
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'
-
EUA avaliará opiniões 'antiamericanas' de solicitantes de benefícios migratórios
-
Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
-
Boxeador mexicano Chávez Jr. deportado dos EUA por suposto vínculo com narcotráfico
-
Sem descanso, Swiatek estreia com vitória nas duplas mistas do US Open
-
Trump descarta envio de tropas à Ucrânia, mas avalia apoio aéreo
-
Esposa do chefe de governo da Espanha é convocada por juiz em novo caso
-
Israel mantém exigência de libertação de 'todos os reféns' para trégua em Gaza
-
'Adoraria me aposentar com Messi', diz Suárez
-
Homem condenado por assassinato na Flórida em 1982 será executado
-
Cristiano Ronaldo é aclamado em Hong Kong, onde Messi foi vaiado em 2024
-
Rússia alerta que qualquer acordo com Ucrânia deve garantir sua 'segurança'
-
EUA entrega ao México boxeador Julio César Chávez Jr. por ligação com narcotráfico
-
Putin sugeriu Moscou para reunião com Zelensky, mas ucraniano recusou
-
Ativistas pedem a Messi e à Argentina que não disputem amistoso em Angola
-
Jannik Sinner e Katerina Siniakova desistem do torneio de duplas mistas do US Open
-
Trump considera apoio aéreo à Ucrânia viável como parte das garantias de segurança
-
Swiatek sobe para 2ª posição no ranking da WTA; Bia Haddad volta ao Top 20
-
Comissários de bordo da Air Canada encerram greve após chegar a princípio de acordo
-
Aliados da Ucrânia se reúnem com a esperança de avanços nas negociações de paz
-
Nem homens, nem estresse: comunidades 100% femininas florescem na China
-
Mediadores aguardam resposta de Israel à nova proposta de cessar-fogo em Gaza
-
Macron chama Putin de 'predador' e 'ogro'
-
Igreja histórica muda de local na Suécia para permitir ampliação de mina de ferro
-
Surto de legionelose em Nova York provoca cinco mortes
-
ONU denuncia número recorde de mortes de trabalhadores humanitários em 2024
-
Putin e Zelensky indicam que estão prontos para reunião após conversas com Trump
-
Putin e Zelensky indicam que estão prontos para se reunir, após conversas com Trump
-
Maduro anuncia mobilização de 4,5 milhões de milicianos ante 'ameaças' dos EUA
-
São Paulo tem jogo de tudo ou nada contra Atlético Nacional pelas oitavas da Libertadores
-
Swiatek vence Paolini e conquista seu 1º WTA 1000 de Cincinnati
-
Guiana quer reforçar segurança na zona em disputa com a Venezuela durante eleições presidenciais
-
Após desistir da final em Cincinnati, Sinner espera estar pronto para o US Open
-
Comissários de bordo da Air Canada desafiam decisão judicial e seguem em greve
-
Panamá espera fechar acordo para volta de empresa bananeira dos EUA
-
Trump propõe compromissos de segurança para a Ucrânia em reuniões com líderes europeus
-
Campanha presidencial no Chile começa com uma comunista e um candidato da extrema direita como favoritos
-
Leeds comemora retorno à Premier League com vitória sobre o Everton
-
Mulher que vendeu cetamina que matou Mathew Perry vai se declarar culpada
-
Alcaraz conquista Masters 1000 de Cincinnati após abandono de Sinner na final
-
Evo Morales celebra pico histórico de votos nulos que incentivou na Bolívia
-
Crise no Sudão do Sul ameaça a região, alerta a ONU
-
Comissários de bordo da Air Canada sofrem pressão para encerrar greve
-
"Ele tem aquele espírito competitivo argentino", diz Alonso sobre Mastantuono
-
Trump, Zelensky e líderes da UE se reúnem para tentar resolver diferenças sobre Rússia
-
Ismael Zambada, cofundador do cartel Sinaloa, deve se declarar culpado em Nova York
-
Governo do Panamá espera fechar acordo para retomada de empresa americana
-
Filho mais velho da princesa Mette-Marit da Noruega é acusado de quatro estupros
-
Deputados democratas do Texas voltam ao estado em meio à disputa por mapa eleitoral
-
Fãs de Downton Abbey podem se consolar com exposição e leilão antes de seu fim

Macron defende construção de 'novas alianças' frente às superpotências
O presidente francês, Emmanuel Macron, defendeu nesta sexta-feira (30) que sejam construídas "novas alianças" baseadas no direito e rejeitada uma "duplicidade de critérios" diante do reino da força e das superpotências, durante o principal fórum de defesa e segurança da Ásia, em Singapura.
"Estamos enfrentando o desafio de países revisionistas que querem impor, em nome das esferas de influência, esferas de coerção", declarou o presidente no 22ª Diálogo de Shangri-La, evento que se estende até domingo.
Em seu discurso, Macron manteve um tom muito ofensivo com relação à China, claramente apontada por suas reivindicações territoriais e sobre Taiwan, assim como por seu papel na segurança regional.
Pela primeira vez desde 2019, o gigante asiático não enviou nenhuma autoridade de alto escalão ao fórum.
O presidente da França também criticou os Estados Unidos, embora de maneira mais implícita. O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Pete Hegseth, participa do evento e falará no sábado.
"Construamos uma nova aliança positiva entre Europa e Ásia, baseada em nossas normas comuns, em nossos princípios comuns", novas coalizões para o "comércio livre" e uma "ordem baseada no direito", a fim de não sermos "as vítimas colaterais" das "decisões tomadas pelas superpotências", afirmou Macron.
O chefe do Estado francês tentou dar credibilidade às suas palavras assegurando, desde o início, que França e Europa não aplicam uma "duplicidade de critérios". Ele se referia às críticas feitas aos ocidentais, acusados de se envolverem maciçamente a favor da Ucrânia contra a Rússia e menos em outros conflitos, como o que opõe Israel e Hamas em Gaza.
"Se pensarmos que podemos permitir à Rússia se apoderar de uma parte do território da Ucrânia sem restrições, sem pressão e sem reação da ordem mundial, o que diremos sobre o que poderia acontecer em Taiwan?", questionou.
Horas antes, Macron havia considerado que a decisão de sancionar ou não a Rússia se ela se recusasse a um cessar-fogo na Ucrânia era um "teste de credibilidade" para os Estados Unidos de Donald Trump.
O presidente francês também disse que se as potências ocidentais "abandonarem Gaza" e deixarem que Israel faça o que quiser, eles correm o risco de "perder toda credibilidade perante o resto do mundo".
Pela manhã, afirmou que os países da União Europeia devem "endurecer" sua postura em relação a Israel se a situação humanitária na Faixa de Gaza não melhorar.
Também apontou que reconhecer o Estado palestino não era "apenas um dever moral, mas uma exigência política", e enumerou algumas condições para fazê-lo.
C.AbuSway--SF-PST