
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia
-
Tatuagens faciais hindus, uma tradição que se perde nas cidades do Paquistão
-
Noel Gallagher elogia o irmão Liam em entrevista sobre o retorno do Oasis
-
Japão recebe líderes africanos para estabelecer posição como alternativa à China
-
Israel aprova convocação de 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
São Paulo vence Atlético Nacional nos pênaltis e vai às quartas da Libertadores
-
Austrália critica Israel por revogação de vistos de diplomatas
-
Trump pede investigação de museus americanos
-
Israel segue exigindo libertação de todos os reféns como condição para trégua
-
Militares de EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Casa Branca abre conta no TikTok, que permanece em limbo legal nos EUA
-
Vélez elimina Fortaleza e vai às quartas da Libertadores
-
Justiça da Colômbia ordena libertação de Uribe enquanto decide sobre condenação
-
Militares dos EUA e Europa conversam em Washington sobre paz na Ucrânia
-
Trump diz que um acordo de paz na Ucrânia o ajudaria a 'ir para o céu'
-
Presidente da CBF diz que vetou camisa vermelha para Copa do Mundo de 2026
-
Filho de Tite assume Santos como interino após demissão de Cleber Xavier
-
Mbappé marca e Real Madrid estreia no Espanhol com vitória sobre Osasuna
-
Djokovic e Danilovic são eliminados na estreia nas duplas mistas do US Open
-
Salah e Mariona Caldentey são eleitos Jogadores do Ano na Inglaterra
-
Tribunal Constitucional do Peru blinda presidente Boluarte de investigações
-
Do Tiktok ao 2º turno: a fórmula do candidato que surpreendeu a Bolívia
-
Olympique de Marselha coloca Rabiot e Rowe à venda após 'comportamento inaceitável'
-
EUA avaliará opiniões 'antiamericanas' de solicitantes de benefícios migratórios
-
Venezuela denuncia "sequestro" de 66 crianças nos Estados Unidos
-
Boxeador mexicano Chávez Jr. deportado dos EUA por suposto vínculo com narcotráfico
-
Sem descanso, Swiatek estreia com vitória nas duplas mistas do US Open
-
Trump descarta envio de tropas à Ucrânia, mas avalia apoio aéreo
-
Esposa do chefe de governo da Espanha é convocada por juiz em novo caso
-
Israel mantém exigência de libertação de 'todos os reféns' para trégua em Gaza
-
'Adoraria me aposentar com Messi', diz Suárez
-
Homem condenado por assassinato na Flórida em 1982 será executado
-
Cristiano Ronaldo é aclamado em Hong Kong, onde Messi foi vaiado em 2024
-
Rússia alerta que qualquer acordo com Ucrânia deve garantir sua 'segurança'
-
EUA entrega ao México boxeador Julio César Chávez Jr. por ligação com narcotráfico
-
Putin sugeriu Moscou para reunião com Zelensky, mas ucraniano recusou
-
Ativistas pedem a Messi e à Argentina que não disputem amistoso em Angola
-
Jannik Sinner e Katerina Siniakova desistem do torneio de duplas mistas do US Open
-
Trump considera apoio aéreo à Ucrânia viável como parte das garantias de segurança
-
Swiatek sobe para 2ª posição no ranking da WTA; Bia Haddad volta ao Top 20
-
Comissários de bordo da Air Canada encerram greve após chegar a princípio de acordo
-
Aliados da Ucrânia se reúnem com a esperança de avanços nas negociações de paz
-
Nem homens, nem estresse: comunidades 100% femininas florescem na China
-
Mediadores aguardam resposta de Israel à nova proposta de cessar-fogo em Gaza
-
Macron chama Putin de 'predador' e 'ogro'
-
Igreja histórica muda de local na Suécia para permitir ampliação de mina de ferro
-
Surto de legionelose em Nova York provoca cinco mortes

China e EUA suspendem tarifas em trégua temporária da guerra comercial
Estados Unidos e China suspenderam nesta quarta-feira (14) parcialmente e durante 90 dias as elevadas tarifas que haviam sido impostas de modo recíproco, em uma trégua temporária da guerra comercial que abalou os mercados e as cadeias de suprimento internacionais.
Representantes das duas principais economias do mundo concordaram, durante reuniões no fim de semana, em reduzir drasticamente as tarifas de importação que ameaçavam paralisar de fato o comércio bilateral.
O presidente americano, Donald Trump, disse que Washington tem um rascunho para um acordo comercial "muito sólido" com a China, que permitirá "a abertura" da economia do país asiático às empresas americanas.
"Temos a estrutura de um acordo muito, muito sólido com a China. Mas a parte mais emocionante do acordo é a abertura da China aos negócios com os Estados Unidos", declarou o republicano ao canal conservador Fox News.
Trump provocou um terremoto no comércio internacional com a imposição generalizada de tarifas, particularmente agressivas contra a China. Pequim respondeu com medidas semelhantes contra as importações americanas.
Após quedas expressivas nas Bolsas e das dificuldades relatadas por muitas empresas, as partes iniciaram negociações durante o fim de semana na Suíça que resultaram em um acordo para a suspensão parcial das tarifas durante 90 dias.
Segundo o acordo, após a meia-noite de quarta-feira em Washington (1h00 em Brasília), as tarifas americanas sobre os produtos chineses caíram de 145% para 30% e os impostos cobrados por Pequim passaram de 120% para 10%.
As autoridades chinesas optaram pela discrição nos comentários sobre o que foi definido em Genebra e continuam sua campanha diplomática para apresentar o país como um parceiro mais estável e defensor veemente do livre comércio.
"Não há vencedores em uma guerra tarifária ou uma guerra comercial", disse o presidente Xi Jinping em uma reunião de cúpula com países da América Latina e do Caribe em Pequim, que contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
O principal nome da diplomacia chinesa, Wang Yi, incentivou os países da região a atuar em parceria com Pequim contra as tarifas e criticou "certa potência mundial" que está "obcecada" com a lei do mais forte.
- "Risco de nova escalada" -
A trégua temporária não dissipa as tensões e divergências. As tarifas dos Estados Unidos são mais elevadas porque incluem 20% impostos por Trump pela suposta passividade da China em tentar conter o tráfico de precursores químicos do fentanil.
Segundo Washington, estes produtos são enviados ao México, onde são processados por cartéis que depois infiltram o opioide sintético no território americano.
A China nega sua responsabilidade e afirma que adotou medidas. Na terça-feira, um porta-voz diplomático de Pequim afirmou que Washington deve "parar de difamar e atribuir culpas" aos outros.
Analistas apontam que a possibilidade de uma retomada das tarifas após 90 dias aumenta a incerteza.
"Uma maior redução mais expressiva das tarifas será difícil e o risco de uma nova escalada persiste", disse Yue Su, economista da consultoria The Economist Intelligence Unit.
A ofensiva tarifária de Trump contra Pequim prejudicou a atividade de empresas americanas que dependem da indústria chinesa.
As autoridades do país asiático admitiram que sua economia, já abalada por uma crise imobiliária persistente e pelo baixo nível de consumo, é afetada pela incerteza no comércio global.
"As duas partes sofreram muita dor econômica e ainda podem suportar um pouco mais", declarou à AFP Dylan Loh, professor adjunto da Universidade Tecnológica Nanyang de Singapura.
S.Abdullah--SF-PST