
-
Venus Williams luta, mas é eliminada em seu retorno ao US Open
-
Perplexity compartilhará com meios de comunicação receitas de suas buscas com IA
-
Venezuela lança operação antidrogas ante chegada de navios de guerra dos EUA
-
SpaceX cancela o mais recente lançamento do Starship devido ao mau tempo
-
Universidad de Chile apresenta denúncia por violência em jogo na Argentina contra Independiente
-
Candidato presidencial Quiroga traça uma Bolívia de livre comércio e sem laços com Maduro
-
Lil Nas X é acusado de vagar nu por Los Angeles
-
Ano letivo começa em Washington marcado pro medo de operações anti-imigrantes
-
Liverpool marca nos acréscimos e vence Newcastle no Inglês
-
Caroline Garcia encerra carreira com derrota no US Open
-
Trump sugere que americanos talvez gostem de "um ditador"
-
Inter de Milão estreia com goleada sobre o Torino (5-0) e lidera Serie A
-
Ancelotti dá descanso a Vini Jr. e Neymar segue fora da Seleção
-
Trump cogita reunião com líder norte-coreano e surpreende presidente da Coreia do Sul
-
Athletic Bilbao vence Rayo Vallecano (1-0) e se junta aos líderes do Espanhol
-
Líder do Hezbollah rejeita desarmamento antes de negociações do governo libanês com EUA
-
EUA apoia embaixador na França convocado por criticar falta 'de ações' contra antissemitismo
-
Mexicana Zarazúa surpreende e elimina Madison Keys na 1ª rodada do US Open
-
João Fonseca estreia com vitória e avança à 2ª rodada do US Open
-
'Mayo' Zambada, cofundador do cartel de Sinaloa, se declara culpado nos EUA
-
Medvedev 'precisa de ajuda' após eliminação na 1ª rodada do US Open, diz Boris Becker
-
Morte de jornalistas em bombardeio israelense em Gaza gera condenações internacionais
-
Mortes de jornalistas em bombardeio israelense em Gaza gera condenações internacionais
-
Primeiro-ministro da França pedirá voto de confiança em 8 de setembro
-
Trump estuda se reunir com Coreia do Norte e surpreende líder da Coreia do Sul
-
Sensação após título no Canadá, Mboko cai na estreia no US Open
-
Médica e lutadora: a vida dupla de Shi Ming, estrela chinesa do UFC
-
Musk processa Apple e OpenAI por supostas práticas anticompetitivas
-
Cinco jornalistas morrem em ataque israelense contra hospital em Gaza
-
Immobile sofre lesão na coxa e desfalcará o Bologna por 2 meses
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump é preso nos EUA para ser deportado a Uganda
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump volta a ser preso nos EUA
-
Independiente expulsa sócios envolvidos em briga na Sul-Americana
-
Ataque israelense contra hospital de Gaza deixa 20 mortos, incluindo cinco jornalistas
-
Lucy, célebre ancestral humana, é exposta pela primeira vez na Europa
-
Conheça os principais filmes da 82ª edição do Festival de Veneza
-
'Mayo' Zambada, cofundador do cartel de Sinaloa, pronto para se declarar culpado nos EUA
-
Ataque israelense contra hospital de Gaza deixa 15 mortos, incluindo quatro jornalistas
-
Refugiados rohingyas depositam suas esperanças em Bangladesh para voltarem para casa
-
Veneza recebe estrelas para seu festival de cinema
-
China intensifica uso de carvão para gerar energia apesar do avanço das fontes renováveis
-
Deputados do Camboja aprovam lei que permite retirada de cidadania
-
Sobrevivente de assassinato com refeição envenenada na Austrália diz estar "meio vivo"
-
Bombardeio israelense deixa seis mortos no Iêmen, segundo rebeldes huthis
-
Djokovic sofre mas vence em sua estreia no US Open
-
Trump enfrenta democratas com planos de mobilização da Guarda Nacional
-
SpaceX cancela voo de teste do megafoguete Starship
-
Zelensky insiste em se reunir com Putin diante de estancamento de conversas de paz
-
Real Madrid vence Oviedo (3-0) com dois gols de Mbappé e um de Vini Jr
-
Juventus e Como se juntam ao Napoli na liderança do Italiano

Israel emite 'última advertência' ao Hamas, que dispara foguetes contra Tel Aviv
Israel bombardeou Gaza novamente nesta quinta-feira (20), um dia após anunciar a intensificação das operações militares, apresentadas como uma "última advertência" para libertar os reféns restantes mantidos pelo movimento islamista Hamas, que respondeu disparando foguetes contra Tel Aviv.
Israel realizou sua onda mais mortal de ataques aéreos esta semana desde o início da trégua em janeiro, matando centenas de pessoas, de acordo com o Ministério da Saúde na Faixa de Gaza, governada pelo Hamas.
De acordo com a agência de Defesa Civil do território, o número de mortos ultrapassou 500 nesta quinta-feira.
"O número total de mártires desde a retomada da agressão na madrugada de terça-feira até o meio-dia de hoje é de 504 mártires, incluindo mais de 190 crianças", disse o porta-voz Mahmud Basal.
Em resposta a esse "massacre de civis", o braço armado do Hamas anunciou que havia disparado foguetes contra Tel Aviv, onde as sirenes de alerta soaram.
O Exército israelense informou logo depois que havia interceptado um projétil disparado da Faixa de Gaza e outros dois que caíram em áreas despovoadas.
"Depois que as sirenes soaram nas áreas de Gush Dan e Hashfela, foram identificados três projéteis que cruzavam o território israelense, procedentes do sul da Faixa de Gaza", disse um comunicado militar.
- "Pânico no ar" -
Israel também anunciou que interceptou um míssil lançado do Iêmen, onde rebeldes huthis apoiados pelo Irã disseram que tentaram atingir o Aeroporto Internacional Ben Gurion.
Fred Oola, médico do hospital de campanha da Cruz Vermelha em Rafah, no sul de Gaza, lamentou que a retomada dos ataques israelenses tenha quebrado a relativa calma dos últimos dois meses.
"Agora podemos sentir o pânico no ar (...) e podemos ver a dor e a devastação nos rostos das pessoas que ajudamos", disse ele.
O Exército israelense afirmou em um comunicado que lançou "operações terrestres direcionadas no centro e sul da Faixa de Gaza para expandir o perímetro de segurança".
"Moradores de Gaza, esta é a última advertência", disse o ministro da Defesa israelense, Israel Katz, na quarta-feira. "Devolvam os reféns e eliminem o Hamas, e outras opções se abrirão, incluindo a possibilidade de se mudar para outras partes do mundo para aqueles que desejarem fazê-lo".
No centro de Gaza, o Escritório das Nações Unidas para Serviços de Projetos (Unops) anunciou, na quarta-feira, que um de seus funcionários morreu e outros cinco ficaram feridos em Deir al-Balah por um "dispositivo explosivo" que atingiu um de seus edifícios.
O Ministério da Saúde do governo do Hamas culpou Israel, enquanto o Exército negou ter bombardeado um prédio da ONU.
Mais tarde, o Ministério das Relações Exteriores de Israel anunciou que estava investigando "as circunstâncias" da morte "de um cidadão búlgaro, funcionário da ONU".
O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, pediu uma "investigação completa" sobre o incidente. O Reino Unido também exigiu uma investigação "transparente".
- Indignação internacional -
Os ataques em Gaza, realizados em "total coordenação" com os Estados Unidos, segundo Israel, provocaram indignação nos países árabes, no Irã e na Europa.
Em Jerusalém, milhares de manifestantes vaiaram o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira, acusando-o de adotar uma postura antidemocrática e continuar a guerra contra o Hamas sem consideração pelos reféns mantidos pelo grupo palestino.
"Esperamos que todo o povo de Israel se junte ao movimento e continue até que a democracia seja restaurada e os reféns sejam libertados", disse Zeev Berar, de 68 anos, que veio de Tel Aviv para se manifestar.
Das 251 pessoas sequestradas durante o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, 58 permanecem em Gaza, 34 das quais foram declaradas mortas pelo exército.
A primeira fase da trégua, que expirou em 1º de março, permitiu o retorno a Israel de 33 reféns, oito deles mortos, e a libertação de cerca de 1.800 detidos palestinos.
Desde então, as negociações mediadas por Catar, Estados Unidos e Egito estagnaram.
O Hamas quer passar para a segunda etapa do acordo, que prevê um cessar-fogo permanente, a retirada israelense de Gaza, a reabertura de passagens de fronteira para ajuda humanitária e a libertação dos reféns restantes.
No entanto, Israel quer que a primeira fase dure até meados de abril e, para passar à segunda, exige a "desmilitarização" de Gaza e a retirada do Hamas, que governa o território desde 2007.
O ataque do Hamas em 7 de outubro deixou 1.218 mortos do lado israelense, que lançou uma ofensiva de retaliação que resultou em pelo menos 48.570 mortes.
V.Said--SF-PST