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Síria mobiliza soldados após confrontos entre beduínos e drusos que deixaram 50 mortos
As autoridades sírias mobilizaram soldados no sul do país após os confrontos de domingo (13) entre tribos beduínas e combatentes drusos em Sweida, que deixaram pelo menos 50 mortos, segundo uma ONG.
Os confrontos entre comunidades evidenciam os enormes desafios enfrentados pelo governo interino liderado por Ahmad al Sharaa, que assumiu o poder após derrubar o regime de Bashar al-Assad em dezembro, depois de quase 14 anos de guerra civil.
O Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH) informou que a violência começou no domingo, um dia após o "sequestro de um vendedor de verduras druso por beduínos armados que instalaram barricadas na estrada que liga Sweida a Damasco".
"O incidente se agravou e os dois lados executaram outros sequestros", acrescentou a ONG.
O portal de informações Suwayda 24 informou que os homens sequestrados foram libertados na noite de domingo.
Alguns distúrbios isolados prosseguiam nesta segunda-feira em algumas localidades da província de Sweida, informaram o OSDH e o Suwayda 24.
O Ministério da Defesa, em coordenação com o Ministério do Interior, anunciou em um comunicado o envio de unidades militares para as áreas afetadas, a abertura de passagens seguras para os civis e expressou a vontade de "acabar de maneira rápida e determinada com os confrontos".
- "Ausência de instituições estatais" -
O ministro do Interior, Anas Khatab, declarou no domingo na rede social X que "a ausência de instituições estatais, militares e de segurança é uma das principais causas das tensões persistentes em Sweida".
O OSDH atualizou o balanço para 50 mortos e dezenas de feridos durante os combates na cidade de Sweida e em outras localidades da província de mesmo nome.
Entre as vítimas há 34 drusos, incluindo duas crianças, 10 beduínos e seis membros das forças de segurança, acrescentou a ONG. A estrada entre Damasco e Sweida continua fechada.
A televisão estatal confirmou a morte de seis membros das forças sírias. O Ministério da Defesa informou que os confrontos deixaram mais de 30 mortos e centenas de feridos.
O OSDH destacou que a região é cenário de tensões desde os confrontos entre combatentes drusos e as forças de segurança em áreas drusas próximas a Damasco e em Sweida em abril, que deixaram mais de 100 mortos.
As tribos beduínas sunitas da província se alinharam com as forças de segurança durante os incidentes.
Para evitar um agravamento, os líderes locais e religiosos chegaram a um acordo para melhorar a integração dos combatentes drusos nas instituições estatais.
Os beduínos e os drusos mantêm uma rivalidade de longa data e, ocasionalmente, são registrados focos de violência entre os dois grupos.
A convivência entre diferentes minorias é um dos desafios do novo governo sírio, em particular após a onda de violência contra a comunidade alauita que deixou mais de 1.700 mortos em março.
As preocupações aumentaram no final de abril, após os ataques mortais contra a comunidade drusa.
Depois dos incidentes, Israel, que ocupa desde 1967 uma parte das Colinas de Golã pertencente à Síria, efetuou vários bombardeios, um deles perto do palácio presidencial de Damasco, e afirmou que atuou para proteger os drusos.
Os drusos concentram-se principalmente na Síria, Líbano e Israel, onde vivem 152.000 membros desta comunidade derivada do xiismo, mas considerada como uma corrente esotérica.
O número inclui 24.000 drusos que vivem na área das Colinas de Golã ocupada por Israel, dos quais menos de 5% possuem cidadania israelense.
A.Suleiman--SF-PST