
-
Trump ameaça processar Wall Street Journal por artigo sobre carta para Epstein
-
Califórnia processa governo dos EUA por cancelamento de verba para trem de alta velocidade
-
Trump insiste em que Brasil 'mude de rumo' e Lula rebate: 'chantagem inaceitável'
-
Trump insiste em que Brasil 'mude de rumo' e 'deixe de atacar' Bolsonaro
-
Inglaterra vence Suécia nos pênaltis e vai às semifinais da Eurocopa feminina
-
Elevação dos preços de assinatura da Netflix gera aumento de 45% no lucro da empresa
-
Promotora do caso Epstein é demitida nos EUA
-
Governo Trump pede um dia de prisão para policial condenado por morte de Breonna Taylor
-
Real Madrid anuncia receitas recordes na última temporada
-
Pároco argentino é ferido em bombardeio na única igreja católica de Gaza
-
Câmara dos EUA aprova lei para regular criptomoedas
-
Paraquedista Felix Baumgartner, primeiro a saltar da estratosfera, morre em acidente de parapente
-
Justiça francesa investiga Mbappé por cheques dados a policiais, anuncia MP
-
"Nunca direi adeus ao meu Real Madrid", diz Lucas Vázquez em sua despedida
-
Napoli contrata atacante holandês Noa Lang
-
Repressão do governo de El Salvador força ONG de direitos humanos ao exílio
-
Junior Firpo retorna ao Betis após seis anos
-
PSG contrata o jovem goleiro ítalo-brasileiro Renato Marin
-
Ons Jabeur anuncia pausa na carreira
-
Reino Unido e Alemanha assinam tratado que prevê estreitar relações em imigração e defesa
-
Especialistas em saúde dos EUA reavaliam riscos da reposição hormonal para menopausa
-
Pároco argentino é ferido em bombardeio da única igreja católica de Gaza
-
'Compra Local': Bad Bunny, mediador entre turismo e porto-riquenhos
-
Repressão do governo de El Salvador força ONG que denuncia corrupção ao exílio
-
Zuckerberg alcança acordo no caso Cambridge Analytica para evitar julgamento
-
Cantora americana Connie Francis morre aos 87 anos
-
Imigrantes haitianos nos EUA, em pânico devido ao aumento das deportações
-
Rússia entrega corpos de 1.000 soldados à Ucrânia
-
Na Síria, cidade atingida de Sweida conta seus mortos
-
Parlamento confirma Yulia Sviridenko como primeira-ministra da Ucrânia
-
Reino Unido e Alemanha assinam 'Tratado de Amizade e Cooperação'
-
Milei em pé de guerra contra a imprensa argentina
-
Ataque israelense atinge única igreja católica de Gaza e deixa dois mortos
-
Exército francês sai de Senegal e conclui retirada da África Ocidental e Central
-
Chanceler alemão Merz visita Londres para discutir imigração e defesa
-
Presidente sírio retira tropas de Sweida para evitar 'guerra aberta' com Israel
-
Teste inédito de fertilização in vitro reduz risco de doenças hereditárias
-
Governo britânico reduzirá idade de voto para 16 anos
-
Novas denúncias contra TikTok na Europa sobre o uso de dados pessoais
-
França ordena libertação de ativista pró-palestino detido desde 1984
-
Incêndio em shopping deixa mais de 60 mortos no Iraque
-
Senado americano aprova US$ 9 bilhões em cortes propostos por Elon Musk
-
Air India não detecta anomalia nos interruptores de fornecimento de combustível dos Boeing 787
-
Congresso aprova projeto que flexibiliza regras do licenciamento ambiental
-
Inter Miami fecha contratação do argentino De Paul, diz fonte próxima à negociação
-
Vigília pede libertação de presos políticos na Venezuela
-
Brasil atropela Bolívia (6-0) e lidera Grupo B da Copa América feminina
-
El Salvador lucrou US$ 443 milhões com alta do bitcoin desde 2021
-
Trump diz que Coca-Cola usará açúcar de cana nos EUA
-
Síria diz que retira tropas de região drusa após pedido dos EUA e bombardeios de Israel

Fabricantes de sorvetes dos EUA eliminarão corantes sintéticos
Os principais fabricantes de sorvetes dos Estados Unidos anunciaram nesta segunda-feira (14) que vão eliminar gradualmente o uso de corantes artificiais após pressão do secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr., que quer eliminar os aditivos desnecessários da dieta americana.
A Associação Internacional de Alimentos Lácteos (IDFA, na sigla em inglês), da qual fazem parte mais de 40 marcas de sorvetes, afirmou que deixará de usar corantes sintéticos derivados do petróleo até o final de 2027.
Alguns estudos relacionam esses aditivos com o transtorno por déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), câncer, diabetes, problemas gastrointestinais e alterações genômicas, argumentam especialistas em saúde.
"Estou particularmente feliz de estar aqui hoje porque isso é relevante para o meu alimento favorito, que é o sorvete", disse Kennedy Jr. a jornalistas.
"Este é um grande dia para os produtos lácteos e um grande dia para Tornar os Estados Unidos saludáveis outra vez", acrescentou o presidente da IDFA, Michael Dykes, referindo-se ao slogan adotado por Kennedy Jr., que por sua vez é inspirado no lema de Trump: "Torne os Estados Unidos grandes outra vez", (MAGA, "Make America Great Again", em inglês).
Andy Jacobs, presidente-executivo da Turkey Hill, assinalou que muitos produtores de sorvetes comerciais já eliminaram os corantes artificiais ou estão em processo de fazê-lo.
Os americanos consumem aproximadamente 8,6 kg de sorvete por ano por pessoa, segundo dados do setor.
Em abril, Kennedy Jr. anunciou planos para revogar a autorização de dois corantes sintéticos e para "trabalhar com a indústria" para eliminar outros seis, um enfoque que os críticos consideram brando demais.
Kennedy Jr. se autoproclama um defensor da alimentação saudável e promete eliminar os corantes artificiais de toda a indústria alimentícia, principalmente sobre a base do voluntariado.
Segundo ele, com o compromisso dos produtores de sorvete, a proporção do setor agroalimentar que prometeu não utilizar mais corantes sintéticos oscila entre 35% e 40%.
Isso se soma aos 35% relacionados com empresas ecológicas ou que utilizam produtos exclusivamente naturais, disse Kennedy Jr. em entrevista coletiva.
Para favorecer a transição, a agência reguladora de alimentos e medicamentos (FDA, na sigla em inglês) acelerou a homologação de corantes naturais, acrescentou.
Quatro novas referências foram autorizadas desde a posse do presidente Donald Trump.
Alguns grandes atores do setor alimentício ainda resistem, em particular o grupo Mars, que alega que seus produtos são "seguros" e estão "em conformidade com as normas vigentes".
A Associação Nacional de Confeiteiros (NCA, na sigla em inglês) se negou a responder ao chamado de Kennedy Jr. porque considera que suas conclusões não se baseiam em estudos conclusivos.
S.Abdullah--SF-PST