-
Sinner vai às quartas do Masters 1000 de Paris; Shelton e De Minaur se garantem no Finals
-
Rei Charles III vai tirar títulos do irmão, o príncipe Andrew
-
Judeus ultraortodoxos fazem protesto maciço em Jerusalém por isenção do serviço militar
-
Destróier dos EUA deixa Trinidad e Tobago após quatro dias em frente à costa da Venezuela
-
Bicampeão como jogador, Filipe Luís se coloca a um passo da glória da Libertadores como técnico
-
G7 lançará aliança para combater domínio da China sobre terras raras
-
Desmatamento na Amazônia Legal cai 11% em um ano
-
ONU diz que entrada de ajuda humanitária em Gaza aumentou desde cessar-fogo
-
Israel recebe corpos de dois reféns através da Cruz Vermelha em Gaza
-
Militantes do partido de líder separatista catalão apoiam decisão de romper com Madri
-
Juventus anuncia Luciano Spalletti como novo técnico
-
Califórnia em campanha para mudar seu mapa eleitoral e resistir a Trump
-
Trabalhadores humanitários em Darfur pedem ajuda pela chegada em massa de refugiados
-
Economia do México em retração em meio a incertezas sobre EUA
-
Shelton avança às quartas do Masters 1000 de Paris e se garante no ATP Finals
-
Especialistas da ONU exigem que Nicarágua responda por 'crimes de lesa-humanidade'
-
PCC é alvo de operação contra lavagem de dinheiro em Campinas
-
Crise do carro elétrico e tarifas derrubam lucros da Volkswagen
-
Com inflação sob controle, BCE mantém taxas de juros inalteradas
-
Um Donald Trump 'não intervencionista' busca impor sua lei na América Latina
-
Caribe se recupera do pior furacão em quase um século, agora rumo às Bahamas
-
Cinco novos detidos na França pelo roubo no Louvre
-
Arábia Saudita rejeitou oferta de Messi para jogar em seu campeonato antes da Copa de 2026
-
Desafiado por Putin, Trump ordena retomada dos testes de armas nucleares
-
COI desiste de organizar primeiros Jogos Olímpicos de eSports na Arábia Saudita
-
Real Madrid e promotor da Superliga pretendem pedir € 4 bilhões à Uefa
-
Sánchez enfrenta interrogatório tenso no Senado espanhol por escândalo de corrupção
-
Ministro da Justiça da França visita Sarkozy na prisão
-
Trump e Xi concordam em reduzir a disputa comercial EUA-China
-
Polícia francesa anuncia mais cinco detenções por roubo no Louvre
-
China enviará seu astronauta mais jovem em missão espacial
-
ONU pede fim do conflito no Sudão após massacre em hospital
-
Centristas e extrema direita praticamente empatados nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Flamengo segura empate com Racing (0-0) e vai à final da Libertadores
-
Trump ordena retomada de testes nucleares nos EUA
-
Novo ataque dos EUA contra 'narcolancha' no Pacífico deixa 4 mortos
-
Trump e Xi se reúnem em busca de trégua na guerra comercial
-
Venezuela realiza operações antidrogas e intercepta três aviões
-
Familiares de dois trinitinos supostamente falecidos em ataque dos EUA interpelam autoridades
-
Liverpool cai diante do Crystal Palace na Copa da Liga e agrava crise
-
Com 2 de Kane, Bayern goleia Colônia (4-1) e vai às oitavas da Copa da Alemanha
-
Acusados e presos dois homens pelo roubo no Louvre
-
Rio conta seus mortos após operação policial mais letal da história do Brasil
-
'Degolaram meu filho', diz mãe de jovem morto em operação policial no Rio
-
PSG só empata com Lorient e perde Doué lesionado, mas segue líder
-
Partido de centro lidera boca de urna nas eleições legislativas dos Países Baixos
-
Roma segue ritmo do Napoli; Juventus vence sem Tudor
-
Israel faz novo ataque em Gaza após noite mais letal desde cessar-fogo
-
Veja o que se sabe sobre a operação policial que deixou mais de 100 mortos no Rio
-
Dois homens detidos pelo roubo no Louvre admitem parcialmente os fatos
Trump ameaça comércio global
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, intensificou sua guerra comercial ao impor um ultimato ao comércio global, ameaçando mais de uma dezena de países com tarifas significativamente mais altas. A medida, anunciada recentemente, visa pressionar nações que, segundo Trump, têm adotado práticas comerciais desleais com os EUA. O novo prazo para negociações foi estabelecido para 1º de agosto, mas o presidente indicou que pode ser flexível quanto a essa data, mantendo o mundo em suspense.
A decisão de Trump de impor tarifas adicionais é parte de uma estratégia mais ampla para reverter o déficit comercial dos EUA, que atingiu quase US$ 1 trilhão ao ano. O presidente argumenta que as tarifas são necessárias para proteger a indústria americana e recuperar a competitividade perdida para países como a China e a União Europeia. No entanto, a medida gerou preocupações globais sobre uma possível recessão e instabilidade econômica. Há alertas de que uma guerra comercial em grande escala poderia reduzir o crescimento global em até 1%, afetando especialmente economias emergentes.
A reação internacional foi rápida. A China, principal alvo das tarifas, elevou suas próprias taxas sobre produtos americanos para 84%, intensificando o conflito comercial. Representantes chineses exigiram a reversão completa das tarifas americanas, classificando a medida como insuficiente. A União Europeia está considerando retaliar com tarifas sobre produtos icônicos dos EUA, como motocicletas e uísque, enquanto o Canadá e o México conseguiram suspender temporariamente a taxação adicional após negociações diretas com Trump.
O Brasil, embora tenha recebido uma tarifa menor de 10%, não está imune aos efeitos da guerra comercial. Economistas alertam que a imprevisibilidade das políticas de Trump pode aumentar a inflação e os juros no país, além de reduzir o ritmo do comércio internacional. Há preocupações de que os EUA, principal destino das exportações industriais brasileiras, possam gerar impactos negativos. Por outro lado, alguns analistas veem oportunidades, como o aumento das exportações de commodities para a China, que pode buscar alternativas aos produtos americanos.
A guerra comercial de Trump também levanta questões sobre o futuro da Organização Mundial do Comércio (OMC), criticada pelo presidente por sua ineficácia em lidar com disputas comerciais. Especialistas temem que a imposição unilateral de tarifas possa enfraquecer o sistema multilateral de comércio, levando a um cenário de "cada país por si". Projeções indicam uma queda no crescimento global para 2,8% em 2025, com uma leve recuperação em 2026, caso as tensões comerciais não escalem ainda mais.
Enquanto isso, Trump segue firme em sua agenda protecionista. Ele prometeu que as tarifas trarão de volta a produção industrial para os EUA, criando empregos e fortalecendo a economia. Críticos, porém, argumentam que a medida pode aumentar os custos para os consumidores americanos e prejudicar as cadeias de suprimentos globais. A incerteza já causou volatilidade nos mercados financeiros, com quedas nas bolsas de valores ao redor do mundo.
À medida que o prazo de 1º de agosto se aproxima, o mundo observa os próximos passos de Trump. A possibilidade de acordos bilaterais ainda existe, mas a imprevisibilidade do presidente americano mantém todos em alerta. O futuro do comércio global está em jogo, e as decisões de Trump podem moldar a economia mundial por anos.
UE: Números recorde em matéria de migração
UE: Como é que lidamos com Donald Trump?
Eleições presidenciais americanas de 2024
Geórgia: Para onde nos levará o futuro?
Tempo: Jovens europeus e seus pais
Esther Horvath e as alterações climáticas
Europa: Acrobacia debaixo de uma ponte
SIM à UE: Não à influência russa na Geórgia
Robô dirige a Orquestra Sinfónica de Dresden
Alemanha: Luta contra os migrantes económicos
A Polónia e o perigo dos requerentes de asilo