
-
Congresso dos EUA intima Bill e Hillary Clinton a depor sobre caso Epstein
-
Investigação sobre implosão do submersível 'Titan' em 2023 responsabiliza operadora
-
Clube alemão desiste de contratar jogador israelense após protestos de torcedores
-
Acusado de estupro, ex-jogador do Arsenal Thomas Partey consegue liberdade condicional
-
Barcelona abre processo disciplinar contra o goleiro Ter Stegen
-
Netanyahu diz que Israel deve derrotar o Hamas em Gaza para libertar os reféns
-
Embraer reporta perdas de R$ 53,4 milhões no segundo trimestre
-
Produtores rurais mantêm apoio a Milei, mas cobram mais reformas
-
'Tinder das Montanhas' proporciona amor na Suíça
-
Três mortos em ataques russos no nordeste da Ucrânia
-
Quase 180 países debatem em Genebra o problema da poluição dos plásticos
-
Israel se prepara para uma nova etapa na guerra em Gaza
-
Hiroshima pede ao mundo que abandone as armas nucleares 80 anos após bombardeio
-
Guerra em Gaza amplia as divisões em Israel
-
Jair Bolsonaro tem prisão domiciliar decretada
-
Justiça da Colômbia nega pedido do ex-presidente Uribe para recorrer de sua condenação em liberdade
-
Técnico Régis Le Bris renova contrato com Sunderland
-
Mboko volta a surpreender e avança às semifinais do WTA 1000 do Canadá
-
Rybakina avança às semifinais de WTA 1000 de Montreal após abandono de Kostyuk
-
Governo Trump reinstala estátua de general confederado derrubada em 2020
-
De'Aaron Fox renova por quatro anos com San Antonio Spurs
-
Liverpool vence Athletic Bilbao em dois amistosos consecutivos em Anfield
-
Cinco anos após explosão do porto de Beirute, libaneses pedem justiça
-
Netanyahu diz estar preparando 'instruções' para exército em Gaza
-
Djokovic não vai disputar o Masters 1000 de Cincinnati
-
Homem é encontrado degolado e sem vísceras na França
-
Igor Paixão é apresentado oficialmente no Olympique de Marselha
-
Ex-presidente da Colômbia pede para apelar da sentença em liberdade
-
Suíça corre contra o tempo em busca de resposta à ofensiva tarifária de Trump
-
Tesla concede US$ 29 bi em ações a Musk em meio a processo judicial
-
Netanyahu afirma estar preparando 'instruções' para exército em Gaza
-
Naufrágio no Iêmen deixa ao menos 76 migrantes mortos e vários desaparecidos
-
Havana sofre corte inesperado de eletricidade em quase todos os municípios
-
Suíça corre contra o tempo em busca de uma resposta à ofensiva tarifária de Trump
-
Réplica de 'O Pensador' denuncia contaminação por plásticos em frente à ONU
-
Israel quer concentrar agenda internacional na questão dos reféns
-
Atacante Patrik Schick renova com o Bayer Leverkusen até 2030
-
Tesla aprova US$ 29 bilhões em ações para Musk em meio a processo judicial
-
De Godzilla a Astro Boy: como a bomba atômica transformou a cultura japonesa
-
Máfia chinesa disputa o coração da 'fast fashion' na Itália
-
Pipas gigantes são usadas para gerar eletricidade na Irlanda
-
Enviado especial americano visitará a Rússia esta semana
-
Habitantes do coração histórico de Atenas se revoltam contra o turismo excessivo
-
Cinco anos após explosão em Beirute, presidente do Líbano promete justiça
-
Falta de água agrava a situação dos moradores de Gaza
-
Ex-diretores de Segurança de Israel pedem que Trump ajude a acabar com a guerra
-
Trump confirma que enviado especial visitará a Rússia na próxima semana
-
Bukele nega que reeleição ilimitada represente 'fim da democracia' em El Salvador
-
Descoberta de último corpo encerra resgate em mina no Chile
-
Milhares de apoiadores de Bolsonaro vão às ruas após sanções dos EUA

Comitê reporta 361 jornalistas presos em 2024; China e Israel lideram lista
Um total de 361 jornalistas estavam presos no fim de 2024, denunciou nesta quinta-feira (16) o Comitê de Proteção dos Jornalistas (CPJ), destacando que China e Israel lideram essa lista.
A ONG, sediada em Nova York, aponta em seu relatório anual que 361 jornalistas e outros profissionais da imprensa estavam presos em 1º de dezembro de 2024, o maior número desde 2022, quando eles eram 370.
China, Israel e Mianmar, com 50, 43 e 35 jornalistas detidos, respectivamente, "emergiram como os três piores infratores do mundo, em outro ano recorde para os jornalistas presos por causa do seu trabalho", destacou o CPJ.
A ONG denunciou que "a censura onipresente" da China dificulta a determinação do número exato de jornalistas presos naquele país, e destacou o aumento do número de casos em Hong Kong.
"O aumento dos ataques a jornalistas quase sempre precede um aumento dos ataques a outras liberdades: a liberdade de dar e receber informações, a liberdade de se reunir e circular livremente, a liberdade de protestar", advertiu a diretora-executiva do Comitê, Jodie Ginsberg.
Israel, uma democracia multipartidária, raramente havia aparecido na lista anual de condenações à prisão antes do conflito mais recente na Faixa de Gaza, que começou em 2023. No entanto, "foi para o segundo lugar no ano passado, ao tentar silenciar a cobertura nos territórios palestinos ocupados", aponta o relatório, ressaltando que todos os jornalistas presos por Israel são palestinos.
A Ásia continua sendo a região com o maior número de jornalistas presos, com Vietnã (16), Afeganistão (2), Bangladesh (4), Índia (3) e Filipinas (1) somando-se às cifras líderes de China e Mianmar.
Na América Latina e no Caribe, a Venezuela lidera a lista, com três jornalistas presos no fim do ano passado. Nicarágua, Cuba e Guatemala, com um cada, integram a lista.
O CPJ ressaltou que esses números, comparativamente baixos, não devem ser considerados um indicador positivo, em uma região onde a instabilidade política e os regimes autoritários alimentam a repressão à imprensa.
Mais de 263 jornalistas fugiram da Nicarágua desde 2018, 26 deles nos seis primeiros meses de 2024, segundo a ONG Human Rights Watch.
O Haiti, por sua vez, não prende jornalistas, mas nove deles foram mortos desde 2022, a maioria por grupos criminosos. Segundo o Índice Global de Impunidade de 2024 do CPJ, o Haiti é o principal país onde os assassinos de jornalistas têm maior probabilidade de ficar impunes.
M.AlAhmad--SF-PST