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Papa Leão XVI apresenta mensagem de diálogo e unidade à Cúria
O papa Leão XIV fez um apelo neste sábado (24) pela construção de pontes e a promoção do diálogo durante sua primeira audiência com os membros da Cúria romana, o governo da Igreja Católica.
Seu antecessor, Francisco, teve problemas em alguns momentos em suas relações com a Cúria e com funcionários do Vaticano, os quais acusou, no início de seu pontificado, de terem "Alzheimer espiritual" e estarem sedentos de poder.
O novo pontífice americano-peruano afirmou neste sábado que sua primeira reunião com o corpo governamental era uma oportunidade para agradecer por seu trabalho.
"Os papas passam, a Cúria permanece", disse Leão XIV aos funcionários do governo da Igreja, aos trabalhadores e a seus familiares, na grande sala Paulo VI do Vaticano.
Ele repetiu suas primeiras palavras na basílica de São Pedro quando se tornou papa, em 8 de maio, e pediu uma "Igreja que constrói pontes, sempre aberta a acolher [...] de braços abertos todos, todos que precisam da nossa caridade, presença, diálogo e amor".
"Se todos devemos cooperar na grande causa da unidade e do amor, tentemos fazê-lo, antes de tudo, com nosso comportamento em situações cotidianas, começando também pelo local de trabalho", disse o papa.
"Todos podem ser construtores da unidade com suas atitudes em relação aos colegas, superando os inevitáveis mal-entendidos com paciência e humildade, colocando-se no lugar do outro, evitando os preconceitos e, também, com uma boa dose de humor, como nos ensinou o papa Francisco", completou.
Da tentativa de descentralizar o poder até aumentar a transparência ou dar um maior papel aos leigos e às mulheres, o papa Francisco iniciou reformas importantes na Cúria pontifícia.
Mas suas críticas provocaram forte impressão entre muitos funcionários, incluindo alguns que o acusaram de ser um papa muito autoritário, que às vezes ignorava os órgãos administrativos da Santa Sé.
Em 2024, quase 50 funcionários dos Museus Vaticanos entraram em greve, algo inédito em uma cidade-Estado na qual os sindicatos não são permitidos, em protesto contra suas condições de trabalho.
Leão XIV passou duas décadas trabalhando no Peru, país do qual obteve a nacionalidade, mas nos últimos dois anos dirigiu o departamento do Vaticano responsável por nomear os bispos de todo o mundo.
D.Qudsi--SF-PST