
-
Líderes das Farc recebem primeira sentença por sequestros após acordo de paz na Colômbia
-
Luigi Mangione, acusado de matar CEO de seguradora, será julgado em dezembro nos EUA
-
Colômbia dá nacionalidade a ex-vice-presidente equatoriano preso Jorge Glas
-
EUA emitiu 'alguns' vistos para delegação do Brasil ir à Assembleia Geral da ONU, diz Vieira
-
Síria trabalha com os EUA para alcançar "acordos de segurança" com Israel
-
Arsenal vence Athletic (2-0) fora de casa na estreia na Champions
-
EUA oferece recompensa de US$ 5 milhões por membro do cartel de Sinaloa
-
Suspeito de assassinato de Kirk é acusado de homicídio qualificado
-
No Paraguai, Milei homenageia Kirk e rejeita "qualquer opção moderada"
-
Desemprego marca outro recorde positivo no Brasil
-
Isak deve estrear pelo Liverpool contra o Atlético de Madrid na Champions
-
Trump afirma que EUA 'eliminou' três embarcações venezuelanas
-
Síria retira armas pesadas do sul do país, diz comandante militar
-
Israel bombardeia porto controlado por rebeldes huthis no Iêmen
-
Barcelona voltará ao estádio Johan Cruyff contra o Getafe
-
Kane diz que enfrentar o Chelsea na Champions o motiva a 'jogar melhor'
-
Trump anuncia que EUA e China chegaram a acordo sobre TikTok
-
Colômbia interrompe compra de armas dos EUA após fim da certificação como aliada no combate às drogas
-
Espanha mantém boa performance econômica e revisa em alta sua previsão de crescimento para 2025
-
Sem Interlagos, Fórmula 1 terá seis corridas sprint em 2026
-
Lideranças das Farc recebem primeira sentença por sequestros após acordo de paz na Colômbia
-
Fifa compensará clubes com R$ 1,8 bilhão por cederem jogadores a seleções na Copa de 2026
-
Candidato de Trump se torna oficialmente um dos governadores do Fed
-
Robert Redford, ideal de beleza americana e baluarte do cinema alternativo
-
Pacientes da Alemanha recorrem a aplicativos de saúde e seguradoras cobrem os custos
-
Suspeito de assassinato de Kirk será indiciado nesta terça-feira
-
Morre Robert Redford, lenda de Hollywood
-
Redução de tarifas dos EUA a automóveis japoneses entra em vigor
-
Rainha Camilla, com sinusite, não comparecerá ao funeral da duquesa de Kent
-
Itália ordena extradição para Alemanha de suspeito de sabotagem do gasoduto Nord Stream
-
Jennifer Lawrence, Binoche e Farrell, estrelas do Festival de San Sebastián
-
Cientistas acreditam ter encontrado as múmias mais antigas do mundo na Ásia
-
Trump inicia segunda visita oficial ao Reino Unido, onde protestos são esperados
-
Investigadores da ONU afirmam que Israel comete 'genocídio' em Gaza
-
Trump anuncia processo de US$ 15 bilhões por difamação contra o New York Times
-
Sheinbaum dedica 'Grito da Independência' do México aos migrantes e às mulheres
-
Milei diz que "pior já passou" e anuncia aumentos nas aposentadorias, saúde e educação
-
EUA retira certificação de aliado antidrogas da Colômbia, maior produtor de cocaína
-
Tom Brady e astros da NFL vão disputar torneio de flag football na Arábia Saudita
-
Trump sobe tom contra "esquerda radical" em plena investigação de caso Kirk
-
Serviço de trem para Machu Picchu é suspenso por protesto de moradores
-
Como empata com Genoa (1-1) pela 3ª rodada do Italiano; Cremonese segue invicta
-
Copa feminina de 2027 será 'oportunidade muito importante', diz lateral Tamires
-
Liga dos Campeões começa com gigantes europeus à caça do PSG
-
Otimismo dos mercados parece 'desconectado' das incertezas econômicas, diz estudo
-
Após ataque no Catar, líderes árabes e muçulmanos pedem reconsiderar laços com Israel
-
Rubio apoia Israel em seu objetivo de erradicar o Hamas
-
Brasil ainda espera concessão de vistos dos EUA para Assembleia Geral da ONU
-
DNA encontrado na cena do assassinato de Kirk é compatível com o do suspeito, diz FBI
-
Trump viaja ao Reino Unido para segunda visita de Estado

Trump afirma que EUA 'eliminou' três embarcações venezuelanas
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse, nesta terça-feira (16), que seu país "eliminou" três embarcações no total em frente à Venezuela, um dia após confirmar um segundo ataque americano contra lanchas que supostamente traficavam drogas no Caribe.
"Na verdade, eliminamos três embarcações, não duas, mas [vocês] viram duas", afirmou Trump a jornalistas na Casa Branca antes de partir para o Reino Unido para uma visita de Estado.
"Parem de enviar drogas para os Estados Unidos", declarou ele em resposta a um jornalista que lhe perguntou qual mensagem ele queria enviar ao presidente venezuelano, Nicolás Maduro.
O governo americano não forneceu imediatamente mais detalhes sobre o local exato ou a data deste terceiro ataque.
Um ataque inicial dos EUA a uma lancha suspeita de transportar traficantes de drogas havia, segundo Trump, deixado onze mortos em 2 de setembro no Caribe, para onde os Estados Unidos enviaram oito navios.
Trump então mencionou na segunda-feira, em sua plataforma Truth Social, outro ataque "na área de responsabilidade do Southcom", o comando militar dos EUA para a América do Sul e o Caribe.
Este ataque matou três "narcoterroristas" venezuelanos, afirmou ele em uma mensagem acompanhada de um vídeo mostrando uma lancha parada, com pessoas a bordo, explodindo em alto-mar.
Os navios americanos no Caribe também detiveram e inspecionaram um barco pesqueiro venezuelano no domingo, como parte dessa mobilização.
- Críticas de especialistas -
Esses ataques provocaram uma mobilização militar na Venezuela e o alarme de outros países na região, como Brasil e Colômbia.
Caças venezuelanos sobrevoaram embarcações americanas e Washington respondeu com o envio de caças F-35 em Porto Rico.
Os Estados Unidos acusam Maduro de liderar uma rede de tráfico de drogas, o Cartel de los Soles, cuja existência é objeto de debate.
"Há uma agressão militar em andamento e a Venezuela está autorizada pelo direito internacional a enfrentá-la", declarou Maduro durante uma coletiva de imprensa na segunda-feira.
Seu país exercerá seu "direito legítimo de se defender", alertou Maduro, que chamou as acusações dos EUA de "mentiras" e afirmou que a cocaína exportada para os Estados Unidos, o maior consumidor mundial, transita principalmente pelo Pacífico e pelos portos do Equador.
"O direito internacional não permite que os governos simplesmente assassinem supostos traficantes de drogas", apontaram especialistas em comunicado publicado pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU, em Genebra.
"As atividades criminosas devem ser interrompidas, investigadas e processadas de acordo com o Estado de direito, incluindo a cooperação internacional", acrescentou o texto assinado por três especialistas que colaboram regularmente com o organismo.
São eles: Ben Saul, relator especial sobre a luta contra o terrorismo e os direitos humanos, Morris Tidball-Binz, relator especial sobre execuções extrajudiciais, e George Katrougalos, especialista independente.
"O direito internacional não permite o uso de força unilateral fora do território para combater o terrorismo ou o narcotráfico", reiteraram.
O governo Trump invoca a legislação que os Estados Unidos implementaram após os ataques de 11 de setembro de 2001, e que, a seu ver, permite tais ataques que, além disso, segundo insistem as fontes oficiais, estão ocorrendo em águas internacionais.
Ataques letais fora dos EUA têm sido usados regularmente por governos americanos republicanos e democratas nas últimas décadas, e também por outros países, como por exemplo no combate à pirataria no Golfo de Áden.
S.Barghouti--SF-PST