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Britânicos concebidos com doador de esperma ou óvulo poderão conhecer sua identidade aos 18 anos
Jovens que foram concebidos por doação de esperma ou óvulo no Reino Unido, ao atingirem a maioridade, agora podem ter acesso à identidade de seus doadores. A medida vale para aqueles que foram gerados após a mudança da lei em 2005.
Assim, cerca de trinta jovens que completarão 18 anos antes do fim do ano poderão obter o nome de seu doador, a data e o local de nascimento e seu último endereço conhecido, de acordo com a HFEA, regulador britânico de fertilidade e embriologia.
Mais de 70 mil crianças foram concebidas desta forma desde 1991 no Reino Unido, o equivalente a um a cada 170 nascimentos.
A alteração na lei de 2005 levanta o anonimato dos doadores: a partir dos 18 anos, as pessoas concebidas por meio da doação de esperma, óvulo ou embrião podem solicitar a identidade de seus respectivos doadores.
A HFEA estima que mais de 700 jovens adultos serão contemplados até o final de 2024, e 11.400 até 2030.
O acesso às informações sobre suas origens genéticas "se assim desejarem" representa "um momento muito importante" para esses jovens, disse Marta Jansa Pérez, da British Fertility Society.
Os gêmeos Matthew e Phoebe Betts, de 16 anos, contaram à BBC que têm curiosidade de saber mais sobre seu doador, que só sabem ser colombiano. Seus pais decidiram na época esperar a mudança de lei para sua concepção, para dar a eles essa opção.
Eles também gostariam de entrar em contato com algumas das outras dez crianças geradas a partir do mesmo doador de esperma entre 2006 e 2008.
Mas para aqueles nascidos antes da reforma, a situação é outra. Jamie Ruddock, que vive em Brighton, tem 19 anos. "Estou feliz por aqueles que vão poder saber, mas um pouco chateado por eu não poder", afirmou o estudante à AFP.
Ruddock diz que não está buscando outra figura paterna, mas tem curiosidade. Junto com seu irmão mais velho, concebido com o mesmo doador, e seu pai, iniciou uma busca através de serviços de testes de DNA, ainda sem sucesso.
Segundo Nina Barnsley, diretora do Donor Conception Network no Reino Unido, um bom número de jovens que já podem acessar os dados de seus doadores talvez nem tenha conhecimento de como foram concebidos ou sobre a mudança na lei.
Além disso, o assunto foi por muito tempo tabu. Há anos, os psicólogos aconselham as famílias a informar seus filhos gerados desse modo o mais cedo possível.
Alguns pais temem a revelação dos doadores. "Estão preocupados que se tornem alguém importante em sua vida e pelas reações de seus filhos", declarou Barnsley.
Ao mesmo tempo, muitos têm "curiosidade para saber mais sobre os doadores e querem agradecer (...) por terem lhes ajudado a criar uma família".
E.Aziz--SF-PST