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Fundadora de start-up é condenada a 7 anos de prisão por fraude contra JPMorgan Chase
Um juiz federal dos Estados Unidos condenou nesta segunda-feira (29) a fundadora de uma start-up tecnológica, Charlie Javice, a cerca de sete anos de prisão por fraude contra o banco JPMorgan Chase em um acordo de 175 milhões de dólares (931 milhões de reais).
Javice, que em 2021 vendeu sua empresa online Frank ao gigante bancário, foi considerada culpada em março por um júri em Nova York de ter construído o negócio sobre milhões de usuários falsos.
O juiz distrital Alvin Hellerstein sentenciou a ex-empresária a 85 meses de prisão, segundo um porta-voz do Departamento de Justiça.
De acordo com a acusação, Javice contratou um cientista de dados externo para criar um "conjunto de dados artificiais" depois que um engenheiro da empresa se recusou a atender ao pedido, alegando preocupações legais.
A start-up Frank era apresentada como uma ferramenta para simplificar o processo de solicitação de ajuda financeira para o ensino superior nos Estados Unidos.
O JPMorgan se interessou pela plataforma como forma de aproximar seus serviços bancários de um público jovem.
Javice montou "um audacioso e multifacetado esquema criminoso" movido pela ganância, afirmou o promotor Micah Festa, que havia solicitado uma pena de 12 anos.
Embora o caso tenha exposto uma "diligência muito deficiente" por parte do JPMorgan, o juiz Hellerstein destacou que a conduta da ré merecia punição.
"Fraude continua sendo fraude, seja enganando alguém muito inteligente ou alguém ingênuo", disse.
O magistrado também ressaltou que Javice, de 33 anos, não tinha antecedentes criminais e possuía um histórico de "boas ações" em favor de organizações de caridade e de sua família.
Durante a audiência, a ex-empresária pediu desculpas ao JPMorgan, bem como a funcionários e investidores da Frank.
K.Hassan--SF-PST