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Líderes do sudeste asiático expressam 'profunda preocupação' com tarifas dos EUA
Os dirigentes do sudeste asiático expressaram, nesta terça-feira (27), sua "profunda preocupação" com a ofensiva protecionista do presidente americano, Donald Trump, durante a primeira cúpula de países desta região com a China e os Estados do Golfo em Kuala Lumpur, na Malásia.
Apesar do anúncio de uma pausa de 90 dias na aplicação de tarifas para a maioria dos países, a decisão americana impulsiona a Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean) a acelerar seus esforços para diversificar suas redes comerciais.
A cúpula, organizada nesta terça-feira na capital da Malásia, reuniu os dez países-membros da Asean, a China, representada por seu primeiro-ministro Li Qiang, e o Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), um bloco regional composto pelo Bahrein, Kuwait, Omã, Catar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos.
À noite, a Asean publicou uma declaração na qual registra sua "profunda preocupação pela imposição de tarifas universais, que expõe seu crescimento econômico, sua estabilidade e sua integração a desafios complexos e multidimensionais".
Em outro comunicado, a organização ressaltou sua "sólida determinação a permanecer unida" diante das tarifas e se comprometeu a ampliar sua cooperação com outros parceiros.
Mais cedo, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, considerou que o encontro representa uma "resposta" a "uma situação internacional volátil". "Esta cúpula é um trabalho pioneiro de cooperação econômica regional", afirmou.
A Asean adota tradicionalmente uma posição de neutralidade entre os Estados Unidos e a China.
"A posição da Asean é central", disse neste sentido o primeiro-ministro malaio, Anwar Ibrahim. "Se isto significa trabalhar com os chineses, nós o faremos", acrescentou.
"Dada a incerteza e a imprevisibilidade associadas às relações econômicas com os Estados Unidos, os países-membros da Asean estão procurando se diversificar", acrescentou, assinalando que "facilitar os intercâmbios entre o Golfo e a China é um aspecto desta diversificação".
À noite, durante um jantar, o primeiro-ministro chinês instou a Asean e a CCG a "persistir na abertura".
Pequim, que sofreu diretamente com o aumento das tarifas americanas, também busca consolidar seus outros mercados.
A China e a Asean já são os maiores parceiros comerciais entre si e as exportações chinesas para Tailândia, Indonésia e Vietnã aumentaram significativamente em abril, um fenômeno atribuído ao fato de que Pequim redirecionou suas mercadorias originalmente destinadas aos Estados Unidos.
E.Qaddoumi--SF-PST