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Morre uma das vítimas de ataque a manifestação judaica nos EUA
Uma mulher de 82 anos, vítima do ataque a uma manifestação nos Estados Unidos pela libertação dos reféns israelenses em Gaza ocorrido no começo de junho, faleceu devido a seus ferimentos, informaram as autoridades nesta segunda-feira (30).
Karen Diamond "morreu tragicamente por consequência dos ferimentos severos que sofreu durante o ataque", disse em comunicado o condado de Boulder, onde aconteceu o incidente.
Em 1º de junho, em um parque desta cidade do Colorado, no oeste dos Estados Unidos, uma manifestação do movimento "Run for Their Lives" a favor da libertação dos israelenses mantidos em cativeiro pelo Hamas em Gaza foi atacada com coquetéis molotov.
O suspeito de executar o ataque, Mohamed Sabry Soliman, um egípcio de 45 anos que, de acordo com as autoridades, excedeu seu visto de turista e permaneceu de maneira irregular nos Estados Unidos, enfrenta mais de 100 acusações nas justiças federal e estadual.
A promotoria anunciou nesta segunda-feira que vai apresentar acusações adicionais de homicídio em primeiro grau pela morte de Diamond.
"Este horrível ataque ceifou agora a vida de uma pessoa inocente, amada por sua família e amigos", disse em um comunicado o promotor federal do distrito de Boulder, Michael Dougherty.
"Nosso escritório lutará por justiça para as vítimas, seus entes queridos e a comunidade", acrescentou.
As autoridades reportaram inicialmente 15 pessoas feridas, com entre 25 e 88 anos, mas, nesta segunda-feira, a promotoria detalhou que foram identificadas outras 14 vítimas, por isso foram apresentadas mais 66 acusações no processo.
Além de homicídio em primeiro grau, uso de artefatos incendiários, assalto em primeiro e terceiro grau, crimes de ódio e 52 acusações de tentativa de homicídio, Soliman foi denunciado por crueldade animal, pois um cachorro ficou ferido na ação.
De acordo com a acusação, Soliman se aproximou da manifestação do grupo "Run for Their Lives" por volta de 13h30 no horário local, em 1º de junho, e lançou dois coquetéis molotov aos gritos de "Palestina livre!".
Os investigadores disseram que encontraram um manuscrito contra o sionismo no veículo que Soliman dirigia. O documento descrevia Israel como uma "entidade cancerígena", afirmou o Departamento de Justiça.
Em interrogatório perante as forças da ordem, Soliman declarou que "qualquer um que apoie a existência [sic] de Israel em nossa terra" é "sionista", por isso "decidiu se vingar dessa gente".
A acusação acrescenta que o suspeito soube do evento "Run for Their Lives" em uma busca na internet por manifestações "sionistas".
O.Mousa--SF-PST