
-
Brasil disputará amistosos contra Coreia do Sul e Japão em outubro
-
Uma em cada quatro pessoas não tem a acesso seguro à água potável, alerta ONU
-
Agentes mascarados nos corredores: o medo toma conta da comunidade imigrante nos EUA
-
Casal Cristiano Ronaldo e Georgina rompe tabus na Arábia Saudita
-
Drones ajudam a limpar o lixo no Everest
-
Rodrigo Paz promete superar crise na Bolívia sem plano de ajuste severo
-
Governo da França na corda bamba
-
Jennifer Lawrence receberá prêmio honorário no Festival de San Sebastián
-
Austrália expulsa embaixador do Irã por ataques antissemitas
-
Manifestantes em Israel pedem acordo sobre reféns antes de reunião de gabinete
-
Japonês de 102 anos bate recorde ao escalar o Monte Fuji
-
Kneecap cancela turnê nos Estados Unidos por audiência judicial em caso de terrorismo
-
Trump ordena demissão de diretora do Fed por suposta fraude hipotecária
-
Polícia liberta reféns em prisões da Guatemala
-
Alcaraz estreia com vitória tranquila no US Open
-
Venus Williams luta, mas é eliminada em seu retorno ao US Open
-
Perplexity compartilhará com meios de comunicação receitas de suas buscas com IA
-
Venezuela lança operação antidrogas ante chegada de navios de guerra dos EUA
-
SpaceX cancela o mais recente lançamento do Starship devido ao mau tempo
-
Universidad de Chile apresenta denúncia por violência em jogo na Argentina contra Independiente
-
Candidato presidencial Quiroga traça uma Bolívia de livre comércio e sem laços com Maduro
-
Lil Nas X é acusado de vagar nu por Los Angeles
-
Ano letivo começa em Washington marcado pro medo de operações anti-imigrantes
-
Liverpool marca nos acréscimos e vence Newcastle no Inglês
-
Caroline Garcia encerra carreira com derrota no US Open
-
Trump sugere que americanos talvez gostem de "um ditador"
-
Inter de Milão estreia com goleada sobre o Torino (5-0) e lidera Serie A
-
Ancelotti dá descanso a Vini Jr. e Neymar segue fora da Seleção
-
Trump cogita reunião com líder norte-coreano e surpreende presidente da Coreia do Sul
-
Athletic Bilbao vence Rayo Vallecano (1-0) e se junta aos líderes do Espanhol
-
Líder do Hezbollah rejeita desarmamento antes de negociações do governo libanês com EUA
-
EUA apoia embaixador na França convocado por criticar falta 'de ações' contra antissemitismo
-
Mexicana Zarazúa surpreende e elimina Madison Keys na 1ª rodada do US Open
-
João Fonseca estreia com vitória e avança à 2ª rodada do US Open
-
'Mayo' Zambada, cofundador do cartel de Sinaloa, se declara culpado nos EUA
-
Medvedev 'precisa de ajuda' após eliminação na 1ª rodada do US Open, diz Boris Becker
-
Morte de jornalistas em bombardeio israelense em Gaza gera condenações internacionais
-
Mortes de jornalistas em bombardeio israelense em Gaza gera condenações internacionais
-
Primeiro-ministro da França pedirá voto de confiança em 8 de setembro
-
Trump estuda se reunir com Coreia do Norte e surpreende líder da Coreia do Sul
-
Sensação após título no Canadá, Mboko cai na estreia no US Open
-
Médica e lutadora: a vida dupla de Shi Ming, estrela chinesa do UFC
-
Musk processa Apple e OpenAI por supostas práticas anticompetitivas
-
Cinco jornalistas morrem em ataque israelense contra hospital em Gaza
-
Immobile sofre lesão na coxa e desfalcará o Bologna por 2 meses
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump é preso nos EUA para ser deportado a Uganda
-
Salvadorenho símbolo de política migratória de Trump volta a ser preso nos EUA
-
Independiente expulsa sócios envolvidos em briga na Sul-Americana
-
Ataque israelense contra hospital de Gaza deixa 20 mortos, incluindo cinco jornalistas
-
Lucy, célebre ancestral humana, é exposta pela primeira vez na Europa

G7 ameaça Rússia com sanções caso não aceite trégua na Ucrânia
O G7 alertou, nesta sexta-feira (14), à Rússia que imporá novas sanções a menos que aceite um cessar-fogo com a Ucrânia, em uma forte demonstração de unidade depois que o presidente Donald Trump abalou o grupo das sete democracias mais desenvolvidas do planeta.
Reunidos em um hotel na área rural de Quebec, os ministros das Relações Exteriores do G7 também manifestaram seu "apoio inabalável" à "integridade territorial" da Ucrânia, e se referiram à "agressão" da Rússia, um termo que Trump havia evitado em sua aproximação com Moscou.
O consenso sobre a Ucrânia ocorreu apesar da crescente tensão que o retorno de Trump gerou dentro do G7, integrado por Reino Unido, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Estados Unidos. As fissuras se dão por causa das tarifas que Trump anunciou contra parceiros e rivais, e por seus reiterados questionamentos à soberania do Canadá, anfitrião do encontro.
Em uma declaração conjunta, os países apoiaram uma trégua de 30 dias proposta pelos Estados Unidos e aceita por Kiev, e "pediram à Rússia que retribua o gesto, aceitando um cessar-fogo em termos de igualdade e o implementando plenamente".
"Discutiram a imposição de novos custos para a Rússia caso esse cessar-fogo não seja alcançado, incluindo novas sanções, limites ao preço do petróleo, bem como apoio adicional à Ucrânia, e outras medidas", como o uso de ativos russos congelados.
O grupo também destacou a "necessidade de acordos de segurança sólidos e confiáveis para garantir que a Ucrânia possa dissuadir e se defender de qualquer novo ato de agressão".
Os países não entraram em detalhes, e Trump fechou as portas para a admissão da Ucrânia na Otan, uma ideia que o presidente russo Vladimir Putin detesta.
O secretário de Estado americano Marco Rubio disse aos jornalistas que Trump não queria impor novas sanções à Rússia, mas que os "Estados Unidos contam com essas opções" se necessário.
Rubio elogiou o trabalho diplomático liderado pelos Estados Unidos nos últimos dias e disse que "há motivos para ser cautelosamente otimista", embora ainda "haja muito trabalho a ser feito".
Trump, que voltou à Casa Branca em janeiro, incomodou seus aliados ao retomar o diálogo com Putin, suspender brevemente a ajuda financeira e de inteligência que os Estados Unidos fornecem à Ucrânia, fundamental para Kiev desde a invasão russa há três anos.
Mas o panorama mudou radicalmente na terça-feira quando Rubio e o assessor de Segurança Nacional de Trump, Mike Waltz, se reuniram com funcionários ucranianos na Arábia Saudita.
A Ucrânia, que tenta retomar as boas relações com Washington depois de uma visita desastrosa do presidente Volodimir Zelensky à Casa Branca, recebeu de bom grado a proposta dos Estados Unidos de uma trégua de 30 dias, que depois um enviado de Trump apresentou a Moscou.
Putin mostrou-se favorável a uma trégua na quinta-feira, mas pediu mais esclarecimentos, o que lhe rendeu acusações de Alemanha e Ucrânia de que estaria tentando ganhar tempo.
- 'Forte unidade' -
Apesar das constantes provocações de Trump ao Canadá, Rubio elogiou a ministra das Relações Exteriores canadense, Mélanie Joly, por seu "excelente trabalho" ao conseguir uma "declaração contundente" do G7.
O ministro britânico David Lammy aplaudiu a "unidade". "Agora é hora de um cessar-fogo sem condições."
"Acredito que está surgindo uma coalizão de vontades para dar à Ucrânia a arquitetura e os mecanismos de segurança dos quais necessita", declarou Lammy em entrevista à AFP.
A chanceler canadense também expressou sua satisfação pela "forte unidade do G7".
"Agora, a bola está com a Rússia", afirmou Joly.
A ministra, no entanto, afirmou que persistem divisões em torno das tarifas lançadas por Trump.
E que buscou solidariedade entre seus colegas diante da atitude de Trump contra o Canadá.
O republicano tem dito com frequência que o país vizinho deveria se tornar o 51º estado dos Estados Unidos, e na quinta-feira brincou dizendo que o hino nacional "O Canadá" soaria bem como hino estadual.
Seus pares no G7 receberam as declarações de Trump "com humor", disse Joly.
"Mas eu disse a eles: isso não é uma piada. Os canadenses estão preocupados. Os canadenses são pessoas orgulhosas, e vocês estão em um país soberano", afirmou.
- Gaza -
A declaração do G7 também pede para que se alcance um cessar-fogo permanente em Gaza e que o fornecimento de ajuda humanitária no território palestino seja retomado "sem obstáculos", depois que Israel suspendeu a entrada de insumos e cortou a eletricidade para pressionar o Hamas.
Isso é visto como uma concessão por parte do governo Trump, que apoia firmemente Israel e não criticou tais medidas, apesar do potencial impacto sobre os civis.
K.AbuDahab--SF-PST