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Romênia enfrenta crise política após renúncia do primeiro-ministro
Após a vitória da extrema direita no primeiro turno das eleições presidenciais, a Romênia entra em uma nova fase de incerteza com a renúncia do primeiro-ministro, Marcel Ciolacu, substituído de maneira temporária nesta terça-feira (6) pelo ministro do Interior.
O pró-europeu Marcel Ciolacu renunciou na segunda-feira, depois que o candidato de extrema direita e crítico da União Europeia, George Simion, foi o mais votado por ampla margem no primeiro turno da disputa pela presidência do país, membro da UE e da Otan.
Crin Antonescu, o candidato que era apoiado pela coalizão de governo, ficou fora da disputa, sendo superado pelo prefeito de Bucareste, Nicusor Dan, que foi o segundo mais votado.
A renúncia de Ciolacu aconteceu a apenas duas semanas do segundo turno, marcado para 18 de maio, neste país que ganhou importância estratégica desde a invasão russa da Ucrânia, país com o qual faz fronteira.
Ciolacu anunciou que sua legenda, o Partido Social-Democrata (PSD), abandonará a coalizão de governo, mas analistas esperam que permaneça no Executivo de forma interina até o segundo turno.
Catalin Predoiu, ministro do Interior, 56 anos, assumiu o cargo de primeiro-ministro interino e vai administrar o governo ao lado dos atuais ministros.
Ex-ministro da Justiça, Predoiu já havia atuado como primeiro-ministro interino em 2012. Advogado, ele é o atual presidente interino do Partido Liberal (PNL).
Na segunda-feira, Predoiu declarou à imprensa que os liberais "têm ministros empossados no governo, que cumprirão com suas funções".
"Sempre que os mandatos estiverem em vigor, o PNL cumprirá com seu dever", afirmou.
- Nova eleição acompanhada de perto -
No primeiro turno de domingo, Simion, líder do partido nacionalista AUR, recebeu quase 41% dos votos, o dobro do prefeito pró-UE de Bucareste, Nicusor Dan, um candidato independente.
Uma vitória da extrema direita no segundo turno — que será acompanhado de perto por Bruxelas e Washington — poderia representar uma guinada na política externa do país.
O presidente representa a Romênia nas reuniões de cúpula da UE e da Otan, e pode vetar votações europeias. Também nomeia o primeiro-ministro e outros funcionários de alto escalão do governo.
Simion, admirador do presidente dos Estados Unidos Donald Trump, fez campanha com a promessa de "colocar a Romênia em primeiro lugar" e criticou os "burocratas não eleitos de Bruxelas", pessoas que acusa de interferência nas eleições romenas.
Em dezembro, o Tribunal Constitucional da Romênia anulou de maneira surpreendente a votação presidencial anterior, depois que o candidato de extrema direita Calin Georgescu venceu inesperadamente o primeiro turno.
A anulação aconteceu após denúncias de interferência russa e de uma grande campanha no TikTok a favor de Georgescu.
Simion chamou a anulação de "golpe de Estado". Apesar da exclusão de Georgescu da nova eleição, dois grandes partidos de extrema direita decidiram apoiar Simion.
O.Salim--SF-PST