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Guterres denuncia 'ataques' sem precedentes à Carta da ONU em seu 80º aniversário
Quando a assinatura da Carta das Nações Unidas completa 80 anos, o secretário-geral da organização, António Guterres, denunciou, nesta quinta-feira (26), os "ataques" sem precedentes contra estes princípios fundacionais da ONU e advertiu que não devem ser "um menu à la carte".
"Sejamos claros: assistimos hoje a ataques contra os objetivos e princípios da Carta das Nações Unidas como nunca antes", disse Guterres perante os Estados-membros da ONU.
"A ameaça ou o uso da força contra nações soberanas; a violação do direito internacional, inclusive o direito internacional humanitário e o direito internacional dos direitos humanos; os ataques contra civis e infraestruturas civis; a instrumentalização dos alimentos e da água; a erosão dos direitos humanos", citou, sem mencionar nenhum responsável por estas violações.
"Observamos, mais de uma vez, um padrão muito familiar: seguir a Carta quando nos convém, ignorá-la quando nos incomoda. A Carta das Nações Unidas não é opcional. Não é um menu à la carte", lembrou.
"Não podemos, nem devemos normalizar as violações de seus princípios mais fundamentais", acrescentou.
A Carta as Nações Unidas, conjunto de princípios fundacionais que rege a existência deste fórum de nações, surgiu em 26 de junho de 1945 com a assinatura de 50 países dispostos a "preservar as gerações futuras do flagelo da guerra". A ONU nasceu em 24 de outubro de 1945.
"Podemos estabelecer um vínculo direto entre a criação das Nações Unidas e a prevenção de uma terceira guerra mundial", afirmou Guterres, apesar de a organização frequentemente ser acusada de incapacidade para evitar conflitos.
"Hoje, mais do que nunca, devemos respeitar e renovar nosso compromisso com o direito internacional, tanto em palavras quanto em ações", acrescentou.
Este aniversário coincide com a profunda crise que a organização atravessa e que põe em risco seu futuro.
Em março, Guterres lançou a iniciativa "ONU80", destinada a melhorar a eficácia da organização, que enfrenta problemas orçamentários crônicos, agravados por cortes maciços da ajuda externa americana pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
A reforma levará, entre outras coisas, à supressão de milhares de postos de trabalho.
P.Tamimi--SF-PST