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Trégua na Ucrânia domina reunião do G7, eclipsada por ameaças de Trump ao Canadá
Os ministros das Relações Exteriores do G7 se reúnem no Canadá a partir desta quarta-feira (12) para debater um possível cessar-fogo na Ucrânia, em um momento de tensão pelas ameaças dos Estados Unidos ao vizinho do norte.
O secretário de Estado Marco Rubio chegou a Charlevoix, na província canadense de Quebec, para este encontro do G7 (Alemanha, Canadá, Estados Unidos, França, Itália, Japão e Reino Unido), após se reunir com funcionários ucranianos na cidade saudita de Jidá, onde se discutiu um cessar-fogo inicial entre Ucrânia e Rússia.
Antes de viajar ao Canadá, Rubio afirmou que queria que o grupo das sete democracias mais industrializadas do mundo reconhecesse que "os Estados Unidos fizeram algo bom pelo mundo", depois que Kiev apoiou a trégua de 30 dias com a Rússia proposta por Washington.
"Agora todos esperamos de forma impaciente a resposta russa", declarou.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, afirmou que os Estados Unidos emitiriam uma resposta "contundente" e pressionariam o governo russo se este não concordasse em pôr fim ao conflito que já ceifou dezenas de milhares de vidas desde a invasão lançada pela Rússia no fim de fevereiro de 2022.
Em seus primeiros comentários sobre a proposta, o Kremlin afirmou que espera detalhes de Washington.
A visita de Rubio acontece no momento em que o presidente republicano Donald Trump continua mencionando uma hipotética anexação do Canadá aos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que intensifica uma guerra comercial.
Rubio afirmou que a reunião de três dias às margens do rio Saint-Laurent não abordaria o assunto da soberania canadense. "Vamos nos concentrar em aspectos do G7", declarou, enquanto seu avião oficial fazia escala na Irlanda a caminho do Canadá.
"Esta não é uma reunião sobre como vamos tomar o controle do Canadá", enfatizou.
- 'Ninguém está seguro' -
O primeiro-ministro canadense demissionário, o liberal Justin Trudeau, afirmou que Trump tenta sabotar a economia canadense para facilitar sua tentativa de anexação e advertiu que o seu país enfrenta um desafio existencial por parte de Washington.
Trudeau será substituído nos próximos dias pelo ex-diretor do Banco de Canadá (banco central) Mark Carney, que, ao vencer a liderança do Partido Liberal governante, declarou: "Os americanos querem nossos recursos, nossa água, nossa terra, nosso país."
A ministra das Relações Exteriores canadense, Mélanie Joly, disse nesta quarta-feira que as conversas do G7 não abordariam os comentários de Trump sobre a anexação, pois a soberania do Canadá "não é negociável".
Também advertiu aos líderes europeus que não desconsiderem as ameaças de Trump, classificando o caso do Canadá como "sinal de alerta".
"Se os Estados Unidos podem fazer isso conosco, seu melhor amigo e aliado", isso significa que "ninguém está seguro", declarou Joly aos jornalistas antes de partir para Charlevoix.
- Tarifas -
A campanha tarifária de Trump sacudiu os mercados e desestabiliza o panorama comercial mundial.
O presidente americano ameaçou e impôs uma quantidade enorme de tarifas às importações, incluindo uma taxa geral de 25% sobre o aço e o alumínio que entrou em vigor na quarta-feira.
Rubio reconheceu que provavelmente discutirá as tensões comerciais quando se reunir com Joly, mas afirmou que ambos os países ainda têm "interesses comuns", inclusive no G7.
"Nossa obrigação é tentar, na medida do possível, evitar que as coisas nas quais trabalhamos juntos vejam-se afetadas negativamente pelas coisas nas quais divergimos agora mesmo", disse Rubio.
burs/bs/tw/llu/nn/rpr/am
M.AlAhmad--SF-PST