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Diretor de "Parasita" apresenta em Berlim novo filme sobre corrida espacial que zomba de Musk
O diretor sul-coreano Bong Joon Ho, conhecido por seu premiado filme "Parasita", apresenta neste sábado (15) na Berlinale "Mickey 17", uma comédia sobre a corrida espacial que critica de forma satírica as ambições de bilionários como Elon Musk.
A aguardada produção será exibida fora de competição durante o Festival de Berlim, após sua estreia mundial na quinta-feira em Londres. A comédia chegará aos cinemas no dia 5 de março.
"É uma história que se passa no futuro, mas também poderia acontecer no presente ou no passado", declarou Bong Joon Ho neste sábado, em uma coletiva de imprensa antes da exibição em Berlim.
O filme é protagonizado por Robert Pattinson, ídolo da geração "Crepúsculo" e atualmente um dos britânicos mais requisitados de Hollywood ("O Batman", "Tenet"), no papel de Mickey, um jovem sem dinheiro.
Para fugir de seus problemas na Terra, ele acaba se tornando uma cobaia em uma nave espacial enviada para colonizar outra galáxia.
Um bilionário que lembra o estilo de Elon Musk, brilhantemente interpretado por Mark Ruffalo ("Vingadores"), também participa da expedição.
Na coletiva de imprensa, Bong Joon Ho afirmou que não teve uma inspiração específica para esse personagem, mas as alusões aos gurus da tecnologia dos Estados Unidos e ao trumpismo são evidentes.
Mickey, contratado como um passageiro "descartável", está na base da hierarquia social da nave. Por isso, é enviado para todas as missões e experimentos perigosos, mas, graças a uma máquina, pode ser "reimpresso" e ressuscitar sempre que morre.
"Parasita", a obra-prima de Bong Joon Ho, vencedora da Palma de Ouro em Cannes e do Melhor Filme no Oscar em 2020, conta a história de uma família pobre que se infiltra na casa de uma família muito rica, sendo uma sátira da sociedade sul-coreana e suas desigualdades.
Bong Joon Ho afirma que desconfia de filmes de "propaganda" e disse que quis fazer algo espetacular e divertido.
"Todas as coisas que acontecem com Mickey, sua situação e a forma como ele é tratado no filme são políticas. Fala sobre como tratamos e respeitamos um ser humano", comentou.
"É um filme de ficção científica onde as pessoas viajam para planetas extraterrestres em uma nave espacial, mas são pessoas ridículas. Não é uma grande aventura espacial onde as pessoas atiram lasers umas nas outras. Trata-se de perdedores ridículos. O filme está cheio de gente adoravelmente ridícula", destacou.
S.Barghouti--SF-PST