-
Colômbia autoriza venda de flor de cannabis em farmácias
-
CEO da Nvidia afirma que bloquear venda de chips para China prejudica EUA
-
Gás, deportações, militares: Venezuela e Trinidad e Tobago entram em choque por EUA
-
Poderoso furacão Melissa atinge Jamaica e agora se dirige para Cuba
-
João Fonseca avança à 2ª rodada do Masters 1000 de Paris; Alcaraz cai na estreia
-
Trinidad e Tobago prepara deportação em massa de imigrantes sem documentos
-
Borussia Dortmund bate Eintracht nos pênaltis e avança na Copa da Alemanha
-
Israel bombardeia Gaza após acusar Hamas de atacar suas tropas
-
Napoli vence Lecce e se isola na liderança do Italiano
-
Trump joga com a relação com a China antes de encontro com 'brilhante' Xi
-
Saliba e Martinelli aumentam lista de desfalques do Arsenal
-
Cenas de guerra no Rio: 64 mortos em megaoperação mais letal contra o crime organizado
-
Cyberbullying afetou saúde da primeira-dama da França, diz sua filha
-
Nigeriano Wole Soyinka, Nobel de Literatura, afirma que EUA cancelou seu visto
-
Netanyahu ordena ataque imediato à Faixa de Gaza
-
De Bruyne passará por cirurgia e ficará afastado por pelo menos 3 meses
-
Poderoso furacão Melissa toca o solo na Jamaica
-
PSG registra faturamento recorde de 837 milhões de euros
-
STF analisará recurso de Bolsonaro contra sentença de prisão em novembro
-
Megaoperação contra o crime no Rio deixa cerca de 20 mortos
-
Forças israelenses anunciam que mataram três palestinos na Cisjordânia
-
Sinner vê como 'impossível' terminar ano como número 1 do mundo
-
Governo dos EUA anuncia acordo bilionário para gerar energia nuclear para a IA
-
Poderoso furacão Melissa está prestes a tocar o solo na Jamaica
-
Hamas entregará restos mortais de outro refém a Israel
-
100 dias: Itália inicia contagem regressiva para Jogos Olímpicos de Inverno
-
Cyberbullying afetou saúde da primeira-dama da França, diz filha de Brigitte Macron
-
Texas processa fabricantes do Tylenol por suposto risco de causar autismo
-
Megaoperação contra o tráfico no Rio deixa ao menos 18 mortos
-
Equador propõe base militar estrangeira contra narcotráfico em Galápagos
-
João Fonseca avança à segunda rodada do Masters 1000 de Paris
-
Poderoso furacão Melissa está a horas de atingir a Jamaica
-
EUA mata 14 supostos traficantes de drogas em ataques a embarcações no Pacífico
-
Israel acusa Hamas de violar cessar-fogo ao não devolver novos corpos de reféns
-
Venezuela-EUA, uma crise que navega entre petróleo e navios de guerra
-
Chevron, protagonista energética em meio ao embargo dos EUA à Venezuela
-
Zohran Mamdani, o 'socialista' muçulmano favorito à prefeitura de Nova York
-
Amazon anuncia corte de 14.000 postos de trabalho
-
Musk lança 'Grokipedia' para competir com Wikipédia
-
Jamaica teme destruição em massa com aproximação do furacão Melissa
-
Musk lança site para competir com Wikipédia, que ele acusa de viés ideológico
-
ONU: mundo está longe de um plano consistente para reduzir emissões
-
Trump e Takaichi prometem nova 'era de ouro' entre EUA e Japão
-
Austrália começa a enviar migrantes para ilha remota do Pacífico
-
Dodgers vencem partida de quase sete horas e abrem 2-1 na World Series
-
Acusado pela morte do ex-premiê japonês Shinzo Abe se declara culpado
-
Jamaica teme destruição em massa com chegada do furacão Melissa
-
Amazon cortará 30 mil empregos, segundo imprensa americana
-
Venezuela suspende acordo de gás com Trinidad e Tobago após exercícios militares com EUA
-
Messi admite desejo de disputar Copa do Mundo, mas decidirá no início de 2026
Migração venezuelana cria mercado de consumo de US$ 10,5 bi na América Latina, diz estudo
A migração de até sete milhões de venezuelanos na América Latina e no Caribe criou um mercado de consumidores da ordem de US$ 10,5 bilhões (R$ 56,5 bilhões, na cotação atual), segundo um estudo apresentado nesta sexta-feira (24) pela consultoria Equilibrium em Washington.
Embora 41% dos venezuelanos que emigraram para oito países da região não tenham acesso a serviços financeiros, sua inserção no mercado de trabalho mudou as perspectivas de cada país, segundo este estudo sobre o impacto econômico da diáspora venezuelana, cujos números preliminares foram apresentados no think tank Diálogo Interamericano.
"A maior parte desse consumo ocorre no país de acolhimento, em torno de um terço para hospedagem, 25% para alimentação e cerca de 10% para educação e saúde", explicou David Licheri, diretor da Equilibrium, uma consultoria com sede em Lima.
Segundo o especialista, o envio de remessas não representa uma parte significativa da renda dos emigrantes, já que os países onde residem não oferecem salários muito mais altos do que os da Venezuela.
A situação muda completamente para os venezuelanos que vivem nos Estados Unidos (pouco mais de 1,1 milhão) ou na Europa, onde têm mais margem para enviar dinheiro.
O estudo foi realizado em Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, Panamá, Peru e República Dominicana, com a colaboração das Câmaras de Comércio locais, comunidades de imigrantes e instituições públicas.
A contribuição dos venezuelanos representa entre 1,91% (na Colômbia) e 0,32% (Costa Rica) das receitas fiscais nesses países.
As diferenças salariais são substanciais se comparado o ingresso na economia formal ou a permanência na informalidade.
Na Colômbia, por exemplo, um venezuelano com um contrato legal pode ganhar uma média de US$ 427 (R$ 2.300); no setor informal, não ultrapassa US$ 100 (R$ 538).
No Chile, pode receber US$ 958 (R$ 5.157) como média mensal; se trabalha no setor informal, a metade (US$ 495 ou R$ 2.665).
A grande maioria dos venezuelanos (cerca de 82%) trabalha na economia informal nesses países.
Quando conseguem um emprego formal, sua contribuição per capital aumenta consideravelmente, de acordo com estudos privados realizados no Peru e no Equador.
No Peru, um venezuelano que contribui legalmente entregava anualmente aos cofres do Estado US$ 133 (R$ 718, na cotação da época) em 2021 e US$ 358 (R$ 1.929, nos valores da época) em 2024.
No Equador, sua contribuição era de US$ 84 (R$ 453) em 2021 e US$ 243 (R$ 1.310) em 2024.
G.AbuGhazaleh--SF-PST