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Zelensky insta Europa a se mobilizar contra escalada russa
As recentes incursões de drones na Europa mostram que a Rússia busca "a escalada", alertou o presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, ao pedir aos europeus que se mobilizem junto à Ucrânia durante uma cúpula em Copenhague nesta quinta-feira (2).
A estratégia de Moscou é "simples: dividir a Europa", destacou nesta cúpula da Comunidade Política Europeia (CPE), que reúne quase todos os países europeus, com exceção de Rússia e Belarus.
"Devemos fazer exatamente o contrário", insistiu, destacando a presença de militares ucranianos enviados a Copenhague para ajudar a Dinamarca após o sobrevoo de drones não identificados em seu espaço aéreo.
"Isso é só o começo, o primeiro passo para um muro antidrones eficaz para proteger toda Europa", afirmou o dirigente ucraniano, cujo país desenvolveu uma indústria de drones única no continente após mais de três anos de guerra.
Depois de várias incursões russas no céu europeu, incluindo 20 drones na Polônia, Bruxelas propôs aos membros da UE que implementem um "muro" antidrones.
"Os drones que violem o espaço aéreo europeu podem ser destruídos. Ponto final", declarou o presidente francês, Emmanuel Macron, em Copenhague.
O primeiro-ministro romeno, Nicosur Dan, cujo país também avistou drones russos sobrevoando seu território, alertou nesta quinta-feira que suas forças derrubarão o próximo que violar seu espaço aéreo.
A ideia de lançar um "muro" antidrones recebeu o apoio de vários Estados-membros, mas não despertou o entusiasmo de outros, como a Alemanha.
O chanceler alemão, Friedrich Merz, expressou suas "reservas", segundo uma autoridade europeia, questionando o custo dessa operação e a competência da União Europeia para realizá-la.
O países do sul da Europa também temem ficar à margem do projeto, que prioriza os países da "linha de frente", geograficamente próximos à Rússia.
O presidente ucraniano também pediu aos europeus que sancionem mais eficazmente a Rússia, apontando em particular para suas exportações de petróleo, que financiam em parte seu esforço de guerra na Ucrânia.
Y.Zaher--SF-PST