
-
Palmeiras empata sem gols com Universitario e avança às quartas da Libertadores
-
Justiça dos EUA nega liberdade condicional a Erik Menéndez, décadas após assassinato dos seus pais
-
Violência deixa 14 mortos e dezenas de feridos na Colômbia
-
Cadáveres em decomposição são encontrados em funerária dos EUA
-
Botafogo perde para LDU em Quito (2-0) e cai nas oitavas da Libertadores
-
Jornada de violência na Colômbia deixa 13 mortos e dezenas de feridos
-
EUA suspende emissão de vistos para caminhoneiros
-
Rapper Lil Nas X é preso por andar seminu em Los Angeles
-
Oito mortos em combates e ataque com drone de guerrilha na Colômbia
-
Texas e Califórnia mudam seus mapas eleitorais antes das eleições de 2026
-
Google vai fornecer ferramentas do Gemini ao governo dos EUA
-
'Foi um verdadeiro linchamento': torcedores da La U voltam ao Chile após caos na Argentina
-
Ação do narcotráfico derruba helicóptero e mata 6 policiais na Colômbia
-
Zelensky quer garantias de segurança antes de reunião com Putin
-
Netanyahu ordena negociações para libertar reféns em meio a ofensiva na Cidade de Gaza
-
Movimento pede que reeleição indefinida em El Salvador seja declarada inconstitucional
-
Organizações judaicas na França pedem cancelamento de show do Kneecap, acusado de apoiar Hezbollah
-
Por que a violência persiste no futebol latino-americano?
-
Adidas pede desculpas publicamente a artesãos mexicanos por apropriação
-
Conmebol decidirá punições por violência na Argentina só depois de receber todos os relatórios
-
Tribunal nos EUA anula multa de US$ 464 milhões contra Trump em caso civil
-
Violência na Argentina assola novamente o futebol na América do Sul
-
Manchester City empresta meia Claudio Echeverri ao Bayer Leverkusen
-
Presidente da Fifa pede 'punições exemplares' após atos de violência na Argentina
-
Ministro da Segurança de Buenos Aires acusa Conmebol de atrasar suspensão de jogo
-
Autópsia descarta 'intervenção de terceiro' na morte de francês transmitida ao vivo
-
Egito revela vestígios de cidade submersa com mais de 2.000 anos
-
Plano de colonização de Israel na Cisjordânia é 'inaceitável', declaram 21 países
-
Liverpool perde Frimpong por lesão até a data Fifa
-
Boeing negocia venda de até 500 aviões para a China, informa Bloomberg
-
Conmebol afirma que 'atuará com a maior firmeza' após violência na argentina
-
Mais de 100 presos após cenas violentas em partida da Sul-Americana na Argentina
-
Aposentados na trincheira: o protesto semanal que desafia o governo de Milei
-
Libertação dos irmãos Menéndez é analisada em comissão judicial da Califórnia
-
Mudança do príncipe William lança dúvidas sobre o futuro de Buckingham
-
Sudaneses lutam para reconstruir capital devastada pela guerra
-
Zelensky impõe condições: primeiro garantia de segurança e depois reunião com Putin
-
Exército israelense intensifica ofensiva na Cidade de Gaza
-
Chefe de inteligância nacional dos Estados Unidos anuncia cortes na agência
-
Zelensky diz que reunião com Putin será possível após garantias de segurança para a Ucrânia
-
Brigas entre torcedores no jogo Independiente-U de Chile terminam com 10 feridos e 90 detidos
-
Flamengo volta a vencer Inter (2-0) e vai às quartas da Libertadores
-
EUA envia navios de guerra para costa da Venezuela
-
Botafogo enfrenta LDU de seu ex-técnico Tiago Nunes por vaga nas quartas da Libertadores
-
Trump pede renúncia de diretora do Fed
-
PF diz que Bolsonaro planejou pedir asilo político na Argentina em 2024
-
Deputados argentinos rejeitam veto de Milei a fundos para pessoas com deficiência
-
Sob pressão de Trump, Texas aprova novo mapa eleitoral do estado
-
Messi desfalca Inter Miami nas quartas de final da Leagues Cup contra Tigres
-
PlayStation aumenta seus preços nos Estados Unidos

Trump anuncia negociações diretas com Irã sobre programa nuclear
O presidente Donald Trump afirmou que os Estados Unidos iniciaram conversações diretas com o Irã sobre seu programa nuclear, mas Teerã classificou as negociações como "indiretas", antes do primeiro encontro entre representantes dos dois países no sábado em Omã.
O anúncio surpreendente aconteceu durante uma reunião na segunda-feira (7) entre Trump e o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, no Salão Oval da Casa Branca.
O presidente americano afirmou que tinha esperanças de chegar a um acordo com Teerã, mas advertiu que a República Islâmica enfrentará um "grande perigo" em caso de fracasso das negociações.
"Temos uma reunião muito importante no sábado e trataremos com eles diretamente", afirmou Trump, em referência aos iranianos.
"Talvez se chegue a um acordo, isso seria fantástico. Nos reuniremos no sábado em um encontro muito importante, quase ao mais alto escalão", acrescentou, sem informar onde acontecerá o encontro.
O ministro das Relações Exteriores do Irã, Abbas Araqchi, confirmou negociações no sábado no Sultanato de Omã, mas destacou que eram "indiretas".
A agência local de notícias Tasnim anunciou nesta terça-feira que o próprio Araqchi comparecerá ao encontro, assim como o enviado dos Estados Unidos para o Oriente Médio, Steve Witkoff.
"É tanto uma oportunidade como um teste. A bola está no campo dos Estados Unidos", destacou o chanceler iraniano no X.
Em 2015, Teerã concluiu um acordo com os membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU (China, Rússia, Estados Unidos, França e Reino Unido), além da Alemanha, para supervisionar suas atividades nucleares. O texto previa uma flexibilização das sanções, em troca da supervisão das atividades nucleares iranianas.
Em 2018, durante seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos do pacto e retomou as sanções. Em represália, o Irã acelerou seu programa nuclear.
- Desmantelamento "completo" -
Lideradas por Washington, as potências ocidentais acusam há décadas Teerã de querer desenvolver armas atômicas. O Irã nega as acusações e afirma que suas atividades nucleares têm fins exclusivamente civis.
O anúncio de Trump ocorreu apesar da rejeição por parte do chanceler iraniano, no domingo, de negociações diretas sobre um novo acordo nuclear.
"Não faria sentido negociações diretas com uma parte que constantemente ameaça usar a força (...) e cujos diferentes funcionários expressam posições contraditórias", afirmou Abbas.
Trump assegurou na segunda-feira que um novo acordo seria "diferente e, talvez, muito mais sólido".
O Irã pretende consultar seus parceiros mais próximos sobre a questão, Rússia e China.
Netanyahu, que adota uma linha dura contra Teerã, declarou na Casa Branca que o objetivo é garantir que o Irã nunca fabrique uma arma nuclear, e pediu negociações diplomáticas que levem a um desmantelamento "completo" das instalações iranianas.
Trump enviou no mês passado uma carta aos líderes iranianos pedindo negociações sobre o programa nuclear. Mas, ao mesmo tempo, ameaçou bombardear a República Islâmica caso a diplomacia fracasse, além de impor novas sanções ao setor petrolífero iraniano.
O Irã não busca ter a arma atômica, mas "não terá outra opção", senão fazê-lo, se for atacado pelos Estados Unidos, advertiu nesta segunda-feira Ali Larijani, conselheiro do líder supremo da república islâmica, o aiatolá Ali Khamenei.
Irã e Estados Unidos, aliados próximos durante a monarquia dos Pahlavi, não mantêm relações diplomáticas desde 1980, um ano após a Revolução Islâmica.
Ambos os países trocam informações de forma indireta por meio da embaixada da Suíça em Teerã. O sultanato de Omã e o Catar também desempenharam papéis de mediadores no passado.
bur-st-pdm-sbr/erl/arm/mel/sag/zm/am-lb/fp
C.Hamad--SF-PST