
-
Violência na Argentina assola novamente o futebol na América do Sul
-
Manchester City empresta meia Claudio Echeverri ao Bayer Leverkusen
-
Presidente da Fifa pede 'punições exemplares' após atos de violência na Argentina
-
Ministro da Segurança de Buenos Aires acusa Conmebol de atrasar suspensão de jogo
-
Autópsia descarta 'intervenção de terceiro' na morte de francês transmitida ao vivo
-
Egito revela vestígios de cidade submersa com mais de 2.000 anos
-
Plano de colonização de Israel na Cisjordânia é 'inaceitável', declaram 21 países
-
Liverpool perde Frimpong por lesão até a data Fifa
-
Boeing negocia venda de até 500 aviões para a China, informa Bloomberg
-
Conmebol afirma que 'atuará com a maior firmeza' após violência na argentina
-
Mais de 100 presos após cenas violentas em partida da Sul-Americana na Argentina
-
Aposentados na trincheira: o protesto semanal que desafia o governo de Milei
-
Libertação dos irmãos Menéndez é analisada em comissão judicial da Califórnia
-
Mudança do príncipe William lança dúvidas sobre o futuro de Buckingham
-
Sudaneses lutam para reconstruir capital devastada pela guerra
-
Zelensky impõe condições: primeiro garantia de segurança e depois reunião com Putin
-
Exército israelense intensifica ofensiva na Cidade de Gaza
-
Chefe de inteligância nacional dos Estados Unidos anuncia cortes na agência
-
Zelensky diz que reunião com Putin será possível após garantias de segurança para a Ucrânia
-
Brigas entre torcedores no jogo Independiente-U de Chile terminam com 10 feridos e 90 detidos
-
Flamengo volta a vencer Inter (2-0) e vai às quartas da Libertadores
-
EUA envia navios de guerra para costa da Venezuela
-
Botafogo enfrenta LDU de seu ex-técnico Tiago Nunes por vaga nas quartas da Libertadores
-
Trump pede renúncia de diretora do Fed
-
PF diz que Bolsonaro planejou pedir asilo político na Argentina em 2024
-
Deputados argentinos rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência
-
Sob pressão de Trump, Texas aprova novo mapa eleitoral do estado
-
Messi desfalca Inter Miami nas quartas de final da Leagues Cup contra Tigres
-
PlayStation aumenta seus preços nos Estados Unidos
-
Israel mobiliza 60 mil reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Vance é vaiado em visita a tropas destacadas em Washington
-
Juiz dos EUA nega divulgação de transcrições do grande júri de Epstein
-
Deputados na Argentina rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência; falta Senado
-
Diálogo entre governo Petro e maior grupo do tráfico na Colômbia avança no Catar
-
EUA intensifica ataques contra TPI em relação a Israel
-
Israel tem 'trabalho' pela frente para conquistar juventude ocidental, diz Netanyahu
-
1.391 jogos: Fábio, o goleiro que parou o tempo
-
Israel mobiliza 60.000 reservistas para tomar a Cidade de Gaza
-
Rubio anuncia novas sanções dos EUA a juízes e promotores do TPI
-
Igreja sueca chega a nova localização, aonde foi trasladada para evitar desabamento
-
Rússia diz que deve participar do diálogo sobre garantias de segurança à Ucrânia
-
'Evento de violência extrema', afirma presidente do Olympique sobre caso Rabiot
-
Polícia francesa investiga morte transmitida ao vivo
-
Rapper do grupo Kneecap comparece a tribunal em Londres por suposto apoio a Hezbollah
-
Israel aprova importante plano de colonização na Cisjordânia ocupada
-
Europa registra recorde de surtos de doenças transmitidas por mosquitos
-
Jogo 'Hell Is Us' busca 'romper' os códigos das superproduções
-
Viver com ruído, um problema de saúde frequentemente ignorado
-
Índia alcança 'marco' em energia limpa, mas carvão segue dominando
-
Comandantes militares da Otan se reúnem para falar sobre garantias de segurança na Ucrânia

EUA ameaça se retirar das negociações para encerrar guerra na Ucrânia
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou nesta sexta-feira (18) se retirar das negociações para encerrar a guerra na Ucrânia caso não veja avanços, um sinal do cansaço que começa a se instalar em Washington quase 100 dias após o retorno do republicano ao poder.
O chefe da diplomacia americana, Marco Rubio, afirmou que Washington dará um passo atrás caso a paz entre Moscou e Kiev não seja "factível".
"Sim, muito em breve", disse Trump a jornalistas no Salão Oval da Casa Branca quando lhe perguntaram se confirmava essa possibilidade.
"Não há um número específico de dias, mas rapidamente, queremos que isso aconteça", acrescentou.
Trump se recusou a culpar o presidente russo, Vladimir Putin, que ordenou a invasão em grande escala da Ucrânia em fevereiro de 2022, ou seu par ucraniano, Volodimir Zelensky.
Mas insistiu que ambas as partes precisam avançar.
"Agora, se por algum motivo uma das duas partes dificultar muito, simplesmente vamos dizer: 'Vocês são idiotas. São uns tolos. São pessoas horríveis', e simplesmente vamos seguir em frente", disse Trump. "Mas espero que não precisemos fazer isso."
Antes de retornar ao poder em janeiro, Trump se gabava de ser capaz de pôr fim à guerra na Ucrânia em 24 horas.
Recentemente, afirmou que estava sendo sarcástico.
A Ucrânia concordou com um cessar-fogo total temporário e acusou a Rússia de tentar ganhar tempo para negociar em uma posição mais vantajosa.
– "Expirou" –
O Kremlin declarou nesta sexta-feira que a moratória de 30 dias aos bombardeios contra infraestruturas energéticas "expirou".
O anúncio afasta a perspectiva de uma trégua iminente nos combates.
Em março, a Casa Branca afirmou que havia chegado a acordos tanto com Moscou quanto com Kiev para que parassem de atacar as infraestruturas energéticas do lado adversário. Mas, um mês depois, a Rússia deu o acordo por encerrado.
"De fato, o mês [da moratória] expirou", declarou o porta-voz da presidência russa, Dmitri Peskov, em sua coletiva de imprensa diária.
Os detalhes do acordo nunca ficaram totalmente claros: nem quando começou a ser aplicado, nem por quanto tempo se prolongaria, nem sob quais condições.
Os russos o anunciaram em 18 de março, após uma conversa telefônica entre Trump e Putin, mas os ucranianos só se referiram a ele dias depois, após conversas com os americanos.
Além disso, desde então, Rússia e Ucrânia têm se acusado quase diariamente de violá-lo.
Antes do anúncio dessa trégua energética, Donald Trump havia proposto um cessar-fogo completo e incondicional, algo que Kiev aceitou, mas que Putin rejeitou.
Americanos, europeus e ucranianos têm uma reunião prevista para a próxima semana em Londres, após negociações anteriores que terminaram sem grandes avanços.
Nos últimos dois meses, Donald Trump se aproximou de forma radical e inesperada da Rússia, utilizando repetidamente a retórica do Kremlin, em particular sobre as origens do conflito, o que levou Kiev a temer a retirada do apoio militar americano.
Os europeus, por sua vez, foram afastados até o momento das negociações impulsionadas por Washington.
Com o presidente da França, Emmanuel Macron, à frente, alguns trabalham na criação de um futuro contingente de paz europeu na Ucrânia quando um eventual cessar-fogo for alcançado. Uma opção que cria divisão entre os aliados de Kiev e é uma linha vermelha para Moscou.
Marco Rubio ligou para o chefe da diplomacia russa, Sergey Lavrov, para transmitir a "mesma mensagem" apresentada aos europeus e ucranianos. "A paz é possível se todas as partes se comprometerem a chegar a um acordo", destacou.
- Novos ataques russos -
Na Ucrânia, os ataques russos prosseguem. Uma pessoa morreu e pelo menos 98 ficaram feridas, incluindo seis crianças, em um ataque com mísseis em Kharkiv, segundo o balanço divulgado pelo prefeito Igor Terekhov.
Em Sumy, onde 35 pessoas morreram no domingo em um bombardeio russo, um novo ataque com drones deixou um morto e um ferido, informou a administração militar local.
De modo paralelo, Estados Unidos e Ucrânia assinaram na quinta-feira um "memorando de intenções", primeiro passo para concluir um acordo sobre a exploração de recursos naturais e minerais estratégicos da Ucrânia.
O memorando, publicado nesta sexta-feira por Kiev, especifica que o primeiro-ministro ucraniano, Denis Shmigal, viajará na próxima semana a Washington para negociar e afirma que Estados Unidos e Ucrânia contemplam concluir as negociações até 26 de abril.
U.Shaheen--SF-PST