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Israel afirma que matou o principal comandante militar do Irã
O Exército de Israel anunciou nesta terça-feira (17) que matou o principal comandante militar do Irã, Ali Shadmani, em um bombardeio noturno, e o descreveu como a figura mais próxima do líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei.
"Após oportunidade repentina à noite, (a Força Aérea israelense) atacou um centro de comando no coração de Teerã e eliminou Ali Shadmani, chefe do Estado-Maior em tempos de guerra, o comandante militar de maior alta patente e a figura mais próxima" a Khamenei, afirma um comunicado militar.
O Exército acrescentou que Shadmani havia comandado tanto a Guarda Revolucionária (o exército ideológico do regime) como as Forças Armadas iranianas.
Israel e Irã entraram nesta terça-feira no quinto dia de conflito aberto, depois que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um apelo surpreendente para que os moradores de Teerã abandonassem a cidade "imediatamente".
Fortes explosões foram ouvidas durante a manhã em Tel Aviv e Jerusalém, depois que as sirenes de alerta foram acionadas devido ao lançamento de mísseis do Irã.
O Exército israelense já havia anunciado "ataques em larga escala" contra alvos militares no oeste do Irã.
Após décadas de guerra nas sombras em diversos países do Oriente Médio e algumas operações pontuais, o Estado hebreu, uma potência atômica não oficial, iniciou na sexta-feira uma ampla campanha aérea contra o Irã.
O objetivo declarado é evitar que Teerã desenvolver armamento nuclear, uma ambição que a República Islâmica nega ter.
Reunidos em um encontro de cúpula no Canadá, os líderes do G7 exortaram que a "resolução da crise iraniana leve a uma desescalada mais ampla das hostilidades no Oriente Médio.
Na mesma linha, os ministros das Relações Exteriores da França, Alemanha e Reino Unido apresentaram um apelo ao Irã para "retornar o mais rápido possível e sem pré-condições à mesa de negociações" sobre seu programa nuclear.
- "Deixar Teerã imediatamente" -
"Todos deveriam deixar Teerã imediatamente!", escreveu o presidente americano, Donald Trump, em sua plataforma Truth Social. O republicano deixou a reunião do G7 prematuramente devido à crise no Oriente Médio.
Em uma publicação posterior, o presidente afirmou que seu retorno a Washington "não tinha nada a ver com um cessar-fogo", mas com algo "muito maior".
Seu secretário de Defesa, Peter Hegseth, anunciou que Washington mobilizou "recursos adicionais" no Oriente Médio para reforçar seu "dispositivo de defesa" na região.
A ofensiva israelense, na qual Washington afirma não estar envolvido, interrompeu as negociações entre Estados Unidos e Irã para alcançar um acordo sobre o programa nuclear.
Trump exortou Teerã a voltar à mesa de diálogo. "O Irã deveria ter assinado o 'acordo', eu disse para assinarem. Que vergonha e que desperdício de vidas humanas", escreveu na sua rede social.
O chanceler e coordenador das negociações por parte de Teerã, Abbas Araghchi, questionou se Trump "está interessado em deter esta guerra".
"Basta uma ligação telefônica de Washington para silenciar alguém como (o primeiro-ministro israelense, Benjamin) Netanyahu. Isso abriria o caminho para retornar à diplomacia", escreveu no X.
Enquanto isso não acontece, "continuaremos esmagando esses covardes pelo tempo que for necessário até que parem de atirar contra o nosso povo", afirmou.
- "Mudando a face do Oriente Médio" -
Nas primeiras horas de terça-feira, a Guarda Revolucionária anunciou a "nona salva de ataques combinados de drones e mísseis", que prosseguiria "sem interrupção até o amanhecer".
"Diversos tipos de drones, equipados com capacidades de destruição e precisão no alvo, destruíram posições estratégicas do regime sionista em Tel Aviv e Haifa", no norte de Israel, afirmou o general Kiyumars Heidari, comandante das forças terrestres do Exército iraniano.
As sirenes de alerta foram acionadas diversas vezes durante a noite em diferentes pontos de Israel, mas em sua maioria os avisos foram suspensos pouco depois.
Segundo o gabinete de Netanyahu, as represálias iranianas causaram pelo menos 24 mortes em seu país desde sexta-feira, 11 delas na segunda-feira.
Do lado iraniano, mais de 220 mortes foram registradas, incluindo os comandantes da Guarda Revolucionária e do Estado-Maior do Exército, além de nove cientistas do programa nuclear.
Nesta terça-feira, o Exército israelense afirmou que atingiu "dezenas de infraestruturas de armazenamento e lançamento de mísseis terra-terra", assim como lançadores de mísseis terra-ar e depósitos de drones no oeste do Irã.
Netanyahu declarou na segunda-feira que o ataque israelense estava "mudando a face do Oriente Médio" e que os líderes iranianos estavam sendo eliminados "um a um".
O primeiro-ministro afirmou que matar o líder supremo, o aiatolá Ali Khamenei, "acabaria com o conflito".
Mas, segundo uma fonte de alto escalão do governo americano, Trump impediu um plano de Israel para matar Khamenei.
Forçar uma mudança de regime no Irã seria "um erro estratégico", opinou o presidente francês, Emmanuel Macron, no G7.
- Ataque à televisão estatal -
Em Teerã, os bombardeios de segunda-feira provocaram um gigantesco engarrafamento de moradores que tentavam fugir da cidade, onde o Grande Bazar e a maioria dos estabelecimentos comerciais permanecem fechados.
Um dos ataques israelenses de segunda-feira atingiu o edifício da televisão estatal iraniana, que informou nesta terça-feira a morte de três funcionários.
O impacto obrigou uma apresentadora a abandonar de maneira apressada uma transmissão ao vivo, enquanto o estúdio ficava coberto por uma espessa nuvem de poeira e partes do teto desabavam.
Israel também atingiu o centro de enriquecimento de urânio de Natanz, no centro do país, cuja parte superficial foi destruída, indicou a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
Segundo a AIEA, "não houve um ataque" contra a parte subterrânea da instalação, onde fica a principal central de enriquecimento de urânio.
S.Barghouti--SF-PST