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Constellation faz acordo para abastecer Meta com energia nuclear por 20 anos nos EUA
A Constellation Energy, gigante que opera centrais nucleares nos Estados Unidos, anunciou, nesta terça-feira (3), ter chegado a um acordo para abastecer a Meta durante 20 anos com energia produzida por sua usina em Clinton, Illinois.
A companhia de energia explicou, em nota, que o acordo com a gigante tecnológica Meta (dona de Facebook, Instagram e WhatsApp), cujas condições financeiras não foram detalhadas, permitirá apoiar "os objetivos de energia limpa da Meta e as operações na região com 1.121 megawatts de energia nuclear, sem emissões".
A usina de Clinton está operacional desde 1987.
Supunha-se que "fecharia prematuramente em 2017 após anos de perdas financeiras", lembrou o comunicado, mas seu fechamento foi evitado graças à adoção de um programa de créditos para zerar emissões, que se estende até meados de 2027.
A partir de junho daquele ano, o acordo com a Meta apoiará a renovação da licença e a continuidade das operações da instalação, que emprega diretamente cerca de 500 pessoas e abastece com energia elétrica 800.000 residências, informou a Constellation.
A produção da usina de Clinton será aumentada em 30 megawatts graças a melhorias na central.
"Ter acesso à energia limpa e confiável é preciso para continuar avançando em nossas ambições de inteligência artificial", comentou Urvi Parekh, diretora global de energia da Meta, citada no comunicado.
O auge da inteligência artificial gerou enormes demandas adicionais de energia.
Os centros de dados (data centers), formados por milhões de servidores que armazenam dados informáticos, representam apenas 1% do consumo elétrico mundial, segundo a Agência Internacional de Energia (AIE).
Mas em alguns locais, os números disparam: em 2023, mais de 25% da demanda elétrica no estado da Virgínia procediam de centros de dados, segundo a agência de energia da OCDE.
Em setembro de 2024, a Constellation anunciou um projeto para reativar, em 2028, uma central nuclear em Three Mile Island, na Pensilvânia, para fornecer eletricidade à Microsoft.
R.Shaban--SF-PST