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Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
O governo venezuelano afirmou nesta terça-feira (19) que 66 crianças permanecem "sequestradas" nos Estados Unidos após serem separadas de seus pais antes do processo de deportação para a Venezuela.
Caracas exige à administração do presidente americano, Donald Trump, que as crianças sejam entregues às autoridades venezuelanas para retornar ao país junto com seus familiares.
"Temos 66 crianças sequestradas nos Estados Unidos, é um número que aumenta a cada dia, é algo muito preocupante", disse Camila Fabri, presidente do plano governamental Volta à Pátria lançado em 2018 pelo presidente Nicolás Maduro para o retorno voluntário de migrantes.
"É uma política cruel e desumana", disse Fabri, esposa de Alex Saab, empresário colombiano acusado de ser "laranja" do presidente Nicolás Maduro e libertado pelos Estados Unidos em 2023 como resultado de uma troca de prisioneiros entre Caracas e Washington.
"Vamos trazer de volta todas as 66 crianças", prometeu acompanhada de um grupo de mães que leram uma carta dedicada à primeira-dama dos Estados Unidos, Melania Trump, na qual pedem para interceder pelas crianças localizadas em lares de acolhimento.
Até agora, 21 crianças, entre elas Maikelys Espinoza, filha de um dos 252 imigrantes venezuelanos deportados pelos Estados Unidos para uma prisão de segurança máxima em El Salvador e libertados em 18 de julho passado após uma troca humanitária, retornaram ao país.
O chavismo tem reivindicado o retorno das crianças com chamados a manifestações e uma enorme campanha de propaganda nos meios oficiais.
Fabri, de nacionalidade italiana, indicou ainda que durante 2025 foram repatriados 10.631 imigrantes venezuelanos.
Esse número inclui deportados dos Estados Unidos e migrantes retidos no México que retornaram à Venezuela por meio do plano Volta à Pátria.
J.Saleh--SF-PST