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Ao menos 16 mortos no Nepal em protesto contra bloqueio das rede sociais
Pelo menos 16 pessoas morreram e cerca de 100 ficaram feridas nesta segunda-feira (8) em Katmandu, capital do Nepal, quando a polícia dispersou uma manifestação contra o bloqueio das redes sociais e a corrupção.
"Infelizmente, 16 pessoas morreram, segundo dados coletados pelos hospitais. Outras 100 foram hospitalizadas, entre elas vários policiais", declarou o porta-voz da polícia, Shekhar Khanal, à AFP.
Os confrontos seguiam no fim da tarde nas ruas da capital, onde a polícia tentava dispersar o último grupo de manifestantes.
O governo do primeiro-ministro, KP Sharma Oli, deve se reunir para avaliar a situação.
As forças de segurança intervieram quando milhares de pessoas se aproximaram do Parlamento. O acesso ao prédio estava bloqueado, mas vários manifestantes tentaram atravessar o cordão de segurança estabelecido pela polícia.
"Utilizamos gás lacrimogêneo e canhões de água quando manifestantes entraram na zona proibida", justificou o porta-voz à AFP.
Segundo relatos anônimos publicados pela imprensa local, a polícia disparou munição real contra a multidão para contê-la. A AFP não pôde confirmar imediatamente esta informação.
O protesto ocorre após o Ministério nepalês de Comunicação e Tecnologias da Informação anunciar, na quinta-feira, o bloqueio de 26 plataformas, incluindo Facebook, YouTube, X e LinkedIn, por não se registrarem conforme a lei.
O governo havia dado às empresas gestoras de redes sociais um prazo de sete dias para se registrarem perante seus serviços, designarem um representante local e uma pessoa encarregada de gerenciar os possíveis litígios decorrentes de seu uso.
A decisão foi tomada em cumprimento a uma deliberação nesse sentido emitida em 2023 pela Suprema Corte, a instância judicial máxima do país.
"Estamos aqui para denunciar o bloqueio das redes sociais, mas essa não é a nossa única motivação. Também denunciamos a corrupção", declarou o estudante Yujan Rajbhandari, de 24 anos.
Desde que o bloqueio entrou em vigor, as plataformas que continuam em funcionamento, como TikTok, estão inundadas de vídeos que questionam a vida luxuosa dos filhos de políticos.
E.AbuRizq--SF-PST