
-
Canadense Victoria Mboko, de 18 anos, é campeã do WTA 1000 de Montreal
-
Trump ordena que universidades apresentem dados raciais para provar imparcialidade em admissões
-
Disney chega a acordo em ação judicial da atriz do universo "Star Wars"
-
Trump apresenta dados econômicos alternativos
-
Candidato de direita e um dos favoritos defende "mudança radical" na Bolívia
-
EUA vai abrir centro de detenção em base militar perto do México
-
Tio Sam e Superman a serviço das operações anti-imigrantes
-
Venus Williams cai na 1ª rodada do WTA 1000 de Cincinnati
-
'Sleepmaxxing', a perigosa busca pelo sono perfeito viraliza na internet
-
Netanyahu quer tomar Gaza, mas 'não governá-la'
-
Barcelona retira braçadeira de capitão de Ter Stegen
-
Banco Central do México corta taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 7,75%
-
Manchester United chega a acordo com RB Leipzig pela contratação de Benjamin Sesko
-
Milhares de mulheres indígenas marcham em Brasília às vésperas da COP30
-
Brasil e Índia buscam 'defender o multilateralismo' ante tarifaço de Trump
-
Tottenham é goleado pelo Bayern de Munique (4-0) em amistoso antes da Supercopa da Uefa
-
Venezuela afirma ter impedido ataque com bomba em área comercial
-
Milhares de colombianos marcham em apoio ao ex-presidente Uribe após condenação
-
João Fonseca vence chinês na estreia e avança no Masters 1000 de Cincinnati
-
População japonesa registra queda recorde em 2024
-
Vini Jr. e Raphinha são indicados à Bola de Ouro
-
Marta e Amanda Gutierres são indicadas à Bola de Ouro feminina
-
Países petroleiros bloqueiam negociações para tratado global contra contaminação por plásticos
-
Parceiros dos EUA tentam negociar as últimas tarifas de Trump
-
OpenAI lança o ChatGPT-5, seu novo modelo de IA generativa
-
Reconstrução de Mariupol, sob o controle russo
-
Presidente do Panamá busca novo contrato com empresa para operar portos no canal
-
Trump e Putin concordam em se reunir 'nos próximos dias', anuncia o Kremlin
-
Trump pede novo censo com exclusão de migrantes em situação irregular
-
Trump pede renúncia de CEO da fabricante de chips Intel
-
Pagar dividendos aos americanos, a misteriosa ideia de Trump
-
Países produtores de petróleo bloqueiam negociações para tratado global contra poluição por plástico
-
Das empresas aos consumidores: quem pagará a conta das tarifas de Trump?
-
Sede de companhia aérea israelense em Paris amanhece com pichações vermelhas
-
Eddie Palmieri, astro da música latina, morre aos 88 anos
-
Trump e Putin se reunirão nos próximos dias, anuncia Kremlin
-
Tarifaço de Trump contra dezenas de países entra em vigor
-
Defesa de Bolsonaro pede revogação da prisão domiciliar e denuncia 'censura'
-
Khachanov vence Zverev e vai enfrentar Shelton na final do Masters 1000 de Toronto
-
Revelação Victoria Mboko vai enfrentar Osaka na final do WTA 1000 de Montreal
-
Khachanov vence Zverev e vai à final do Masters 1000 de Toronto
-
Taiwan diz que TSMC ficará isenta de tarifa de 100% sobre semicondutores
-
Trump volta a ameaçar impor controle federal de Washington, D.C.
-
Sem Messi, Inter Miami vence Pumas (3-1) e vai às quartas de final da Leagues Cup
-
Mboko elimina Rybakina e vai à final do WTA 1000 de Montreal
-
Apple promete investimento adicional de US$ 100 bi nos EUA
-
Senador denuncia ameaças de morte após condenação de ex-presidente Uribe na Colômbia
-
Trump está disposto a se reunir com Putin 'muito em breve'
-
Tensão entre EUA e Brasil aumenta com tarifaço de 50% e consulta na OMC
-
Trump está disposto a se reunir com Putin e Zelensky

Djokovic, o polêmico e divertido rei dos reis do tênis
Rei dos reis desde que alcançou sua incrível marca de 23 títulos de Grand Slams neste domingo, ao vencer o norueguês Casper Ruud na final de Roland Garros, Novak Djokovic não recebeu o mesmo carinho de Roger Federer e Rafael Nadal, seus ilustres companheiros de viagem. Mas em duas décadas de carreira o sérvio mostrou que tem uma personalidade multifacetada.
Djokovic, de 36 anos, tem tudo para ser um ídolo: afável, respeitoso, disponível, engraçado, patriota, bom pai de família, inteligente, educado, poliglota... Mas acima de tudo, é uma pessoa de convicções firmes, o que gerou algumas controvérsias.
- Vaias e aplausos -
Durante Roland Garros, qualquer gesto de desacordo do sérvio era castigado com ruidosas vaias, exceto na chegada para a disputa da final, em que foi recebido com uma ovação à altura do seu desafio que até surpreendeu o tenista.
A animosidade dos espectadores pode estar ligada aos exageros do sérvio e a uma suposta arrogância.
E a simpatia do público pelo já aposentado Roger Federer e Rafael Nadal, seus dois principais rivais, não o ajuda.
- 'Homem de ferro' -
Djokovic ainda está em sua melhor forma, apesar de sua idade. Seu segredo? Uma dieta sem glúten por dez anos, algo paradoxal para o filho de um pizzaiolo, uma câmara de oxigênio para a recuperação, um guru para os aspectos mentais e visitas a uma misteriosa "pirâmide" na Bósnia (que na verdade é uma colina natural).
Em Roland Garros, ele também revelou um aparelho inusitado preso ao peito, um aparelho de nanotecnologia para medir as variações de seu corpo e gerenciar seu desempenho.
"Quando eu era criança gostava do Homem de Ferro, então tento imitá-lo", brincou na sala de imprensa.
- Polêmica em torno da covid -
Sua má fama cresceu durante a pandemia, quando se mostrou cético em relação à doença e às vacinas, o que lhe rendeu o apelido de "NoVax".
Organizou um torneio nos Bálcãs em meados de 2020 que se tornou foco de infeções por covid-19 e foi deportado da Austrália em 2022 por tentar entrar no país sem estar vacinado, o que lhe custou a não participação no seu 'major' favorito.
E em seu regresso triunfante este ano voltou a ser alvo de polêmicas, principalmente devido a uma lesão que qualificou de importante mas que não o impediu de vencer os adversários com grande autoridade.
"É interessante que só a minha lesão seja colocada em dúvida. Quando outra pessoa se machuca, ela é uma vítima", disse Djokovic no que poderia ser uma alusão a Nadal, elogiado por sua vitória em 2022 após quase meio ano sem jogar devido a uma lesão no pé.
- Poliglota e divertido -
Mas, junto com as polêmicas, Djokovic tem mostrado grandes gestos e investe tempo e esforço em sua campanha de sedução: brinca com os espectadores, dá muitos autógrafos, não se cansa de posar para fotos ao lado de crianças...
Ele também fala inglês, alemão, italiano e com um francês e um espanhol cada vez melhores. Em seu primeiro título em Roland Garros desenhou um grande coração com sua raquete no saibro e em 2020 deu sua raquete para um menino.
- Infância marcada pela guerra -
Nascido em Belgrado em 1987, o jovem Djokovic ficou muito marcado pela experiência da guerra do Kosovo, quando tinha apenas 12 anos.
Para escapar dos bombardeios da Otan, passou dois meses e meio à noite em abrigos antiaéreos... e durante o dia em uma quadra de tênis, já que a escola normal estava fechada.
Muito patriota, embora prefira ter residência em Mônaco, Djokovic costuma defender a imagem da Sérvia e se preocupa em estreitar os laços com os países da ex-Iugoslávia.
Em Roland Garros, ele causou sensação ao escrever para uma câmera: 'Kosovo é o coração da Sérvia. Pare a violência', em referência aos confrontos nesta região, independente desde 2008, mas não reconhecida pela Sérvia.
"Isso é o que eu penso. Eu poderia repetir, mas não vou. Muita gente não concorda, mas para mim é o que eu penso", disse ele depois. Djokovic em seu estado bruto, um campeão ilimitado de convicções firmes.
T.Khatib--SF-PST