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Milhares marcham e fazem bloqueios na Colômbia em apoio a reformas de Petro
Milhares de pessoas saíram em passeata nesta quarta-feira (28) na Colômbia, em menor número do que o esperado por Gustavo Petro, em protesto contra o Congresso do país, que se nega a aprovar as reformas trabalhista e de saúde promovidas pelo presidente.
O primeiro esquerdista a chegar ao poder na Colômbia prometeu ampliar os direitos da população com seus projetos de lei, rejeitados pelos congressistas.
"Acho necessário que todos nós, a juventude, saiamos às ruas para manifestar nosso desejo de que a reforma trabalhista seja aprovada", disse à AFP em Bogotá a farmacêutica Karen Calderón, 25.
Embora milhares de apoiadores de Petro tenham caminhado até a Praça de Bolívar, eles não foram suficientes para enchê-la. Outras manifestações aconteceram em cidades como Medellín, Cali e Bucaramanga.
"O país lhe respondeu da forma como se derrota um aspirante a ditador: ignorando-o", ironizou no X o senador opositor Miguel Uribe.
Manifestantes bloquearam estações e vias do sistema de transporte público de Bogotá. Os fechamentos afetaram mais de 1 milhão dos 8 milhões de habitantes da cidade, segundo a empresa administradora Transmilenio.
O Legislativo se recusou neste mês a convocar o referendo, que continha 12 perguntas sobre o sistema de trabalho. Petro insistiu e, dias depois, apresentou uma nova proposta, com alterações e quatro perguntas a mais sobre saúde.
O governo quer que a jornada de trabalho termine às 18h, em vez das 21h, que certos empregos informais tenham acesso à seguridade social, e criar um fundo especial para garantir as pensões dos camponeses, entre outros.
Na saúde, ele deseja que a Colômbia produza medicamentos que compra de farmacêuticas estrangeiras, e reduzir a participação de intermediários privados no sistema.
Petro advertiu que, se o bloqueio do Congresso continuar, ele aprovará a consulta por decreto. Alguns sindicatos decretaram greve hoje e amanhã.
"Estamos muito aborrecidos, os idosos, os jovens, as crianças. Temos muitas necessidades", disse a empregada doméstica Gladys Pineda, 63. "Tiram tudo dos pobres."
Petro convocou várias manifestações em seu favor ao longo do seu mandato, que começou em agosto de 2022. A última foi em 1º de maio, quando milhares de pessoas atenderam ao seu apelo contra o Congresso por ter afundado seu projeto de reforma trabalhista.
A.Suleiman--SF-PST