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EUA e China anunciam pausa na guerra comercial e suspensão de parte das tarifas durante 90 dias
Estados Unidos e China anunciaram nesta segunda-feira (12) uma suspensão de 90 dias da maioria das tarifas que haviam adotado contra a outra parte, o que representa uma pausa na guerra comercial.
O anúncio das duas maiores potências econômicas do planeta aconteceu em um comunicado conjunto divulgado após dois dias de negociações em Genebra.
As duas partes concordaram em reduzir temporariamente as "tarifas recíprocas" em 115 pontos percentuais durante um período de 90 dias, explicaram o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, e o representante do Comércio, Jamieson Greer.
Desta forma, os produtos chineses importados nos Estados Unidos pagarão uma tarifa de 30% e os produtos americanos importados pela China uma tarifa de 10%.
Poucos minutos após o anúncio, a Bolsa de Hong Kong subiu mais de 3%, enquanto o dólar operava em alta na comparação com o iene e o euro.
"Queremos uma (relação) comercial mais equilibrada", declarou Bessent em Genebra, alegando que as barreiras alfandegárias introduzidas nos últimos meses haviam estabelecido de fato um "embargo" ao comércio entre os dois países.
A redução das tarifas é "de interesse comum do mundo", comentou o Ministério do Comércio da China, que elogiou os "progressos substanciais" nas negociações comerciais com Washington.
A pausa é o resultado de dois dias de negociações em Genebra entre Bessent e Greer, do lado americano, e o vice-primeiro-ministro He Lifeng, do lado chinês.
A guerra comercial entre Pequim e Washington começou quando o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, adotou uma série de tarifas que afetaram especificamente a China. O país asiático respondeu com duras medidas de represália.
Desde o início do ano, as tarifas impostas pelos Estados Unidos à China alcançaram 145%, mas as taxas acumuladas para determinados produtos podem chegar a 245%.
Em resposta, a China impôs tarifas de 125% sobre os produtos americanos e, como resultado, o comércio bilateral entre as principais economias do mundo enfrenta uma estagnação.
E.Qaddoumi--SF-PST