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Hong Kong registra baixa participação em eleições legislativas marcadas pelo megaincêndio
Os cidadãos de Hong Kong compareceram em pequeno número às urnas neste domingo (7) para escolher seus legisladores sob as normas impostas por Pequim, em uma eleição ofuscada pelo incêndio mais letal em décadas.
As autoridades chinesas modificaram em 2021 o sistema eleitoral de Hong Kong para garantir que apenas os "patriotas" pudessem ocupar cargos públicos. Além disso, reduziram de maneira significativa o número de assentos eleitos por sufrágio direto no Conselho Legislativo, que atualmente são 20 de um total de 90.
Isso ocorreu após os protestos pró-democracia em massa e às vezes violentos de 2019, que sacudiram essa ex-colônia britânica, devolvida à China há quase um quarto de século e que hoje se tornou um território com status especial.
As primeiras eleições sob essas regras, em 2022, tiveram uma participação historicamente baixa de 30%.
No domingo, segundo cifras oficiais, a participação foi ligeiramente mais alta (31,9%). Cerca de 1,3 milhão dos 4,1 milhões de eleitores registrados compareceram às urnas, segundo os números divulgados no início da manhã de segunda-feira.
Os candidatos suspenderam suas campanhas após o incêndio de 26 de novembro, que devastou um complexo de edifícios residenciais no norte de Hong Kong, onde pelo menos 159 pessoas morreram.
Uma mulher que se identificou com o sobrenome Poon, cuja casa foi consumida pelas chamas, disse à AFP que os novos legisladores "devem monitorar o governo" e que os responsáveis pelo sinistro devem ser "investigados a fundo".
A polícia deteve 15 pessoas de várias empresas de construção sob suspeita de homicídio relacionado ao incêndio.
Antigamente, as eleições de Hong Kong costumavam ocorrer em meio a disputas acaloradas entre os grupos pró-China e pró-democracia, com estes últimos geralmente obtendo até 60% dos votos.
Mas com a lei de segurança nacional que a China impôs à cidade em 2020, numerosos legisladores pró-democracia foram presos, e outros renunciaram ou foram para o exílio.
Ao todo, 161 candidatos disputam os 90 assentos do Conselho Legislativo, que funciona como um parlamento local e pode formular e modificar leis.
I.Saadi--SF-PST