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Síria saúda suspensão formal das sanções americanas
O governo da Síria deu boas-vindas neste sábado (24) à suspensão formal das sanções americanas contra o país, que enfrenta uma grave crise econômica após mais de 13 anos de guerra civil.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou durante uma visita a Riade, na Arábia Saudita, em 13 de maio, a suspensão das sanções para dar uma "oportunidade" às novas autoridades de Damasco, que chegaram ao poder após derrubarem o regime do ex-presidente Bashar al Assad em dezembro.
Um dia depois, Trump se reuniu com o presidente interino da Síria, Ahmed al Sharaa, que estava à frente da coalizão de grupos rebeldes islâmicos radicais que derrubou o governo de Assad.
"A República Árabe da Síria recebe com satisfação a decisão do governo americano de suspender as sanções impostas à Síria e a seu povo durante muitos anos", afirmou o Ministério das Relações Exteriores sírio.
"Isto representa um passo positivo na direção correta para reduzir o sofrimento nos aspectos econômicos e humanitários", acrescentou.
O enviado especial dos Estados Unidos para a Síria anunciou em comunicado que se reuniu neste sábado com o presidente sírio em Istambul, na Turquia.
"Hoje me reuni com o presidente sírio Ahmed al Sharaa e o ministro de Relações Exteriores Asaad al Shaibani em Istambul para aplicar a audaz decisão do presidente Trump de abrir o caminho para a paz e a prosperidade na Síria", afirmou o embaixador dos Estados Unidos na Turquia e enviado para a Síria, Thomas Barrack, em comunicado.
"Frisei que o levantamento das sanções contra a Síria preservará a integridade de nosso objetivo principal — a derrota permanente do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) — e oferecerá ao povo sírio a oportunidade de um futuro melhor", acrescentou.
A Síria foi governada pelo clã Assad durante décadas e, desde 1979, enfrentava sanções internacionais.
Após a repressão violenta exercida pelo governo de Bashar al Assad contra as manifestações pró-democracia de 2011, que levou a uma guerra civil, as medidas punitivas foram reforçadas.
As sanções constituíam o principal obstáculo para a economia síria ganhar impulso.
Para o ministro das Finanças do país, Mohammed Barnieh, a suspensão das sanções ajudará a reconstruir e modernizar as infraestruturas, e "abrirá o caminho para o retorno dos investimentos".
Na sexta-feira, o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, anunciou que sua pasta e o Departamento de Estado estão "implementando autorizações para fomentar novos investimentos na Síria".
Bessent explicou, no entanto, que o alívio das sanções foi determinado com a condição de que o país não forneça refúgio a organizações terroristas e garanta a segurança das minorias religiosas e étnicas.
- Investimento estrangeiro -
O Departamento de Estado emitiu simultaneamente uma isenção que permite a participação de parceiros e aliados estrangeiros na reconstrução da Síria.
A autorização abrange os novos investimentos no país, a prestação de serviços financeiros e as transações com produtos petrolíferos sírios.
Também permite negócios com o novo governo sírio e com algumas entidades que estavam bloqueadas. Segundo o secretário de Estado americano, Marco Rubio, a isenção será válida por 180 dias.
A guerra na Síria deixou mais de meio milhão de mortos, obrigou milhões de pessoas a abandonarem o país e destruiu sua infraestrutura.
O levantamento das sanções permitirá "realizar investimentos que promovam a estabilidade e impulsionem os esforços de recuperação e reconstrução da Síria", segundo Marco Rubio.
Após se reunir no sábado com o chanceler sírio Asaad al Shaibani em Damasco, o enviado especial da ONU para a Síria, Geir Pedersen, pediu "um apoio firme e contínuo" ao país "por parte da comunidade internacional e dos atores regionais".
Mas Rubio frisou que Washington espera uma "ação rápida por parte do governo sírio em relação a prioridades políticas importantes", uma alusão ao respeito aos direitos das minorias e aos avanços no caminho democrático.
Em 20 de maio, a União Europeia anunciou a suspensão de todas as sanções econômicas contra a Síria instauradas durante o mandato de Assad.
A eliminação das sanções envolve, em particular, o sistema bancário sírio, que tinha o acesso vetado ao mercado internacional de capitais. Também prevê o desbloqueio dos ativos do banco central sírio.
D.AbuRida--SF-PST