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Trump pressiona Congresso para que aprove megaprojeto de lei orçamentária
O presidente Donald Trump fez, nesta quinta-feira (26), sua última defesa de seu projeto orçamentário que inclui um alívio fiscal colossal, enquanto o Senado dos Estados Unidos se prepara para votar o texto nos próximos dias.
Chamado pelo magnata republicano de "lei grande e bonita", o texto reduz drasticamente o orçamento para financiar uma extensão de seus cortes de impostos de 2017. Seus críticos afirmam que a medida privará milhões de americanos de baixa renda de cobertura de saúde.
Em um evento na Casa Branca, Trump disse a funcionários e seguidores que este pacote legislativo é "uma das leis mais importantes da história" do país. "E isso é o que todos dizem, praticamente todo mundo."
"A lei grande e bonita protegerá nossas fronteiras, impulsionará nossa economia e trará de volta o sonho americano", declarou.
Os republicanos do Senado querem iniciar na sexta-feira uma votação sobre o megaprojeto, que Trump considera crucial para seu legado, na esperança de que chegue à mesa do presidente antes de 4 de julho, data em que se comemora a Independência dos Estados Unidos.
Mas esses prazos parecem destinados a não serem cumpridos, dada a profunda divisão entre os republicanos do Senado e da Câmara dos Representantes em matéria de gastos e dívida.
Segundo análises independentes, este projeto de lei abriria caminho para uma significativa redistribuição de riqueza dos americanos 10% mais pobres para os mais ricos.
Amplas pesquisas recentes apontam que a medida é profundamente impopular entre diversos grupos demográficos, de idade e de renda.
Alguns republicanos do Senado se opõem às disposições que cortariam o programa de assistência médica Medicaid para os americanos de baixa renda e ameaçariam o fechamento de hospitais rurais.
Embora a Câmara já tenha aprovado sua própria versão, as duas casas do Congresso devem concordar sobre o mesmo texto antes de ser promulgado como lei.
Trump esteve acompanhado na Casa Branca por "americanos comuns" que se beneficiariam do projeto, segundo a Casa Branca, entre eles garçons, entregadores de comida e agentes da patrulha de fronteira.
"Estaremos celebrando por muito tempo, porque estamos mudando nosso país", disse o presidente. "Estamos recuperando o nosso país."
I.Yassin--SF-PST