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Chanceler francês alerta para risco de confronto se negociações com Irã fracassarem
Se as negociações sobre o programa nuclear iraniano fracassarem, um "confronto militar" seria "quase inevitável", considerou, nesta quarta-feira (2), o ministro francês das Relações Exteriores em uma apresentação na Câmara baixa do Parlamento.
"Em caso de fracasso, um confronto militar pareceria quase inevitável, o que teria o custo altíssimo de desestabilizar gravemente a região", disse Jean-Noël Barrot, dias depois de o presidente americano, Donald Trump, assegurar que "haverá bombardeios" no Irã se um acordo não for alcançado.
A preocupação aumenta, ao mesmo tempo em que os diálogos parecem estagnados.
O presidente francês, Emmanuel Macron, presidiu, nesta quarta, um conselho de defesa sobre o Irã, país no centro de uma série de questões estratégicas e crises no Oriente Médio.
"Dez anos depois da conclusão do acordo sobre o programa nuclear iraniano, nossa confiança, nossa convicção, seguem intactas", assegurou Barrot. "O Irã nunca deve desenvolver a arma nuclear".
"Nossa prioridade é alcançar um acordo que imponha restrições de forma duradoura e verificável ao programa nuclear iraniano", explicou o ministro francês, admitindo, no entanto, que "a janela de oportunidade é estreita".
O programa nuclear iraniano segue na alça de mira da comunidade internacional, assim como seu apoio aos rebeldes huthis do Iêmen, que perturbam a navegação no mar Vermelho.
Os países ocidentais, com os Estados Unidos à frente, acusam há décadas a República Islâmica de querer desenvolver armas nucleares, o que o país nega, assegurando que seu programa só tem objetivos civis.
O guia supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, prometeu uma "resposta firme" em caso de ataque ao seu país.
Em 2015, Teerã selou um acordo com as potências ocidentais que a obrigava a limitar seu programa nuclear em troca de um alívio das sanções econômicas.
Mas em 2018, durante seu primeiro mandato, Trump retirou os Estados Unidos deste acordo histórico e voltou a impor sanções ao Irã.
E.Qaddoumi--SF-PST