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Grécia começa a cobrar taxa de passageiros de cruzeiros em Santorini e Mykonos
A Grécia começa a cobrar, nesta terça-feira (1º), uma taxa para os passageiros de cruzeiros que atracarem em algumas de suas ilhas mais visitadas, um exemplo dos esforços em curso na Europa para conter o fluxo excessivo de turistas.
As autoridades gregas adotaram esta lei no ano passado em uma tentativa de regular as chegadas nas ilhas com grande fluxo de visitantes.
A taxa durante a alta temporada, de 1º de junho a 30 de setembro, será de até 20 euros (R$ 128,44, na cotação atual) por passageiro no caso de Mykonos e Santorini, e de 5 euros (R$ 32,11) para as outras ilhas.
"Conforme previsto em lei, o imposto será aplicado em Santorini, Mykonos e outras ilhas, em menor escala", disse um porta-voz do Ministério das Finanças.
A Grécia espera arrecadar 50 milhões de euros (R$ 321 milhões) por ano com este imposto.
Em Veneza, outro exemplo de turismo de massa na Europa, as autoridades impuseram em 2024 uma taxa de entrada de US$ 5,15 (R$ 28) para visitantes diários, nos dias mais movimentados.
Na Espanha, o governo ordenou em maio que o Airbnb removesse dezenas de milhares de anúncios de residências turísticas, alegando que elas violam as regulamentações sobre sua publicidade, em meio ao alarme social sobre a escassez e o preço cada vez mais inacessível das moradias.
A popular ilha de Ibiza começou a limitar o número de carros e caravanas de turistas em junho.
Em outros locais da Espanha, o segundo país mais visitado do mundo, grupos de ativistas estão organizando manifestações contra o excesso de turismo.
- Ponto de saturação -
Em 2024, a Grécia registrou um novo aumento no número de turistas, com 40,7 milhões de visitantes, ou 12,8% a mais que em 2023, informou o Banco da Grécia.
O setor de cruzeiros está em expansão, com um crescimento de 22,4% nas receitas em 2024 em comparação ao ano anterior.
Alguns destinos no arquipélago das Cíclades, no mar Egeu, como Santorini, estão quase saturados.
A Grécia diz que usará o valor arrecadado para melhorar a infraestrutura das ilhas, incluindo os portos, que geralmente são pequenos para acomodar a chegada de navios de cruzeiro.
Santorini recebeu mais de 1,3 milhão de passageiros de cruzeiros no ano passado e Mykonos, quase 1,3 milhão.
Alguns moradores reclamam da poluição gerada pelos navios, enquanto as empresas locais afirmam que os passageiros tendem a ficar apenas algumas horas e gastar pouco.
Mas nem todos estão satisfeitos com a nova taxa. Athanasios Kousathanas-Megas, diretor da autoridade portuária de Mykonos, exigiu na sexta-feira que o governo adiasse a implementação do imposto, argumentando que ele cria uma "concorrência desleal" entre as ilhas com taxações altas e outros destinos.
V.AbuAwwad--SF-PST