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Ex-senador democrata Bob Menéndez condenado a 11 anos de prisão por corrupção nos EUA
O ex-senador democrata Bob Menéndez, um dos políticos mais poderosos em Washington, foi condenado nesta quarta-feira (29) a 11 anos de prisão por corrupção, fraude e por trabalhar como agente para o governo do Egito, informaram meios de comunicação dos Estados Unidos.
O ex-congressista de 71 anos, em cuja residência foram encontrados maços de dólares e lingotes de ouro, havia sido declarado culpado por um júri em julho de 16 acusações de suborno, fraude, extorsão, obstrução à justiça e receber pagamentos para favorecer o governo egípcio e ajudar um fundo do Catar.
"Em algum momento do caminho... você perdeu o rumo", disse o juiz Sidney Stein ao anunciar a sentença. "Trabalhar pelo bem público se tornou trabalhar pelo seu próprio bem".
A promotoria havia pedido ao menos 15 anos de prisão para o ex-senador pelo estado de Nova Jersey, que renunciou à presidência da poderosa Comissão de Relações Exteriores quando o caso veio à tona em outubro de 2023. A defesa, por sua vez, solicitou apenas 27 meses com "pelo menos dois anos de serviço rigoroso à comunidade".
"Vou pedir clemência a vocês, não por mim, mas por Anthony", disse Menéndez, chorando ao saber da decisão, referindo-se ao seu filho autista, informou o The New York Times.
A polícia encontrou em 2022, durante uma busca na residência de Menéndez e sua esposa, Nadine Arslanian, mais de 480 mil dólares (R$ 2,8 milhões) em dinheiro escondidos entre roupas e sapatos e em um cofre, além de 13 lingotes de ouro avaliados em 150 mil dólares (R$ 878,8 mil) e um carro esportivo Mercedes Benz.
Segundo a promotoria, esse filho de cubanos que chegaram aos Estados Unidos na década de 1950, antes da revolução cubana, utilizou seu poder e influência entre 2018 e 2022 para ajudar, junto com a esposa, os empresários Wael Hana, Fred Daibes e José Uribe, a conseguir favores em troca de subornos.
Hana e Daibes, egípcios-americanos e coacusados neste mesmo caso, também foram condenados por suborno. O primeiro recebeu 8 anos de prisão e uma multa de 1,3 milhão de dólares (R$ 7,6 milhões), e Daibes, 7 anos de prisão e uma multa de 1,75 milhão (R$ 10,2 milhões).
Está previsto que a esposa de Menéndez também vá a julgamento a partir de 18 de março, pois, devido a problemas de saúde, não pôde comparecer ao tribunal junto com os outros acusados.
Excluído das fileiras democratas, o político havia anunciado que se apresentaria às eleições de novembro como independente.
Senador desde 2006 e antes membro da Câmara dos Representantes por 14 anos, Menéndez foi um feroz opositor à normalização das relações com Cuba, um implacável inimigo da Venezuela e da China, e um firme defensor de Israel.
I.Matar--SF-PST