
-
Trump se reunirá com Putin em 15 de agosto e menciona "troca de territórios"
-
Nova função do Instagram que compartilha localização deixa usuários em alerta
-
Trump diz ter reconciliado 'para sempre' Armênia e Azerbaijão
-
Departamento de Justiça dos EUA investiga procuradora-geral de Nova York
-
Ter Stegen se entende com diretoria e volta a ser capitão do Barcelona
-
Lula veta parcialmente lei sobre licenciamento criticada por ambientalistas
-
Astronauta americano Jim Lovell, comandante da Apollo 13, morre aos 97 anos
-
Real Madrid renova com atacante Gonzalo García até 2030
-
Trump ordena que Exército combata cartéis da América Latina
-
Ucrânia presta última homenagem a jornalista que morreu presa na Rússia
-
Botafogo anuncia contratação do goleiro Neto
-
EUA diz que 'mais de um milhão' de migrantes deixaram o país por conta própria
-
Ter Stegen se diz 'disposto a colaborar' com o Barça após processo disciplinar
-
Comunidade internacional condena plano de Israel de controlar Cidade de Gaza
-
Bayern muda enfoque de patrocínio com Ruanda para plano esportivo
-
Alemanha suspende exportações de armas a Israel para uso em Gaza
-
Mboko e Osaka, finalistas em Montreal, desistem do WTA 1000 de Cincinnati
-
Putin conversa com principais aliados antes de possível encontro com Trump
-
Trump teme que justiça proíba suas tarifas
-
Tarifa aduaneira média dos EUA sobe para 20,1%, como no início da década de 1910
-
Primeiro-ministro indiano Modi teve 'boa' conversa com seu 'amigo' Putin
-
França vive nova onda de calor com temperaturas de até 41ºC
-
México não tem provas de conexão de Nicolás Maduro com cartel de Sinaloa
-
Trump preside assinatura de acordo entre Armênia e Azerbaijão
-
PSG chega a acordo com Lille para contratar goleiro Lucas Chevalier
-
'Nenhuma esperança': moscovitas são céticos ante possível encontro Putin-Trump
-
Lewandowski sofre lesão na coxa e é dúvida no Barça para início da temporada
-
Veja o que se sabe sobre o possível encontro entre Trump e Putin
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à Embaixada dos EUA por pressões a Moraes
-
Reações internacionais ao plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza
-
Brasil expressa 'profunda indignação' à embaixada dos EUA por ameaças a Moraes
-
Ouro, carta real e indicações ao Nobel: como ganhar favores de Trump
-
Israel se prepara para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Israel aprova plano para 'assumir o controle' da Cidade de Gaza
-
Ben Shelton vence Karen Khachanov e é campeão do Masters 1000 de Toronto
-
Trump e Putin concordam em se reunir nos próximos dias
-
EUA aumenta recompensa por captura de Maduro
-
Canadense Victoria Mboko, de 18 anos, é campeã do WTA 1000 de Montreal
-
Trump ordena que universidades apresentem dados raciais para provar imparcialidade em admissões
-
Disney chega a acordo em ação judicial da atriz do universo "Star Wars"
-
U.S. Polo Assn. nomeada a licença esportiva número um
-
A Graid Technology anuncia a disponibilidade global do SupremeRAID(TM) HE (HPC Edition)
-
Trump apresenta dados econômicos alternativos
-
Candidato de direita e um dos favoritos defende "mudança radical" na Bolívia
-
EUA vai abrir centro de detenção em base militar perto do México
-
Tio Sam e Superman a serviço das operações anti-imigrantes
-
Venus Williams cai na 1ª rodada do WTA 1000 de Cincinnati
-
'Sleepmaxxing', a perigosa busca pelo sono perfeito viraliza na internet
-
Netanyahu quer tomar Gaza, mas 'não governá-la'
-
Barcelona retira braçadeira de capitão de Ter Stegen

Alemanha suspende exportações de armas a Israel para uso em Gaza
A Alemanha anunciou nesta sexta-feira (8) que suspenderá a exportação de equipamentos militares para Israel que possam ser utilizados na Faixa de Gaza, o que desencadeou uma dura resposta do primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.
Essa decisão, em reação ao plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza, marca uma mudança de curso por parte do governo alemão, um dos aliados mais fiéis de Israel -junto com os Estados Unidos- devido à responsabilidade histórica da Alemanha no Holocausto.
Segundo o chanceler alemão, Friedrich Merz, é "cada vez mais difícil de entender" como o plano militar israelense ajudaria a atingir objetivos legítimos.
"Sob essas circunstâncias, o governo alemão não autorizará nenhuma exportação de equipamentos militares que possam ser utilizados na Faixa de Gaza até novo aviso", acrescentou Merz, citado em um comunicado.
- Netanyahu "decepcionado" -
Horas depois, Netanyahu disse se sentir "decepcionado" e alertou que as medidas alemãs recompensarão o Hamas.
Netanyahu ligou para Merz "para lhe expressar sua decepção", explica o comunicado.
"Ao invés de apoiar a guerra justa de Israel contra o Hamas, que realizou o ataque mais horrível contra o povo judeu desde o Holocausto, a Alemanha recompensa o terrorismo do Hamas com um embargo de armas a Israel", segundo o texto.
Até pouco tempo, Israel contou com amplo apoio em todo o espectro político na Alemanha, um país que ainda carrega cicatrizes do genocídio de mais de seis milhões de judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
Desde o início da guerra em Gaza, desencadeada pelo ataque do Hamas em outubro de 2023, até maio deste ano, Berlim autorizou a exportação de pelo menos 485 milhões de euros (565 milhões de dólares ou 3,06 bilhões de reais) em armamento para Israel.
Essas entregas incluíam armas de fogo, munições, peças de armas, equipamentos especiais para o Exército e Marinha, equipamentos eletrônicos e veículos blindados especiais, segundo detalhou recentemente o governo alemão a uma pergunta parlamentar.
O Conselho Central Judeu da Alemanha também criticou a medida do governo alemão e destacou que Israel está sendo "diariamente atacado por inimigos no Oriente Médio".
- "Profunda preocupação" -
O chanceler acrescentou que "com a ofensiva prevista, o governo israelense assume uma responsabilidade ainda maior" no que diz respeito à ajuda aos civis no território palestino, reiterando seu apelo por um "acesso completo" para as agências da ONU e para as organizações humanitárias.
Ele também disse que seu governo instou Israel "a se abster de dar mais passos para uma anexação da Cisjordânia".
Diferentemente da França, Reino Unido e Canadá, a Alemanha não prometeu reconhecer um Estado Palestino em setembro na ONU. Segundo Berlim, esse passo deve ocorrer apenas ao final de um processo" de negociações entre Israel e os palestinos.
Berlim, que considera que a segurança e a existência de Israel são "razão de Estado" para a Alemanha, como disse em 2009 a ex-chanceler alemã Angela Merkel, também se opôs à suspensão do acordo de associação UE-Israel, que está sob revisão pelos 27 Estados-membros.
No entanto, uma pesquisa publicada esta semana pela emissora pública ARD revela que 66% dos alemães esperam que o governo exerça uma maior influência sobre Israel para mudar suas ações em Gaza.
Q.Jaber--SF-PST