-
Gauff se recupera no WTA Finals com vitória sobre Paolini, que é eliminada
-
Lanterna do Italiano, Fiorentina demite técnico Stefano Pioli
-
Europa poderia ter dificuldades para mobilizar tropas e armamento em caso de guerra com Rússia, diz estudo
-
Assassinato de prefeito mexicano questiona estratégia de Sheinbaum contra o crime
-
Embraer registra lucro no 3º trimestre, mas relata impacto de tarifas
-
David Beckham é condecorado pelo rei Charles III em cerimônia em Windsor
-
Laurent Mauvignier recebe prêmio Goncourt de literatura na França
-
Por que chef paraense se recusou a cozinhar menu vegano para o príncipe William
-
Nova York vota para prefeito com socialista Mamdani como favorito
-
Atletas afegãs exiladas encontram esperança nos gramados do Marrocos
-
Ex-vice-presidente americano Dick Cheney morre aos 84 anos
-
Telefónica registra mais de 1 bi de euros de prejuízo líquido nos nove primeiros meses de 2025
-
Secretário-geral da ONU denuncia 'violações' do cessar-fogo em Gaza
-
Tufão Kalmaegi deixa 26 mortos nas Filipinas
-
Nintendo aumenta objetivo de vendas do Switch 2
-
Tufão Kalmaegi deixa cinco mortos e milhares de deslocados nas Filipinas
-
República Dominicana adia Cúpula das Américas por 'situação da região'
-
Morre trabalhador resgatado após colapso de torre medieval em Roma
-
Jamaica pede 'toda ajuda possível' após passagem do furacão Melissa
-
Peru rompe relações diplomáticas com México por asilo concedido à ex-premiê de Castillo
-
Trabalhador é resgatado dos escombros de torre medieval em Roma
-
Sunderland empata em 1 a 1 com o Everton
-
Pinochet ressurge em um Chile inquieto com a segurança pública às vésperas das eleições
-
Gyökeres sofre lesão muscular e não viaja com Arsenal para Praga
-
'Não maltratamos' trinitenses na Venezuela, diz ministro do Interior
-
Donald, o Grande? Presidente dos EUA extrapola limites do Poder Executivo
-
Shein promete banir bonecas sexuais após ameaças da França
-
Avalanche deixa 3 mortos e 4 desaparecidos no Nepal
-
Ex-jogador da seleção francesa Ben Yedder será julgado por estupro
-
PSG-Bayern: o campeão da Europa recebe a equipe imbatível do momento
-
Detidos dois suspeitos de planejar ataque inspirado no Estado Islâmico nos EUA
-
Vitor Roque e volta de Fabinho são novidades da convocação da Seleção para data Fifa
-
EUA reduzirá auxílio alimentar para milhões de pessoas em novembro devido à paralisação orçamentária
-
Rio impressiona príncipe William, que visita o Brasil com agenda ambiental
-
Djokovic disputará ATP Finals, garante presidente da federação italiana
-
Atrocidades cometidas no Sudão podem constituir crimes de guerra, adverte TPI
-
Principal arma de Trump, tarifas vão a julgamento na Suprema Corte
-
OpenAI fecha contrato bilionário com Amazon em corrida pela IA
-
Presidente da região espanhola de Valência renuncia um ano após enchentes devastadoras
-
Microsoft anuncia US$ 15,2 bilhões em investimentos em IA nos Emirados Árabes Unidos
-
Sete países muçulmanos rejeitam tutela externa em Gaza
-
Cristãos e muçulmanos da Nigéria rejeitam ameaças de Trump de intervenção militar
-
Trabalhador fica preso sob escombros após desabamento parcial de torre medieval em Roma
-
Suspeito de ataque em trem na Inglaterra é acusado de tentativa de assassinato
-
Criadores de jogos temem que IA tome o controle
-
França ameaça banir Shein do mercado se voltar a vender bonecas com caráter pedopornográfico
-
Contratação de médicos estrangeiros nos países desenvolvidos é cada vez maior
-
Presidente da Tanzânia toma posse em meio a centenas de mortes em protestos eleitorais
-
Procurador-geral da Espanha nega acusações no primeiro dia de julgamento
-
Dezenas de milhares de civis fogem de conflito no Sudão
Policía dispersa manifestação em Bagdá contra profanação do Alcorão na Europa
A polícia iraquiana dispersou um protesto de centenas de apoiadores do influente líder religioso Moqtada al-Sadr neste sábado(22)em Bagdá.
A manifestação foi convocada após relatos da imprensa sobre uma profanação do Alcorão na Dinamarca.
Na sexta-feira, o movimento de extrema direita Danske Patrioter postou um vídeo em sua página no Facebook de um homem queimando um suposto exemplar do Alcorão e pisoteando uma bandeira iraquiana.
Contatada pela AFP, a inspetora-chefe adjunta da polícia dinamarquesa, Trine Fisker, confirmou que houve uma "pequena manifestação" em frente à embaixada iraquiana e que um livro foi queimado, mas não pôde confirmar se era o Alcorão.
Na Praça Tahir, no centro da capital iraquiana, centenas de manifestantes se reuniram por volta da 1h de sábado (19h de sexta-feira em Brasília), cantando "Sim, sim, ao Alcorão" e exibindo retratos do líder religioso xiita Moqtada al-Sadr, segundo um fotógrafo da AFP.
A polícia havia bloqueado o acesso à Zona Verde, que abriga instituições governamentais e embaixadas, mas os manifestantes tentaram entrar à força.
Alguns conseguiram passar, mas foram dispersados pela polícia com cassetetes e gás lacrimogêneo, de acordo com uma fonte de segurança, que pediu anonimato.
Segundo esta fonte, os manifestantes tentavam chegar à embaixada dinamarquesa.
- Crise diplomática e condenações -
Na quinta-feira, partidários de Sadr incendiaram a embaixada sueca em Bagdá.
Estocolmo foi palco de duas profanações recentes do Alcorão, a primeira no final de junho e a última na quinta feira, ambas protagonizadas pelo refugiado iraquiano Salwan Momika, de 37 anos.
Esses eventos causaram uma grave crise diplomática entre a Suécia e o Iraque, que expulsou a embaixadora sueca.
O Ministério das Relações Exteriores do Iraque condenou neste sábado em nota "a profanação do sagrado Alcorão e da bandeira iraquiana em frente à embaixada do Iraque na Dinamarca".
"Esses atos odiosos não podem ser vistos como liberdade de expressão e liberdade de manifestação", acrescentou.
No entanto, reafirmou "seu total compromisso com a Convenção de Viena" e garantiu que "o governo iraquiano é responsável pela proteção e segurança das delegações diplomáticas".
"Não podemos permitir que o que aconteceu na embaixada do reino da Suécia seja reproduzido", acrescentou.
O Irã também condenou o incidente em Copenhague.
"O governo dinamarquês é responsável por prevenir insultos contra o sagrado Alcorão e tudo o que é sagrado para o Islã, e deve tomar medidas legais para punir aqueles que os insultam", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanani, em comunicado.
O Guia Supremo do Irã, o aiatolá Ali Khamenei, pediu à Suécia que entregue Momika "à Justiça dos países islâmicos".
Sadr condenou as profanações do Alcorão, mas foi enigmático sobre o que acontecerá com as mobilizações.
"As palavras já não servem para nada", escreveu no Twitter o líder que já demonstrou no passado a sua capacidade de mobilizar milhares de manifestantes.
Os incidentes na Suécia provocaram uma onda de condenações, com manifestações na sexta-feira no Iraque, Teerã e Líbano.
A polícia sueca afirmou que autorizou os atos em nome da liberdade de reunião, mas que isso não significa sua aprovação.
B.AbuZeid--SF-PST