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EUA quer deportar salvadorenho símbolo da ofensiva migratória de Trump para a Libéria
O governo dos Estados Unidos quer deportar para a Libéria o salvadorenho Kilmar Ábrego García, símbolo da guerra do presidente Donald Trump contra a imigração irregular, segundo um documento judicial apresentado na sexta-feira (24).
O caso de Ábrego García se tornou um ponto de controvérsia entre os que se opõem aos esforços de Trump para realizar deportações em massa em todo o país.
O homem foi deportado por engano para El Salvador em março e enviado de volta aos Estados Unidos em junho. Em agosto, foi novamente detido por agentes da Agência de Imigração e Controle de Alfândegas (ICE) em Baltimore.
Nos documentos apresentados a um tribunal federal de Maryland, os advogados do governo afirmaram que identificaram o país da África Ocidental como destino para sua “remoção”, já que ele não estava em uma lista de países que seus defensores haviam rejeitado de forma categórica.
“A Libéria é uma democracia próspera e um dos parceiros mais próximos dos Estados Unidos no continente africano”, indicaram.
Segundo os documentos, a deportação para a Libéria pode ocorrer até 31 de outubro.
O governo acusa o salvadorenho de ser um violento integrante da gangue MS-13 envolvido em tráfico de pessoas. Ábrego García nega ter cometido qualquer crime.
Seus advogados contestaram a deportação e, em agosto, um juiz federal bloqueou a tentativa de enviar Ábrego García, casado com uma cidadã americana, para Uganda.
O advogado do salvadorenho, Simón Sandoval-Moshenberg, criticou o fato de os Estados Unidos desejarem deportar seu cliente “para a Libéria, um país com o qual ele não tem qualquer ligação, a milhares de quilômetros de sua família e de seu lar em Maryland”.
“A Costa Rica está disposta a aceitá-lo como refugiado, uma opção viável e legal. No entanto, o governo escolheu um caminho calculado para infligir o máximo sofrimento. Essas ações são punitivas, cruéis e inconstitucionais”, escreveu Sandoval-Moshenberg em comunicado publicado no site de seu escritório de advocacia.
Ábrego García vivia nos Estados Unidos sob status legal protegido desde 2019, quando um juiz determinou que ele não deveria ser deportado por correr risco de sofrer danos em El Salvador.
A.Suleiman--SF-PST