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Senadores dos EUA alertam Paramount sobre possível corrupção em acordo com Trump
Três senadores americanos mandaram uma carta à Paramount, nesta terça-feira (20), alertando que a gigante de mídia corre o risco de violar as leis anticorrupção se tentar resolver uma ação judicial apresentada pelo presidente Donald Trump em troca da aprovação de um plano de fusão com a Skydance.
Os senadores democratas Bernie Sanders, Elizabeth Warren e Ron Wyden alertaram, nesta terça, a diretora-executiva da Paramount, Shari Redstone, que a empresa de cinema e TV "poderia estar se envolvendo em uma conduta indevida com o governo Trump em troca da aprovação da sua fusão com a Skydance Media".
"Se a gerência da Paramount fizer concessões em um acordo 'quid pro quo' [de troca de favores] para influenciar o presidente Trump ou outros funcionários de sua administração, poderia violar as leis" americanas, escreveram os senadores.
No fim de outubro, Donald Trump processou o programa "60 Minutes", da emissora CBS News, subsidiária da Paramount, acusando-o de manipular uma entrevista com sua adversária nas eleições presidenciais de novembro, a democrata Kamala Harris, para favorecê-la.
Trump pede 20 bilhões de dólares (R$ 113 bilhões, na cotação atual) em perdas e danos. A mediação "começou entre a Paramount e a equipe jurídica do presidente Trump", confirmou a emissora na segunda-feira.
Segundo veículos de imprensa americanos, a Paramount quer resolver a disputa antes de a Comissão Federal de Comunicações (FCC) se pronunciar sobre sua proposta de fusão com a produtora de conteúdo de mídia Skydance.
A Paramount e a Skydance anunciaram a fusão no ano passado, em uma operação de cerca de 8 bilhões de dólares (aproximadamente R$ 49,5 bilhões, em cotação da época), em uma tentativa de concorrer com gigantes do streaming como a Netflix.
"A Paramount parece estar tentando apaziguar o governo para assegurar a aprovação da fusão", assinalaram os legisladores.
Os republicanos controlam as duas Câmaras do Congresso, o que limita o poder dos democratas para investigar ou obrigar as testemunhas a darem respostas em suas averiguações.
A carta foi publicada um dia depois da demissão de Wendy McMahon, presidente da rede CBS News, por divergências com a direção.
Segundo críticos de Trump, a ação faz parte de uma investida mais ampla contra a liberdade de imprensa de parte do magnata republicano, que excluiu a agência Associated Press (AP) da cobertura de alguns eventos presidenciais e processou outros veículos de comunicação, como a emissora ABC News.
O.Salim--SF-PST