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Casal francês cumpre três anos de prisão no Irã
Os franceses Cécile Kohler e Jacques Paris, acusados de "espionagem" pelo Irã, completam três anos de detenção na quarta-feira (7), presos em condições extremamente difíceis e, segundo suas famílias, agora em desespero.
A professora de literatura, de 40 anos, originária do leste da França, e seu marido foram presos em 7 de maio de 2022, no último dia de uma viagem turística ao Irã.
Eles estão detidos na sinistra seção 209 da prisão Evin, em Teerã, reservada para prisioneiros políticos.
Acusados de "espionagem" pelas autoridades iranianas e considerados "reféns do Estado" pelo governo francês, são oficialmente os dois últimos cidadãos franceses presos no Irã, que também detém outros europeus.
Sua libertação continua sendo "uma prioridade absoluta" para a França, disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do país nesta terça-feira (6).
"A estratégia é exercer pressão máxima sobre os iranianos", declarou Christophe Lemoine, denunciando as "condições abomináveis" da detenção.
Forçados a fazer "confissões" sob coação, transmitidas pela televisão estatal iraniana poucos meses após sua prisão, e com apenas quatro visitas consulares em três anos, os dois franceses estão sujeitos, segundo a diplomacia francesa, a condições que "equivalem à tortura", com base no "direito internacional".
Com luzes acesas 24 horas por dia, saídas de apenas 30 minutos duas ou três vezes por semana e poucos e breves telefonemas para seus parentes sob vigilância rigorosa - o último foi em 14 de abril -, as famílias descrevem condições de detenção confirmadas por testemunhos de ex-prisioneiros franceses no Irã.
Elas também estão sob intensa pressão psicológica. "Há meses lhes dizem que o veredicto é iminente, que será extremamente severo. Eles anunciam datas vez ou outra, mas nada acontece", relata Noémie Kohler, irmã de Cécile.
Paris e outras chancelarias europeias cujos cidadãos estão detidos no Irã acusam Teerã de praticar "diplomacia de reféns" para garantir a libertação de alguns de seus próprios cidadãos ou para influenciar as delicadas negociações sobre o programa nuclear do Irã, que estão paralisadas há anos, e para obter a suspensão das sanções.
K.AbuTaha--SF-PST