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Irã desafia EUA a poucos dias de novas negociações sobre seu programa nuclear
O Irã prometeu nesta quinta-feira (12) aumentar "significativamente" sua produção de urânio enriquecido, três dias antes de uma nova rodada de negociações com os Estados Unidos sobre seu programa nuclear.
A República Islâmica fez o anúncio logo após a Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), da ONU, acusar o Irã de não cumprir suas obrigações.
Israel, arquirrival do Irã, foi rápido em instar o mundo a agir "decisivamente".
Os Estados Unidos, Israel e várias potências ocidentais acusam há anos o Irã de tentar adquirir a bomba atômica, o que Teerã nega veementemente, alegando que seu programa é puramente civil.
O enriquecimento de urânio emergiu mais uma vez como a questão mais espinhosa nas negociações com os Estados Unidos sobre o programa nuclear iraniano. As tensões continuaram a aumentar nas últimas horas, três dias antes da sexta rodada de negociações, marcada para domingo em Omã.
O Ministério das Relações Exteriores do Irã anunciou nesta quinta-feira que o chefe da agência atômica iraniana emitiu "as ordens necessárias" para "inaugurar um novo centro de enriquecimento de urânio em um local seguro".
O Irã também substituirá todas as suas centrífugas de urânio de primeira geração por dispositivos de sexta geração no centro de enriquecimento de Fordow, ao sul de Teerã, disse Behrouz Kamalvandi, porta-voz da Organização de Energia Atômica do Irã.
Isso significa que "nossa produção de material enriquecido aumentará significativamente", disse ele à televisão estatal.
- Ameaças iranianas a bases dos EUA -
Desde abril, Teerã e Washington realizaram cinco rodadas de negociações para tentar chegar a um acordo para reativar o pacto internacional de 2015 sobre o programa nuclear iraniano, do qual o primeiro governo Trump se retirou em 2018.
Como parte da pressão, o Irã alertou na quarta-feira que atacaria bases americanas no Oriente Médio em caso de conflito com Washington.
Horas depois, o presidente Donald Trump confirmou a retirada de pessoal americano da região, afirmando que "poderia ser um lugar perigoso" nos próximos dias.
Nesta quinta-feira, a embaixada dos Estados Unidos em Jerusalém ordenou restrições à movimentação de seu pessoal por razões de segurança, citando "o aumento das tensões regionais".
Para dar uma chance à diplomacia, o presidente americano revelou que dissuadiu o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, de atacar as instalações nucleares do Irã, país que tem patrocinado inimigos regionais de Israel como o Hezbollah libanês, o Hamas palestino e os huthis do Iêmen.
Apesar do otimismo inicial, o republicano adotou uma nova postura, afirmando na quarta-feira estar "menos confiante" em um pacto.
Trump, embora aberto a um acordo, não parou de ameaçar com uma ação militar caso as negociações com Teerã fracassem.
- "Erro estratégico" -
A República Islâmica afirma que o enriquecimento de urânio é "inegociável", enquanto Washington o considera uma "linha vermelha".
O Irã está atualmente enriquecendo urânio a 60%, bem acima do limite de 3,67% estabelecido no acordo de 2015, embora abaixo dos 90% necessários para fabricar uma bomba atômica.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, que tem a palavra final em importantes questões de Estado, declarou recentemente que o enriquecimento é um "fator-chave" para o programa atômico e que os Estados Unidos não têm voz ativa na questão.
Em 31 de maio, após a quinta rodada de negociações, o Irã afirmou ter recebido "elementos" de uma proposta americana para um possível acordo, embora o Ministério das Relações Exteriores tenha posteriormente esclarecido que o texto continha algumas "ambiguidades".
O Irã acrescentou que apresentará uma contraproposta ao último rascunho de Washington, que criticou por não oferecer alívio das sanções econômicas que o país sofre há anos.
O levantamento das sanções é uma das principais reivindicações do Irã.
Nesta quinta-feira, o conselho de governadores da AIEA adotou uma resolução condenando o "descumprimento" do Irã de suas obrigações nucleares, segundo fontes diplomáticas.
O.Mousa--SF-PST