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Presidente do México lança plano para denunciar e sancionar 'abuso sexual'
A presidente do México, Claudia Sheinbaum, apresentou, nesta quinta-feira (6), um plano para impulsionar as denúncias e as sanções contra o "abuso sexual" em todo o país, que já registrou milhares de vítimas em 2025, incluindo a própria chefe de Estado.
Após ser assediada sexualmente por um homem durante uma caminhada no centro histórico da capital na terça-feira, a mandatária ordenou a revisão das legislações dos 32 estados mexicanos para garantir que estas condutas sejam perseguidas pela via penal.
Em sua coletiva de imprensa matinal, Sheinbaum afirmou que "45% das mulheres já sofreram um abuso no México. Que isso que aconteceu sirva para que as mulheres realmente não se sintam sozinhas em uma situação de assédio, de abuso (...) e para isso deve haver instituições e um governo que as apoiem".
Apesar de muitas mulheres não denunciarem estes atos à polícia, mais de 25 mil denúncias de assédio sexual já foram formalizadas no país em 2025, informou Citlalli Hernández, titular da Secretaria da Mulher.
A secretaria explicou que 19 dos 32 estados contemplam estes delitos em seus códigos penais, embora na maioria dos casos as sanções sejam pouco precisas, razão pela qual se buscará impulsionar e homologar as leis a nível nacional.
"Que a mulher tenha um espaço de denúncia ágil, que seja expedito e que permita que realmente se faça justiça", pediu Sheinbaum ao reconhecer que muitas vítimas se sentem desencorajadas por medo de que sua credibilidade seja questionada.
A presidente mexicana apresentou uma denúncia por assédio sexual contra seu agressor, identificado e detido horas depois pela polícia da capital e acusado de mais duas agressões no mesmo dia.
O homem, identificado pelas autoridades como Uriel Rivera, está sob custódia da Promotoria especializada em crimes sexuais da Cidade do México.
O assédio sexual em espaços públicos mexicanos é tão grave que, na última década, levou as autoridades a criarem espaços exclusivos permanentes para mulheres no transporte público, sobretudo na capital.
L.Hussein--SF-PST