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Rapper Diddy Combs declara-se inocente de novas acusações
O rapper Sean "Diddy" Combs declarou-se inocente nesta segunda-feira (14) de duas novas acusações que se somam a outras três existentes por chantagem, tráfico sexual e transporte para exercer a prostituição que o farão sentar no banco dos réus a partir de maio.
O magnata do hip-hop de 55 anos compareceu perante o juiz Arun Subramanian do Tribunal Federal do Distrito Sul de Manhattan, onde ele havia se declarado inocente das três primeiras acusações.
As novas acusações também por tráfico sexual e por transporte para exercer a prostituição, apresentadas no dia 4 de abril e que estão relacionados com uma mulher identificada pelos promotores como "Vítima-2", poderiam supor mais tempo de prisão caso ele seja considerado culpado.
A promotoria acusa o artista multimilionário, também conhecido como Puff Daddy, de "abusar, ameaçar e coagir mulheres e outras pessoas de seu entorno para satisfazer seus desejos sexuais, proteger sua reputação e ocultar sua conduta" durante duas décadas.
Com o apoio de seus funcionários e de seu império empresarial, criou "uma empresa criminosa" que tinha como objetivo "tráfico sexual, trabalhos forçados, sequestros, subornos, chantagem e obstrução de justiça".
Até agora, o magnata do hip-hop negou todas as acusações ao alegar que as relações foram consentidas.
Está previsto que o esperado julgamento se inicie com a seleção dos membros do júri em 5 de maio, mas, segundo a imprensa americana, um dos advogados do artista, Marc Agnifilo, anunciou nesta segunda que a defesa poderia solicitar um adiamento de duas semanas para revisar novas provas.
O juiz deu dois dias à defesa para solicitar por escrito esse adiamento.
Desde que a cantora e sua ex-companheira Cassie, cujo nome real é Casandra Ventura, denunciou no final de 2023 que ele a sujeitou durante mais de uma década a coações físicas e ao uso drogas e que a estuprou em 2018, as acusações contra o ganhador de um Grammy se acumularam.
Junto com o caso penal federal, Combs enfrenta uma série de processos na Justiça civil, denúncias que alegam abusos horríveis por parte do artista com a ajuda de uma rede fiel de funcionários e associados.
O outrora superastro do rap, que está preso desde setembro, pediu em várias ocasiões, sem sucesso, para aguardar o julgamento em liberdade mediante pagamento de fiança.
I.Matar--SF-PST