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Ataques israelenses em Gaza deixam 22 mortos, afirma Defesa Civil
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou neste domingo (25) as mortes de 22 pessoas, incluindo uma mulher grávida e várias crianças, em bombardeios no território palestino cercado, onde Israel intensificou sua ofensiva.
"Sete mártires e vários feridos foram transferidos após bombardeios aéreos israelenses contra a casa da família Daqa, na cidade de Jabaliya", ao norte da Faixa, declarou à AFP Mahmud Bassal, porta-voz do órgão de resgate. Um balanço anterior citava seis mortos neste ataque.
Segundo Bassal, alguns corpos estavam "carbonizados". Ainda há pessoas sob os escombros, mas "a Defesa Civil não tem equipamentos pesados para levantar os escombros, salvar os feridos ou retirar os corpos", acrescentou.
O porta-voz também relatou a morte de duas pessoas - uma delas grávida - em um campo de deslocados de Nuseirat, no centro do território.
Os médicos tentaram salvar o feto, "mas morreu", explicou.
Os bombardeios deixaram cinco mortos, membros da mesma família, em Deir al Balah, no centro do território; três mortos em Beit Lahia (norte) e outros três na província de Khan Yunis, no sul.
Um casal morreu em um bombardeio contra o campo de refugiados de Nuseirat, no centro. Segundo Bassal, eram um diretor da Defesa Civil, Ashraf Abu Nar, e sua esposa.
O Exército israelense também demoliu várias casas na Cidade de Gaza (norte) e cinco residências perto de Khan Yunis, acrescentou a mesma fonte.
A AFP entrou em contato com o Exército israelense, mas a força militar se recusou a fazer comentários.
Israel retomou a ofensiva na Faixa de Gaza em meados de março, após romper uma trégua de quase dois meses. Em 17 de maio, intensificou as operações, com o objetivo, afirma, de derrubar o movimento islamista palestino Hamas e libertar os reféns que permanecem no território.
A guerra em Gaza foi desencadeada após o ataque do Hamas no sul de Israel em 7 de outubro de 2023, que provocou as mortes de 1.218 pessoas, a maioria civis, segundo uma contagem da AFP baseada em dados oficiais.
Das 251 pessoas sequestradas naquele dia, 57 permanecem retidas em Gaza. Do grupo, 34 foram declaradas mortas, segundo o Exército israelense.
Mais de 53.900 palestinos, a maioria civis, morreram na Faixa de Gaza na operação militar israelense, segundo os dados do Ministério da Saúde de Gaza, governado pelo Hamas, que a ONU considera confiáveis.
V.AbuAwwad--SF-PST