-
Hondurenhos completam 2 semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Leonardo Jardim deixa Cruzeiro para cuidar da 'saúde física e mental'
-
Kast promete governo de 'unidade nacional' após vitória arrasadora no Chile
-
Venezuela acusa Trinidad e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Ucrânia comemora 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
Transbordamento de rio deixa 20 mortos e dezenas de desaparecidos na Bolívia
-
Agricultores franceses mantêm bloqueios contra abate de bovinos
-
Venezuela acusa Trinidade e Tobago de ajudar EUA no 'roubo' de petroleiro
-
Autoridades retomam buscas por atirador que matou dois em universidade dos EUA
-
Filho de Rob Reiner é preso por homicídio após morte do pai e da mãe
-
Governo Trump se prepara para publicar arquivos de criminoso sexual Epstein
-
Alguns dos heróis esportivos internacionais de 2025
-
Ucrânia celebra 'avanços reais' em conversas com enviados dos EUA sobre conflito com Rússia
-
2025: ano esportivo de transição até um 2026 olímpico e de Copa do Mundo
-
Autoridades anunciam liberação de detido por ataque a tiros em universidade dos EUA
-
Homem que atropelou multidão em Liverpool se emociona em audiência que decidirá sua pena
-
Estatal venezuelana PDVSA denuncia 'ataque cibernético'
-
Nobel da Paz iraniana Narges Mohammadi está 'indisposta' após detenção violenta, afirmam seguidores
-
María Corina Machado sofreu fratura vertebral em sua conturbada saída da Venezuela
-
Triunfo da extrema direita no Chile agita fantasmas da ditadura
-
Hondurenhos completam duas semanas sem saber quem será seu futuro presidente
-
Mariah Carey cantará na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno de Milão-Cortina
-
Zelensky e enviados dos EUA continuam as negociações em Berlim sobre o fim do conflito na Ucrânia
-
Austrália endurecerá leis sobre porte de armas após atentado mortal em Sydney
-
Negociações sobre acordo UE-Mercosul enfrentam etapa final difícil com oposição da França
-
Empresário pró-democracia de Hong Kong condenado por 'atentar' contra a segurança nacional
-
Polícia investiga morte do cineasta Rob Reiner e sua esposa como 'aparente homicídio'
-
Greve provoca o fechamento do Louvre
-
Polícia sul-coreana faz operação de busca na sede da Igreja da Unificação
-
Magnata pró-democracia de Hong Kong condenado por acusações de segurança nacional
-
Diretor Rob Reiner e esposa são encontrados mortos em casa em Los Angeles
-
Autoridades anunciam liberação de detido por tiroteio em universidade dos EUA
-
Pai e filho matam 15 pessoas durante festa judaica em praia na Austrália
-
José Antonio Kast é eleito presidente do Chile
-
Suspeito de ataque a tiros em universidade dos EUA é deitdo
-
Zelensky se reúne com enviados dos EUA em Berlim para negociar fim do conflito
-
Real Madrid sofre, mas vence Alavés e dá fôlego a Xabi Alonso
-
Sobe para 15 o número de mortos em ataque contra festa judaica na Austrália
-
Chile elege presidente com extrema direita como favorita
-
França pede a União Europeia que adie trâmite de acordo com Mercosul
-
Bayern de Munique empata em casa com o lanterna Mainz
-
Ataque a tiros em universidade dos EUA deixa 2 mortos e vários feridos
-
Lens vence Nice e terminará 2025 na liderança do Francês, à frente do PSG
-
Presidente da Colômbia ordena 'atacar' ELN diante de confinamento de civis
-
Sobe para 16 o número de mortos em ataque contra festa judaica na Austrália
-
Inter aproveita tropeços de Milan e Napoli e assume liderança do Italiano
-
María Corina Machado apoia apreensão de petroleiro venezuelano pelos EUA
-
Apoiadores da iraniana Nobel da Paz continuam sem conseguir contatá-la após sua prisão
-
Fifa entregará prêmio The Best nesta 3ª feira
-
Milan segue líder com derrota do Napoli e aguarda resultado da Inter
Argentina deixa a Organização Mundial da Saúde
O presidente da Argentina, Javier Milei, retirou o país da Organização Mundial da Saúde (OMS) por "profundas diferenças em relação à gestão sanitária", anunciou nesta quarta-feira (5) o porta-voz da presidência, Manuel Adorni, em coletiva de imprensa.
A decisão "se baseia nas profundas diferenças em relação à gestão sanitária, especialmente na pandemia" de covid-19, acrescentou Adorni. "Os argentinos não vamos permitir que um organismo internacional interfira em nossa soberania, muito menos em nossa saúde", enfatizou.
O porta-voz explicou que essa medida "dá ao país maior flexibilidade para implementar políticas adaptadas ao contexto de interesses que a Argentina exige, além de maior disponibilidade de recursos e reafirma nosso caminho em direção a um país com soberania na área da saúde".
A decisão do governo argentino está alinhada a um decreto assinado pelo presidente Donald Trump que também retira os Estados Unidos OMS.
Assim como Trump, Milei criticou a atuação da agência durante a pandemia de coronavírus.
Adorni afirmou nesta quarta que a gestão sanitária do organismo internacional durante a pandemia, junto com o governo de Alberto Fernández, "nos levou ao confinamento mais longo da história da humanidade e à falta de independência diante da influência política de alguns Estados".
O porta-voz esclareceu que a Argentina "não recebe financiamento da OMS, portanto, essa medida não representa perda de fundos para o país".
O funcionário não especificou o financiamento anual que o país repassa ao organismo, o qual, segundo reportagens, gira em torno de 10 milhões de dólares (R$ 57,9 milhões) por ano.
Em junho passado, a Argentina rejeitou se juntar a um novo protocolo sobre pandemias proposto pela OMS e deixou claro sua intenção de deixar o organismo.
"Nosso país não assinará nenhum acordo sobre pandemias que possa afetar a soberania nacional", afirmou Adorni na época.
- "Quarentenas eternas" -
Após a coletiva, um comunicado do Gabinete do Presidente deu mais detalhes sobre os motivos da decisão argentina.
De acordo com o comunicado, a OMS "falhou em sua maior prova de fogo: promoveu quarentenas eternas sem embasamento científico quando teve que combater a pandemia de covid-19".
"As quarentenas provocaram uma das maiores catástrofes econômicas da história mundial", acrescentou.
Nesse sentido, o governo concluiu que "é urgente repensar, a partir da comunidade internacional, para que existem organismos supranacionais, financiados por todos, que não cumprem com os objetivos para os quais foram criados (...) e pretendem se impor acima dos países membros", conforme o comunicado.
"Hoje, a evidência indica que as receitas da OMS não funcionam porque são o resultado da influência política", afirmou.
O anúncio da Argentina segue a decisão de Donald Trump, que em 20 de janeiro, no dia de sua posse, assinou um decreto para retirar os Estados Unidos da OMS. Washington também congelou seu financiamento a programas de luta contra a Aids em países em desenvolvimento.
Os Estados Unidos são o maior contribuinte do organismo internacional de saúde, e sua saída obrigou a OMS a revisar seus programas e prioridades.
F.AbuZaid--SF-PST