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Trump eleva tarifas sobre aço e alumínio para 50%
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, elevou nesta quarta-feira (4) para 50% as tarifas sobre as importações de aço e alumínio, uma medida que pode intensificar a guerra comercial.
Desde que retornou à presidência em janeiro, Trump impôs tarifas alfandegárias que provocaram tensão nas relações com os aliados comerciais de Washington e desencadearam uma onda de negociações.
O aço e o alumínio foram os primeiros setores afetados, com uma sobretaxa de 25% que entrou em vigor em 12 de março, em uma tentativa de fomentar os investimentos no país.
As tarifas setoriais, que também são aplicadas à indústria automotiva e que em breve serão ampliadas aos produtos farmacêuticos e semicondutores, são as únicas que não foram bloqueadas por uma sentença judicial recente, que paralisa a maioria das tarifas.
- "Segurança nacional" -
Em um decreto que entrou em vigor às 00h01 locais (01h01 de Brasília), o presidente republicano justifica o aumento de 25% para 50%.
"Embora as tarifas previamente impostas ao aço e ao alumínio tenham contribuído para um importante suporte aos preços no mercado americano, ainda não permitiram que estas indústrias desenvolvam e mantenham uma taxa de utilização da capacidade de produção necessária para sua viabilidade a longo prazo", afirma o decreto.
O aumento "vai proporcionar mais apoio a estas indústrias e reduzir ou eliminar a ameaça à segurança nacional representada pelas importações de produtos de aço, alumínio e derivados", acrescenta o texto.
Em 2024, os Estados Unidos importaram quase metade do aço e do alumínio utilizados no país.
O Canadá é seu principal fornecedor de aço, seguido pelo Brasil e México, com produtos destinados a outras indústrias como automotiva ou construção. A Argentina é o sexto fornecedor de alumínio.
O governo do México anunciou na terça-feira que pedirá para ser excluído da tarifa, que o secretário da Economia, Marcelo Ebrard, classificou como uma medida "injusta, insustentável e inconveniente".
O Reino Unido está isento e sua taxa permanece em 25%, para dar tempo a Londres e Washington concluírem as negociações para um acordo comercial, anunciado no mês passado.
O governo britânico declarou estar "satisfeito" e que continua trabalhando com o Executivo americano para que o acordo possa entrar em vigor, segundo um comunicado enviado à AFP.
- Reunião com a UE -
A medida coincide com a reunião prevista em Paris entre o representante comercial dos Estados Unidos (USTR), Jamieson Greer, e o comissário europeu do Comércio, Maros Sefcovic, promovida pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), um grupo de 38 países.
Trump acusa a União Europeia (UE) de não negociar de boa-fé e ameaçou impor uma sobretaxa tarifária de 50%.
Em 2 de abril, que Trump proclamou como o "Dia da Libertação", o presidente republicano impôs tarifas de 10% para quase todos os parceiros comerciais dos Estados Unidos e taxas mais elevadas para dezenas de economias, incluindo UE e China. Seu objetivo era pressionar para corrigir práticas que Washington considera injustas.
As taxas mais elevadas foram suspensas por 90 dias, mas a moratória terminará em 9 de julho.
A porta-voz da Casa Branca confirmou na terça-feira que o governo enviou uma carta aos parceiros comerciais "para lembrá-los que a data limite está se aproximando". A UE afirma que tem a intenção de retaliar um aumento tarifário.
Nesta quarta-feira também está prevista uma reunião de representantes comerciais do G7 (Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e Estados Unidos), à margem do encontro da OCDE, antes de um encontro de cúpula de chefes de Estado e Governo do bloco, de 15 a 17 de junho no Canadá.
A OCDE reduziu a previsão de crescimento global devido às tarifas de Trump: +2,9%, contra a projeção de 3,1% que havia sido anunciada em março.
A incerteza pode continuar afetando a economia mundial. O presidente americano acusou a China na semana passada de não respeitar os termos do acordo de desescalada, assinado em maio em Genebra, e ameaçou intensificar a guerra comercial.
D.Khalil--SF-PST