
-
Palmeiras pressiona mas empata com Porto (0-0) na estreia na Copa do Mundo de Clubes
-
EUA goleia Trinidad e Tobago (5-0) em sua estreia na Copa Ouro
-
Palmeiras empata com Porto (0-0) na estreia na Copa do Mundo de Clubes
-
Trump volta ao G7 em cúpula marcada por conflito Irã-Israel
-
Flamengo estreia na Copa do Mundo de Clubes contra o Esperánce da Tunísia
-
PSG goleia Atlético de Madrid (4-0) em sua estreia na Copa do Mundo de Clubes
-
Nova onda de ataques cruzados entre Israel e Irã no 3º dia do conflito
-
Russell vence GP do Canadá marcado por choque entre McLarens; Bortoleto é 14º
-
Trump vetou plano israelense para matar líder supremo iraniano
-
Bayern de Munique massacra Auckland City (10-0) em sua estreia na Copa do Mundo de Clubes
-
Sinner diz que passou "noites sem dormir" após perder final de Roland Garros para Alcaraz
-
Gabriel Diallo conquista em 's-Hertogenbosch seu primeiro título ATP
-
Sem brilhar, México vence República Dominicana (3-2) na abertura da Copa Ouro
-
Novo técnico Gennaro Gattuso tem missão de levar Itália à Copa de 2026
-
Tatjana Maria vence Anisimova e conquista torneio de Queen's aos 37 anos
-
Maré vermelha toma Haia para pedir ao governo que lute contra o 'genocídio' em Gaza
-
Trump diz à ABC que é 'possível' que os EUA se envolvam no conflito Irã-Israel
-
Socorristas de Gaza dizem que 16 pessoas morreram nas operações israelenses
-
Familiares comparecem aos funerais das vítimas do acidente da Air India
-
Líderes cristãos querem influenciar a reflexão sobre a IA
-
Israel alerta que Irã pagará um 'preço muito alto' pelas mortes de civis
-
Polícia dos EUA busca suspeito do assassinato de congressista estadual
-
'Não sobrou nada', israelenses enfrentam os danos do ataque do Irã em casa
-
Macron visita Groenlândia para expressar sua solidariedade ante ameaças de Trump
-
Protestos contra Trump em Los Angeles terminam em caos
-
Ataque israelense ao Irã, o enésimo feito do Mossad em território inimigo
-
Familiares iniciam os funerais das vítimas do acidente da Air India
-
Trump exibe poder militar dos EUA em meio a protestos
-
França retira condecoração de ex-presidente Sarkozy após condenação por corrupção
-
Mísseis iranianos deixam 10 mortos em Israel em mais uma noite de ataques mútuos
-
Inter Miami e Al Ahly empatam (0-0) na abertura da Copa do Mundo de Clubes
-
PSG e Atlético de Madrid entram em ação na Copa do Mundo de Clubes na tensa Los Angeles
-
Israel ataca novamente o Irã após salva de mísseis iranianos
-
Com a 'maldição de Kane' quebrada, Bayern chega mais confiante à Copa de Clubes
-
Dezenas de milhares de manifestantes saem às ruas nos EUA contra o 'rei' Trump
-
Taremi, atacante da Inter, está retido no Irã e vai perder início da Copa de Clubes
-
Botafogo estreia no 'grupo da morte' da Copa de Clubes contra Seattle Sounders
-
Irã ativa sua defesa aérea no segundo dia de bombardeios israelenses
-
Protestos contra Trump antes de desfile militar marcado por ataque a congressistas
-
George Russell (Mercedes) conquista pole do GP do Canadá de F1; Bortoleto é 15º
-
George Russell (Mercedes) conquista pole position do GP do Canadá de F1
-
Homem disfarçado de policial mata a tiros congressista democrata nos EUA
-
Morte a tiros de congressista democrata enluta desfile militar de Trump
-
Lesionado, Soteldo deve desfalcar Fluminense na fase de grupos da Copa de Clubes
-
Estêvão inicia sua despedida do Palmeiras na estreia contra o Porto na Copa de Clubes
-
Irã ameaça Israel com resposta "mais forte" no segundo dia de bombardeios
-
Congressista democrata é morta a tiros em meio a clima político tenso nos EUA
-
Ex-ministro de Bolsonaro suspeito de obstrução a julgamento por golpismo é libertado
-
Tatjana Maria vence Madison Keys e vai enfrentar Anisimova na final do WTA de Queen's
-
Israel afirma ter o 'apoio manifesto' de Trump em seu ataque ao Irã

Putin celebra os soldados russos mobilizados na Ucrânia durante desfile do Dia da Vitória
Vladimir Putin celebrou nesta sexta-feira (9) os soldados russos mobilizados na Ucrânia, durante um grande desfile para comemorar o aniversário da vitória sobre a Alemanha nazista, uma cerimônia acompanhada por uma trégua unilateral e que contou com a presença de vários líderes estrangeiros.
O Kremlin aproveita a comemoração dos 80 anos do fim da Segunda Guerra Mundial para avivar o patriotismo na Rússia e projetar força no exterior, com a presença de presidentes como o chinês Xi Jinping e o brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.
"Todo o país, a sociedade e o povo apoiam os participantes na operação militar especial na Ucrânia", declarou Putin em seu discurso.
Quase 1.500 soldados que lutaram na ofensiva na Ucrânia participaram do colossal desfile com 11.000 militares na Praça Vermelha de Moscou, segundo a imprensa estatal.
"Estamos orgulhosos de sua coragem e determinação, de sua força de espírito, que sempre nos levou à vitória", declarou Putin.
O presidente da Rússia ordenou um cessar-fogo unilateral na Ucrânia de 8 a 10 de maio, que entrou em vigor à meia-noite de quinta-feira (18h00 de Brasília, quarta-feira), coincidindo com a principal celebração patriótica do calendário russo.
Kiev, no entanto, não aderiu ao cessar-fogo e denunciou na quinta-feira que registrou ataques russos em toda a linha de frente e centenas de violações da trégua.
Putin defendeu que a Rússia "foi e será uma barreira indestrutível contra o nazismo, a russofobia e o antissemitismo", durante a cerimônia, que teve a presença de 29 líderes de países aliados ou de importantes parceiros comerciais. A lista incluiu, além de representantes de gigantes como China e Brasil, autoridades de nações como Cuba, Venezuela, Cazaquistão e Vietnã.
Apesar da política das potências ocidentais de isolar a Rússia no cenário internacional desde que Putin iniciou a ofensiva na Ucrânia, em fevereiro de 2022, o primeiro-ministro eslovaco, Robert Fico, desafiou a União Europeia e viajou a Moscou.
Além dos governantes convidados, soldados de 13 países participaram do grande desfile, incluindo militares da China, Vietnã, Mianmar e Egito.
Putin saudou os militares norte-coreanos presentes na cerimônia e celebrou abertamente a cooperação entre os dois países, no momento em que soldados de Pyongyang combatem ao lado das tropas russas.
"Meus melhores desejos para todos vocês e para todas as suas tropas", declarou Putin a vários militares norte-coreanos, segundo imagens exibidas pela televisão russa.
- "Orgulhosos do nosso país" -
Há vários dias, as ruas de Moscou estão decoradas com símbolos patrióticos e muitas lojas e restaurantes penduraram cartazes para recordar a vitória de 1945.
"A festividade nos deixa orgulhosos do nosso país", declarou à AFP Vladimir, um moscovita de 40 anos, que compareceu com a esposa grávida e alguns amigos para "observar o material" militar.
O Kremlin anunciou que adotou "todas as medidas necessárias" para garantir a segurança das celebrações, incluindo limitar o acesso à internet em Moscou para contra-atacar a ameaça dos drones.
A Ucrânia qualificou o cessar-fogo de um ato teatral e acusou o Exército russo de violar centenas de vezes a trégua, com ataques durante a noite em Kherson, no sul, e na região central de Dnipropetrovsk, que deixaram dois feridos.
O Ministério da Defesa russo afirma que as tropas respeitam "estritamente" o cessar-fogo e que apenas responderam às ações da Ucrânia.
Em sua tentativa de mediação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, pediu na quinta-feira um cessar-fogo incondicional de um mês no conflito e ameaçou adotar sanções.
A Noruega afirmou nesta sexta-feira que Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Países Baixos, Suécia e Reino Unido apoiam a proposta americana de um cessar-fogo incondicional de 30 dias entre Rússia e Ucrânia.
As autoridades russas prometeram para este ano uma celebração de magnitude inédita para celebrar o aniversário da vitória contra a Alemanha nazista, um conflito que na Rússia é conhecido como "a Grande Guerra Patriótica".
A Segunda Guerra Mundial provocou mais de 20 milhões de mortes na União Soviética e o trauma segue vivo na sociedade russa.
Desde o início da ofensiva contra a Ucrânia, as autoridades russas proibiram qualquer crítica às Forças Armadas e intensificaram a repressão, o que levou centenas de pessoas à prisão e forçou o exílio de milhares de críticos do governo.
L.Hussein--SF-PST