-
Moradores da Penha recuperam dezenas de corpos após operação mais letal do Rio
-
América Latina na Apec, dividida entre EUA e abertura para a Ásia
-
Trump espera 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Furacão Melissa atinge Cuba depois de passar pela Jamaica
-
Israel anuncia retomada do cessar-fogo em Gaza após bombardeios letais
-
Trump lamenta não estar 'autorizado' a disputar 3º mandato nos EUA
-
Trump espera uma 'grande reunião' com Xi Jinping na Coreia do Sul
-
Eleição antecipada na Holanda é considerada um teste para extrema direita na Europa
-
Casa Branca demite comitê que supervisionava planos de construção de Trump em Washington
-
Novos bombardeios israelenses em Gaza deixam pelo menos 50 mortos
-
Colômbia autoriza venda de flor de cannabis em farmácias
-
CEO da Nvidia afirma que bloquear venda de chips para China prejudica EUA
-
Gás, deportações, militares: Venezuela e Trinidad e Tobago entram em choque por EUA
-
Poderoso furacão Melissa atinge Jamaica e agora se dirige para Cuba
-
João Fonseca avança à 2ª rodada do Masters 1000 de Paris; Alcaraz cai na estreia
-
Trinidad e Tobago prepara deportação em massa de imigrantes sem documentos
-
Borussia Dortmund bate Eintracht nos pênaltis e avança na Copa da Alemanha
-
Israel bombardeia Gaza após acusar Hamas de atacar suas tropas
-
Napoli vence Lecce e se isola na liderança do Italiano
-
Trump joga com a relação com a China antes de encontro com 'brilhante' Xi
-
Saliba e Martinelli aumentam lista de desfalques do Arsenal
-
Cenas de guerra no Rio: 64 mortos em megaoperação mais letal contra o crime organizado
-
Cyberbullying afetou saúde da primeira-dama da França, diz sua filha
-
Nigeriano Wole Soyinka, Nobel de Literatura, afirma que EUA cancelou seu visto
-
Netanyahu ordena ataque imediato à Faixa de Gaza
-
De Bruyne passará por cirurgia e ficará afastado por pelo menos 3 meses
-
Poderoso furacão Melissa toca o solo na Jamaica
-
PSG registra faturamento recorde de 837 milhões de euros
-
STF analisará recurso de Bolsonaro contra sentença de prisão em novembro
-
Megaoperação contra o crime no Rio deixa cerca de 20 mortos
-
Forças israelenses anunciam que mataram três palestinos na Cisjordânia
-
Sinner vê como 'impossível' terminar ano como número 1 do mundo
-
Governo dos EUA anuncia acordo bilionário para gerar energia nuclear para a IA
-
Poderoso furacão Melissa está prestes a tocar o solo na Jamaica
-
Hamas entregará restos mortais de outro refém a Israel
-
100 dias: Itália inicia contagem regressiva para Jogos Olímpicos de Inverno
-
Cyberbullying afetou saúde da primeira-dama da França, diz filha de Brigitte Macron
-
Texas processa fabricantes do Tylenol por suposto risco de causar autismo
-
Megaoperação contra o tráfico no Rio deixa ao menos 18 mortos
-
Equador propõe base militar estrangeira contra narcotráfico em Galápagos
-
João Fonseca avança à segunda rodada do Masters 1000 de Paris
-
Poderoso furacão Melissa está a horas de atingir a Jamaica
-
EUA mata 14 supostos traficantes de drogas em ataques a embarcações no Pacífico
-
Israel acusa Hamas de violar cessar-fogo ao não devolver novos corpos de reféns
-
Venezuela-EUA, uma crise que navega entre petróleo e navios de guerra
-
Chevron, protagonista energética em meio ao embargo dos EUA à Venezuela
-
Zohran Mamdani, o 'socialista' muçulmano favorito à prefeitura de Nova York
-
Amazon anuncia corte de 14.000 postos de trabalho
-
Musk lança 'Grokipedia' para competir com Wikipédia
-
Jamaica teme destruição em massa com aproximação do furacão Melissa
Família Sackler e empresa Purdue pagarão US$ 7,4 bi por crise de opioides nos EUA
A família Sackler e sua empresa, Purdue Pharma, concordaram em pagar 7,4 bilhões de dólares (R$ 43,9 bilhões) devido à crise dos opioides, que tirou a vida de milhares de americanos, anunciou nesta quinta-feira (23) a procuradora-geral do estado de Nova York.
"Uma coalizão bipartidária de estados e outras partes, liderada pela Procuradoria-Geral [de Nova York], alcançou um acordo preliminar de 7,4 bilhões de dólares com os membros da família Sackler e sua empresa Purdue Pharma por seu papel instrumental na criação da crise dos opioides", afirmou a procuradora-geral Letitia James em comunicado.
Sob a liderança da família Sackler, a Purdue "inventou, fabricou e comercializou agressivamente produtos opioides durante décadas, alimentando ondas de dependência e mortes por overdose em todo o país", especialmente com seu analgésico de destaque, o OxyContin, lembrou a procuradora.
"A família Sackler buscou incansavelmente o lucro às custas de pacientes vulneráveis e desempenhou um papel crucial no início e na disseminação da epidemia de opioides", destacou James no comunicado.
A crise dos opioides já causou mais de 500 mil mortes por overdose nos Estados Unidos, de acordo com as autoridades.
O acordo também põe fim ao controle da família sobre a Purdue, que não poderá mais vender opioides nos Estados Unidos.
Esse acordo é o maior já alcançado com indivíduos responsabilizados por contribuir para a crise dos opioides e surge após o Supremo Tribunal anular, em junho do ano passado, um outro acordo firmado com os Sackler e a Purdue em março de 2022, que isentava a família de toda responsabilidade legal.
Se aprovado, o novo acordo fornecerá fundos aos estados participantes, governos locais, indivíduos afetados e outras partes que processaram os Sackler ou a Purdue.
Parte dos recursos será destinada ao financiamento de programas de tratamento, prevenção e recuperação da dependência de opioides ao longo dos próximos 15 anos, detalhou James.
A Purdue e outros fabricantes de opioides foram acusados de promover a prescrição irrestrita de seus produtos por meio de táticas agressivas de marketing, enquanto ocultavam o alto potencial de dependência dos medicamentos.
Diante da avalanche de processos, em 2021 a Purdue declarou-se culpada de três acusações criminais relacionadas à comercialização do OxyContin.
R.Shaban--SF-PST