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Trump assina decreto que impede que atletas trans participem em esportes femininos
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta quarta-feira (5) um decreto que proíbe que atletas transgênero participem em esportes femininos, em um novo ataque a esta comunidade.
"Com esta ordem executiva, a guerra contra os esportes femininos terminou", prometeu o bilionário republicano durante uma cerimônia na Casa Branca, entre aplausos de dezenas de atletas femininas.
Concretamente, o texto prevê o corte de subsídios governamentais para escolas que permitirem que estudantes trans sejam membros de equipes esportivas femininas.
"Não haverá financiamento federal" para essas instituições, insistiu Trump.
O presidente também aproveitou para pressionar o Comitê Olímpico Internacional (COI), já que os Estados Unidos serão o país-sede dos próximos Jogos Olímpicos.
"Em Los Angeles, em 2028, minha administração não ficará de braços cruzados vendo homens derrotarem atletas femininas", afirmou, repetindo uma mentira que costuma dizer: que a campeã olímpica argelina de boxe, Imane Khelif, é um homem.
"Não vamos permitir que isso aconteça", insistiu.
Com esse objetivo, sua administração "rejeitará todos os pedidos de visto feitos por homens que tentem entrar nos Estados Unidos de maneira fraudulenta, identificando-se como atletas femininas", assegurou.
Nos Estados Unidos, os direitos dos trans são motivo de discordância entre a opinião pública.
Donald Trump utilizou o tema durante a campanha como uma tentativa de conquistar o voto dos indecisos.
Prometeu acabar com os "delírios transgênero" e atacou sua rival, Kamala Harris, por seu apoio à comunidade.
Desde que retornou à Casa Branca, em 20 de janeiro, o magnata de 78 anos tomou diversas medidas contra essa população.
Ele emitiu outro decreto que proíbe o que chama de "ideologia transgênero" no Exército, um projeto de lei que visa excluir pessoas transgênero (15 mil de aproximadamente dois milhões de militares) das forças armadas.
Outro decreto pretende restringir os procedimentos de transição de gênero para menores de 19 anos.
A nova ordem executiva sobre esportes vem acompanhada de um projeto de lei republicano, aprovado em janeiro na Câmara dos Representantes, que limita a participação de mulheres trans em esportes universitários femininos.
A proibição já está em vigor em escolas de ensino médio de aproximadamente metade dos estados do país.
De acordo com o Instituto Williams, um grupo de pesquisa da Universidade da Califórnia, aproximadamente 1,3 milhão de adultos (0,5% da população) e 300 mil jovens entre 13 e 17 anos (1,4%) se identificam como transgênero nos Estados Unidos.
Estudos mostram que jovens transgênero têm maior probabilidade de sofrer de depressão e uma taxa de suicídio mais alta do que o restante da população.
Q.Jaber--SF-PST