-
Flamengo segura empate com Racing (0-0) e vai à final da Libertadores
-
Trump ordena retomada de testes nucleares nos EUA
-
Novo ataque dos EUA contra 'narcolancha' no Pacífico deixa 4 mortos
-
Trump e Xi se reúnem em busca de trégua na guerra comercial
-
Venezuela realiza operações antidrogas e intercepta três aviões
-
Familiares de dois trinitinos supostamente falecidos em ataque dos EUA interpelam autoridades
-
Liverpool cai diante do Crystal Palace na Copa da Liga e agrava crise
-
Com 2 de Kane, Bayern goleia Colônia (4-1) e vai às oitavas da Copa da Alemanha
-
Acusados e presos dois homens pelo roubo no Louvre
-
Rio conta seus mortos após operação policial mais letal da história do Brasil
-
'Degolaram meu filho', diz mãe de jovem morto em operação policial no Rio
-
PSG só empata com Lorient e perde Doué lesionado, mas segue líder
-
Partido de centro lidera boca de urna nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Roma segue ritmo do Napoli; Juventus vence sem Tudor
-
Israel faz novo ataque em Gaza após noite mais letal desde cessar-fogo
-
Veja o que se sabe sobre a operação policial que deixou mais de 100 mortos no Rio
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente os fatos
-
Fed corta taxa de juros dos EUA em 0,25 ponto percentual pela segunda vez em 2025
-
Milão-Cortina promete Jogos Olímpicos de Inverno 'inesquecíveis'
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do embargo dos EUA contra Cuba, mas com menos votos
-
Israel ataca outro alvo em Gaza após noite mais letal desde o cessar-fogo
-
OMS denuncia massacre com mais de 460 mortos em hospital do Sudão
-
França aprova lei que define estupro como todo ato sexual sem consentimento
-
Sinner estreia no Masters 1000 de Paris com vitória; Zverev também avança
-
Nvidia é a primeira empresa a ultrapassar os US$ 5 trilhões em valor de mercado
-
OMC autoriza UE a impor sanções aos EUA por azeitonas espanholas
-
Character.AI proibirá que menores conversem com IA após suicídio de adolescente
-
Milei busca acelerar reformas após vitória em legislativas na Argentina
-
Assembleia Geral da ONU pede fim do bloqueio dos EUA contra Cuba, embora com menos votos
-
Rio conta seus mortos após a operação policial mais letal da história do Brasil
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente fatos
-
Cinco membros do maior cartel da Colômbia são mortos em combates com militares
-
Estados Unidos reduzem presença militar na Europa, mas sem 'retirada'
-
Horrorizados, moradores recuperam dezenas de corpos após operação mais letal do Rio
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios
-
De Bruyne passa por cirurgia bem-sucedida após lesão na coxa
-
Eleição antecipada nos Países Baixos é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Argentina lança moeda em homenagem à Copa de 2026 e a gol de Maradona contra Inglaterra
-
Putin desafia Trump e anuncia teste com drone submarino com capacidade nuclear
-
Vini Jr. se desculpa por reação ao ser substituído contra o Barcelona
-
Potente furacão Melissa provoca 'danos vultosos' e inundações em Cuba
-
Moradores da Penha recuperam dezenas de corpos após operação mais letal do Rio
-
América Latina na Apec, dividida entre EUA e abertura para a Ásia
-
Trump espera 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Furacão Melissa atinge Cuba depois de passar pela Jamaica
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios letais
-
Trump lamenta não estar 'autorizado' a disputar 3º mandato nos EUA
-
Trump espera uma 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Eleição antecipada na Holanda é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Casa Branca demite comitê que supervisionava planos de construção de Trump em Washington
Estudo indica que algoritmo do Facebook não altera crenças dos usuários
Um projeto de pesquisa sobre o Facebook em torno das eleições presidenciais de 2020 nos Estados Unidos publicou seus primeiros resultados nesta quinta-feira (27), que, contra todas as previsões, apontam que o algoritmo da rede social não influencia a opinião de seus usuários.
O trabalho é resultado da colaboração entre a Meta - empresa que controla o Facebook, o Instagram e o WhatsApp - e um grupo de acadêmicos de universidades americanas. Eles receberam amplo acesso a dados internos da companhia e inscreveram dezenas de milhares de usuários para realizar experimentos.
A equipe acadêmica escreveu quatro artigos sobre o papel do gigante das redes sociais na democracia dos EUA, que foram publicados nas revistas científicas Science e Nature.
Em geral, o algoritmo acabou sendo "extremamente influente nas experiências das pessoas na plataforma", afirmaram os diretores do projeto, Talia Stroud, da Universidade do Texas em Austin, e Joshua Tucker, da Universidade de Nova York.
"Mas também sabemos que mudar o algoritmo mesmo por alguns meses não é provável que mude as atitudes políticas das pessoas", disseram, de acordo com as respostas dos usuários em pesquisas após participarem de experimentos com duração de três meses.
Os autores reconheceram que essa conclusão pode ser devido ao fato de que as mudanças não tiveram tempo suficiente para terem efeito, uma vez que o país vem se polarizando cada vez mais há décadas.
No entanto, "esses resultados questionam as narrativas populares que culpam as câmaras de eco das redes sociais pelos problemas da democracia americana contemporânea", escreveram os autores de um dos artigos publicados na Nature.
- Bolhas -
O algoritmo do Facebook utiliza aprendizado de máquina para decidir quais publicações aparecem primeiro nos feeds dos usuários com base em seus interesses. Ele tem sido acusado de criar "bolhas de filtros" e permitir a disseminação de informações incorretas.
Os pesquisadores recrutaram cerca de 40 mil voluntários por meio de convites em seus perfis do Facebook e Instagram e projetaram um experimento em que um grupo era exposto ao algoritmo normal, enquanto o outro via as publicações ordenadas das mais recentes às mais antigas.
Originalmente, o Facebook utilizava um sistema cronológico reverso e alguns observadores sugeriram que retornar a ele reduziria os efeitos prejudiciais das redes sociais.
A equipe descobriu que os usuários do grupo com feed cronológico passavam metade do tempo no Facebook e Instagram em comparação com os do grupo com o algoritmo.
No Facebook, os participantes com o feed cronológico viram mais conteúdos de amigos moderados, bem como mais fontes com audiências ideologicamente mistas. Mas o feed cronológico também aumentou a quantidade de conteúdo político e pouco confiável visto pelos usuários.
Apesar das diferenças, as mudanças não provocaram alterações detectáveis nas atitudes políticas medidas.
A Meta recebeu as conclusões gerais com satisfação. "Elas se somam a um número crescente de pesquisas que demonstram que há poucas evidências de que as redes sociais causem uma polarização prejudicial ou tenham um impacto significativo em atitudes, crenças ou comportamentos políticos chave", disse Nick Clegg, presidente de Assuntos Globais da Meta.
H.Nasr--SF-PST